quarta-feira, 20 de junho de 2012





Deputado reclama da governadora





Do blog do Marcelo Vieira





Um deputado da base aliada, em conversa reservada, disse não entender “o que leva a governadora Roseana a criar uma Secretaria (Pesca) e entregar para um Cléber Verde da vida, dono de um partido que não tem força nenhuma na capital” -referindo-se ao acordo para apoiar o PT nas eleições para prefeito de São Luis.


Cléber Verde: à moda de Stanley Kubrick ele está de olhos bem fechados porém acordado



De acordo com o deputado governista, Cléber Verde terá a sua disposição 20 cargos na estrutura da Secretaria da Pesca e mais um generoso orçamento próprio, apesar de a Pasta ser extraordinária. Pelo menos é o que garante o deputado.





E olha, que Cléber Verde anda longe de ser exemplo de fidelidade. Mesmo assim, a governadora demonstra total atenção.





Veja agora os nomes mais conhecidos que estão inelegíveis






Do blog do Luís Cardoso




O Tribunal de Contas da União disponibilizou ontem a relação dos agentes públicos do Maranhão e do Brasil que estão com contas reprovadas e condenados a inelegibilidade agora em 2012 e até em 2014.






Da relação do Maranhão, são mais de 500 os condenados. Abaixo a lista dos mais conhecidos:





Alcir Mendonça – Zé Doca
Antonio Elisabete – Pastos Bons
Agenor Filho – Mirinzal
Aparício Bandeira – Vitorino Freire
Aurino Barros – Gonçalves Dias
Aveny Pacheco – Amapá do Maranhão
Benedito Segundo – Alto Alegre do Maranhão
Carmina Moura – Pirapemas
Celso Coutinho – Guimarães
César Viana – Miranda
Deusdedith Sampaio – Açailândia
Douglas Brandão – Newton Bello
Eliseu Moura – Pirapemas
Egídio Barros – Caxias
Fernando Bicudo – Teatro Artur Azevedo
Ewerton Macedo – Colinas
Gildásio Chaves – Amarante
Hélio Queiroz – Caxias
Hilton Amorim Rocha – Cantanhede
Ildon Marques – Imperatriz
Ilzemar Oliveira – Santa Luzia do Tide
Isaias Fortes – Chapadinhas
Itaquê Câmara – Caema
João Nunes Neto – Primeira Cruz
Jomar Fernandes – Imperatriz
José Amado – Cururupu
José Genésio – Pinheiro
Juscelino Resende – Vitorino Freire
Reilnaldo Calvet – Bacabeira
José Vieira Lins – Bacabal
Leão Santos Neto – Arari
Luis Osmani – Lago da Pedra
Mábenes Fonseca – Paço do Lumiar
Nilson Garcia – Palmeirândia
Milton Rocha – Barreirinhas
Raimundo Avelar Sampaio – Barra do Corda
Raimundo Erre – São Benedito do Rio Preto
Raimundo Saldanha – Rosário
Raimundo Louro – Pedreiras
Ricardo Archer – Codó
Rômulo Trovão – Coroatá
Rubens Pereira – Matões
Sálvio Dino – João Lisboa
Valdivino Cabral – Santa Inês
Wilson Carvanho – Cururupu





MP pede pede cassação de Alderico mais sete vereadores no Paço





Do blog do Gilberto Léda





O Ministério Público pediu, por meio de Ação Civil Pública, o afastamento imediato das funções parlamentares do presidente da Câmara Municipal de Paço do Lumiar, Alderico Campos, e de mais sete vereadores da cidade.




Alderico Campos, presidente da câmara de vereadores de Paço do Lumiar: por um triz




Além do presidente, Francisco Pereira Filho, José Francisco Gomes Neto, Antonio Jorge Lobato Ferreira, Raimundo Pedro Silva, Sebastião Escolástico Almeida Filho, Wilson Pires Amaral e Thiago Rosa da Cunha Santos são acusados pelos promotores Gabriela Brandão da Costa Tavernard, Reinaldo Campos Castro Júnior, Samaroni de Sousa Maia e Marcos Valentim Pinheiro Paixão de ter cometido ilegalidade no processo de afastamento do vice-prefeito do município de Paço do Lumiar, Raimundo Filho (PHS), ocorrido em 6 de dezembro de 2011.





Por meio do Inquérito Civil nº 08/12, o MP diz ter apurado que não houve sessão plenária na Câmara, no dia 6 de dezembro, em que teria acontecido o afastamento do vice-prefeito.
De acordo com a ata da suposta sessão, passaram-se pouco mais de três horas entre o recebimento de denúncia contra Raimundo Filho e a expedição do Decreto Legislativo que determinou o afastamento do vice-prefeito.










Com infoirmações de ANB Online.




Escolhas




Por Tenente-Coronel Furtado  






Ao longo dos tempos vai se cristalinizando que a hierarquia nas corporações militares no Brasil manteve-se alicerçada sob os auspícios da disciplina. Pois os exemplos que dão sustentação a essa afirmativa estão presentes em inúmeros episódios ocorridos e que ocorrem rotineiramente nos quartéis e locais sob a égide da autoridade militar.





A velha máxima de que a hierarquia e a disciplina são os sustentáculos das corporações e que devem ser mantidas a qualquer custo como única opção de sobrevivência da corporação militar estadual, vai se fragilizando e mostrando que é perfeitamente cabível colocá-las em prática atendendo tardiamente a um novo modelo, onde os direitos humanos e os direitos fundamentais dos integrantes da instituição militar possam ser respeitados e vivenciados.





As abordagens dentro dessa visão, existentes ainda nos instrumentos legais utilizados na caserna, mostram que em verdade e ao longo do tempo foram factóides, usados apenas para mostrar e demonstrar direitos que foram usurpados das graduações mais inferiores.





As verdadeiras argumentações e muita das vezes, a razão cristalina defendida perdia sua sustentabilidade simplesmente no convencimento da autoridade de que para mantê-la, utilizava a legalidade dos instrumentos (regulamentos) para satisfazer suas vontades.





Eram comuns até mesmo pessoas estranhas a caserna, investirem-se ou revestirem-se desse pensamento para defender a utilização ferrenha de instrumentos que já não mais são aceitos na era em que o estado democrático de direito vai se fortalecendo e ganhando corpo em todos os aspectos da vida nacional.





Quantas imoralidades não foram cometidas e continuam ainda a desafiar os policiais militares, sob o manto da legalidade?


- Punições privativas de liberdade, ferindo flagrantemente o direito constitucional de ir e vir, sem levar em conta a utilização dos sagrados princípios constitucionais (sem a observância integral do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, do cerceamento de defesa) e tantos outros insculpidos na carta maior do país e nos instrumentos internacionais assinados em que os governos do Brasil juraram defender.








- Ascensão sem oportunidades iguais, subjetivas e privilegiando aqueles que pela oportunidade estão mais próximos de quem possui o poder decisório.








- Transferências para locais mais longe de seus domicílios, dificultando a convivência familiar.






- Designações para funções contraditórias as formações, habilidades e vontades.


- Cortes de gratificações.


Tudo isso e mais algumas outras situações, são exemplos que ainda ocorrem freqüentemente e são submetidos todos aqueles que ousam discordam de posições, que atrapalham interesses ou simplesmente são alvos de experimentarem a demonstração do poder de mando, estando motivada tão simplesmente em vinganças pessoais, inveja ou ainda na pura maldade, numa óbvia demonstração de que os que cometem, sentem-se inferiorizados, deixando claro as suas incapacidades de não poderem superar seus algozes.
Mas como o mal não perdura para sempre, consciências vão se despertando e buscando caminhos para as necessárias mudanças; pessoas dotadas de virtudes inatas vão aflorando e através de suas ações e comportamentos vão aglutinando outras a se irmanarem na busca de objetivos comuns.

São as chamadas lideranças naturais que diferentemente da grande maioria dos chefes, estes últimos investidos de funções que possuem maior autoridade, aos poucos vão ganhando espaço na discussão das tardias mudanças que devem ser operacionalizadas.

Muita das vezes, nós como seres humanos temos que operar mudanças internas, revendo conceitos e valores, adequando-os inclusive a realidade, o que não quer dizer mudança de personalidade ou caráter (estes são imutáveis), mas sim ajudar a consertar o que está errado, contribuir para um processo de amadurecimento pessoal e institucional.

É uma questão de escolha e alguém já profetizou: “A vida é feita de escolhas, quando se dá um passo para frente, inevitavelmente alguma coisa fica para trás”.


 

Tenente-Coronel Furtado é mestrando em Governo e Gerência Pública(Universidade Americana); Pós-graduado em Aperf. de Oficiais (PA), Sup. de Polícia (PA) e Esp. em Gestão Est. em Def. Social (UFPA); Bel em Form. de Oficiais (MG), Lic. em História (UFMA), Bel em Direito (UNICEUMA); Atualmente Chefe do EM do CPA-I/5; ex-Subdir. de Ensino da PMMA; Chefiou o EM do CPA-I/3 e 4, CPR/1, e CPM; Comandou o 10º BPM, APMGD e 9° BPM; Juiz do Cons. Perm. da Just. Mil. do MA; Dir. de Fisc. da Sec. de Meio Ambiente do MA; Assist. Mil. Esp. do Gab. Mil. do Gov. do MA; Observador Policial de Direitos Humanos da ONU em Guatemala; Cons. de Meio Ambiente e Rec. Hídricos do MA; Int. da Comissão de Educação Ambiental do MA; Sócio da Associação dos Magistrados das Justiças Militares Estaduais e Associação dos Magistrados Internacionais. Cursos em diversas áreas, participou de Seminários, Congressos, Fóruns e Conferências Internacionais, Nacionais e Estaduais. Recebeu várias Menções Elogiosas, Reconhecimentos, Diplomas, Certificados, Moções, Medalhas, Troféus e Placas de entidades municipais, estaduais, nacionais e internacionais. Autor da Canção do CFAP (PMMA). Cidadão São-Bentuense e Cantanhedense(MA).

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