quarta-feira, 7 de maio de 2014
SIMPÓSIO DOMESTICIDADE, GÊNERO E CULTURA MATERIAL
27 a 29 de maio de 2014

Organização:  Centro de Preservação Cultural da USP
                          Programa de Pós-Graduação – FAU-USP
                          Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp

Local:  Casa de Dona Yayá/CPC-USP
             Rua Major Diogo, 353 – Bela Vista – São Paulo – SP
             Centro Universitário Maria Antonia-USP
             Rua Maria Antonia, 294 – Vila Buarque – São Paulo



Inscrições gratuitas até 15 de maio pelo link http://zip.net/bfnjr3


O simpósio Domesticidade, Gênero e Cultura Material objetiva aprofundar o diálogo entre arquitetura, ciências sociais e história partindo de um conceito de habitação como artefato de cultura, de forma a relacionar as permanências e transformações nos modos de morar com processos técnicos, estéticos, urbanos, sociais, econômicos e políticos. A morada é aqui pensada em suas relações com a produção social e cultural, material e simbólica, bem como com a configuração de arranjos domésticos e familiares, relações de gênero e padrões de convívio e sexualidade, formas de satisfação corporal, psíquica e emocional.

Não poderia haver, nesse sentido, lugar mais apropriado para a sua realização: a Casa da Dona Yayá, sede do Centro de Preservação Cultural da USP, bem tombado como patrimônio estadual e municipal justamente pelos testemunhos dramáticos da adaptação de um espaço doméstico a práticas de segregação terapêutica, aplicadas a sua ilustre residente.

O programa trará quatro mesas temáticas comentadas por um mediador que conduzirá os debates, e conferências que apresentarão pesquisas realizadas no Brasil em outros países. Entre os convidados estarão presentes especialistas da França, Argentina e México atuantes em universidades e entidades de preservação do patrimônio. Haverá, ainda, uma visita guiada a Casa da Dona Yayá, ajudando a perceber e problematizar o tema habitação a partir das três visões propostas - domesticidade, gênero e cultura material - permeadas pelo conceito de patrimônio cultural.
O espaço doméstico privilegiado nesse seminário é aquele que se constitui a partir do século XIX em um contexto de modernização e urbanização, e que sofre transformações significativas ao longo do século XX, com rupturas, mas também continuidades. Ao focalizar a habitação em suas múltiplas facetas e possibilidades de leitura, são considerados vários agentes profissionais (como arquitetos, advogados, médicos, engenheiros, decoradores, designers, jornalistas, dramaturgos, artistas, assistentes sociais, religiosos, industriais, empresários); instituições (profissionais, políticas, religiosas, sociais e culturais), representações (escritas, visuais, cênicas) e suportes concretos (leis, regulamentos, periódicos, artefatos, construções exemplares, fotografias, manuais de dona de casa, álbuns de família, relatos orais, diários, anúncios, projetos, escritos literários, políticas de governo).

PROGRAMA

27 DE MAIO

9h APRESENTAÇÃO
9h30  CONFERÊNCIA 1
Confort, bien-etre, culture
Monique Eleb (École d'Architecture Paris-Malaquais, França)
Nos processos da domesticidade: a superposição de práticas cotidianas no mesmo espaço arquitetônico
Carlos Alberto Cerqueira Lemos (FAU-USP)
Local: Centro Universitário Maria Antonia-USP

14h MESA 1: USOS E CONFIGURAÇÕES DA DOMESTICIDADE
Mediação: Joana Mello de Carvalho e Silva
Um sobrado como mediação: Ana Rosa de Araújo entre a reclusão e a vida social
Paulo Cezar Garcez Marins (Museu Paulista-USP; PPG FAU-USP)
Bexiga, modos de morar, modos de viver
Ana Lúcia Duarte Lanna (FAU-USP/Condephaat)
Nas casas 37, uma personagem e duas formas de morar
Marly Rodrigues (Memórias Assessorias e Projetos)
Local: Casa de Dona Yayá/CPC-USP

14h MESA 3: PAPÉIS DE GÊNERO E AGENCIAMENTOS DO MORAR
Mediação: Silvana Barbosa Rubino
As esculturas de fête galante na sociedade paulistana: um exercício de interpretação das funções domésticas dos objetos decorativos
Vânia Carneiro de Carvalho (MP-USP)
Gênero e materialidade nas vanguardas: o caso de Regina Gomide Graz
Ana Paula Cavalcanti Simioni (IEB-USP)
Domesticidade erótica na Casa Capuava de Flávio de Carvalho
José Tavares Correia de Lira (FAU-USP)
Georgia Hauner, Silvia, Claudia: mulheres e design moderno no fim dos anos 1960
Mina Warchavchik Hugerth (FAU-USP)
Local: Casa de Dona Yayá/CPC-USP

 19h  CONFERÊNCIA 2
La casa y la multitud: vivienda, política y cultura en la Argentina moderna
Jorge Francisco Liernur (Escola de Arquitetura e Estudos Urbanos Universidade Torcuato Di Tella, Argentina)
Local: Centro Universitário Maria Antonia-USP 

29 DE MAIO

9h MESA 4: REPRESENTAÇÕES FEMININAS DO HABITAR
Mediação: Flávia Brito do Nascimento
Intérpretes da metrópole e a casa encenada
Heloísa Pontes (IFCH-Unicamp)
“Entre mulheres”: o universo feminino e o ambiente doméstico dos anos 1950 e 1960 pelas colunas femininas de Clarice Lispector
Joana Mello de Carvalho e Silva (FAU-USP)
Claudia, Casa y Mujer: imágenes de la modernización del hogar de los sectores medios en la Argentina de los años 1960 y 1970
Anahi Ballent (IESCT/CHI/UNQ/CONICET, Argentina)
O espaço doméstico dos anos 1970
Marinês Ribeiro dos Santos (Dadin-UTFPR)
Local: Casa de Dona Yayá/CPC-USP

14h30  CONFERÊNCIA 3
Imperfeitas mulheres: suburbanização, gênero e domesticidade
Silvana Barbosa Rubino (IFCH-Unicamp)
Local: Casa de Dona Yayá/CPC-USP

SIMPÓSIO DOMESTICIDADE, GÊNERO E CULTURA MATERIAL
COORDENAÇÃO CIENTÍFICA
Profa. Dra. Flávia Brito do Nascimento (FAU-USP)
Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva (FAU-USP)
Prof. Dr. José Tavares Correia de Lira (FAU-USP)
Profa. Dra. Silvana Barbosa Rubino (IFCH-Unicamp)
COMISSÃO ORGANIZADORA
Profa. Dra. Flávia Brito do Nascimento (FAU-USP)
Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva (FAU-USP)
Prof. Dr. José Tavares Correia de Lira (FAU-USP)
Profa. Dra. Silvana Barbosa Rubino (IFCH-Unicamp)
Dra. Sabrina Studart Fontenele Costa (CPC-USP)
Lucimara Vianna (CPC-USP)


INFORMAÇÕES
cpcpublic@usp.br





Matéria enviada por Assessoria de Comunicação da Universidade de São Paulo-USP. 
Joaquim Haickel deixa a Secretaria de Esportes com sentimento de revolta

O ex-secretário Joaquim Haickel não gostou nenhum um pouco de ter deixado a Secretaria de Esportes do Governo do Maranhão (SEDEL). O anuncio da sua saída da pasta lhe deixou com sentimento de revolta.

Ex-secretário Joaquim Haickel
Ex-secretário de Esportes do Governo do Estado, Joaquim Haickel: saída contra a vontade
Joaquim Haickel se sentiu injustiçado por ter que sair da pasta, mesmo diante de todo trabalho que fez à frente do Esporte. Ele não vai poder concluir o trabalho que vinha fazendo na secretaria.

Ao contrário do que muitos pensam, o ex-secretário não ficou satisfeito com a nova missão que lhe foi dada de participar da coordenação da campanha de Edinho Lobão ao Governo do Maranhão.

Haickel sai da Secretaria de Esportes frustrado por não ter desempenhado a conclusão do seu papel.
PRÉ-CANDIDATURA DE FREDSON A DEPUTADO FEDERAL NÃO DECOLA E ELE VAI PARAR NA SECRETARIA DE ESPORTES 
Por Fernando Atallaia
Editor de ANB Online
Direto da Redação 
O descompromisso com a governabilidade do estado por parte do governo Roseana não para. E ainda mais agora a quatro meses e alguns dias das eleições.

A mais nova mudança no secretariado do Governo anunciada ocorreu nas secretarias de Projetos Especiais, Articulação Política, Cidades, Esporte e Juventude com as já conhecidas permutas eleitorais. 

Fredson Froz
Fredson Froz: pré-candidatura a Deputado Federal não decola e ele vai parar na Secretaria de Esportes 
Para a pasta de Esportes o nomeado é o ex-secretário de Juventude da Prefeitura de Ribamar Fredson Froz, até então pré-candidato a Deputado Federal. 

Froz que é primo do prefeito do município Gil Cutrim e irmão do desembargador Froz Sobrinho vinha vendo sua intenção de chegar à Câmara Federal sucumbir à alta rejeição das lideranças de São José de Ribamar. Para o acentuado desgaste não atingir Glauber, irmão do prefeito e pré-candidato a Deputado Estadual, com quem Fredson forçava uma dobradinha o ex-secretário teve que ser remanejado.

Não é de hoje que Roseana coloca à disposição de ‘aliados’ as secretarias do Governo do Estado como forma de hospedar políticos despreparados, desgastados ou não 'emplacados'. A prática é corriqueira. Provavelmente novas mudanças poderão vir a ocorrer à véspera da eleição. Não é nada impossível.


MARCO AURÉLIO MELLO – Lei que censura jornalistas não vale mais do que a Constituição. Hora de a Abert recorrer ao Supremo com uma ADI! 

Por Reinaldo Azevedo

Daqui a pouco, no dia 1º de julho, o jornalismo de rádio e de televisão será submetido à censura. Sim, à censura, por força do Artigo 45 da Lei Eleitoral, a 9504. Entrevista concedida ao programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, pelo ministro Marco Aurélio, do Supremo, dá alguma esperança de se resgatar um valor essencial garantido pela democracia: a liberdade de expressão. Vamos ver. Não custa lembrar: ele exerce, no momento, a presidência do Tribunal Superior Eleitoral e será o regente, no tribunal, das disputas de 2014.
Vamos ver o que está escrito na lei. A transcrição segue em vermelho. Volto em seguida com Marco Aurélio.

Art. 45. A partir de 1º de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário:
I – transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados;
II – usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito;
III – veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, a seus órgãos ou representantes;
IV – dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação;
V – veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos;
VI – divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro.
§ 1º A partir de 1º de agosto do ano da eleição, é vedado ainda às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção.
§ 1o A partir do resultado da convenção, é vedado, ainda, às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção. (Redação dada pela Lei nº 11.300, de 2006)
§ 2º Sem prejuízo do disposto no parágrafo único do art. 55, a inobservância do disposto neste artigo sujeita a emissora ao pagamento de multa no valor de vinte mil a cem mil UFIR, duplicada em caso de reincidência.
 (…)
 
Voltei
  Muito bem! Quem é que pode ser favorável a que se usem trucagem e montagem para depreciar candidatos? Ninguém! Seria um absurdo! Nesse caso, obviamente, a lei faz bem em ser restritiva.
Mas vejam lá o que está disposto no Inciso III. Um jornalista está impedido de emitir uma opinião, pouco importa o que pense o candidato. Se alguém propuser uma barbaridade qualquer, o jornalismo faz o quê? Deve se calar?
De resto, o que é uma “opinião contrária” e “uma opinião favorável”? A margem de subjetivismo é absurda. É o mesmo que votar uma lei que diga o seguinte: “Todos estão obrigados a ser bons, e é proibido ser mau”.
Se alguém propusesse, por exemplo, privatizar a Petrobras (ninguém fará isso, eu sei), eu tenderia a elogiar tal proposta. Então não posso dizer aos ouvintes, aos telespectadores, que essa proposta é boa? Se alguém propuser estatizar todos os bancos, estou proibido de dizer que se trata de uma coisa estúpida?
É claro que isso é censura! É claro que isso cerceia o livre debate de ideias.
Vamos ver o que disse o ministro Marco Aurélio:

OS PINGOS NOS IS – Ministro, a Lei Eleitoral criará, daqui a pouco, severas restrições para o trabalho do jornalismo em rádio e na TV. Uma simples análise poderá ser confundida com campanha. Não se trata de um resquício autoritário, que cerceia o livre debate de ideias.
MARCO AURÉLIO – Há realmente esse temor por parte da imprensa em geral. O que nós precisamos é ter presente a lei das leis, a Constituição Federal. E ela revela em bom português, em bom vernáculo, que a liberdade de informação, em um estado democrático de direito é a tônica. (…) Nós não podemos adotar uma ótica que inviabilize a atuação jornalística.
OS PINGOS NOS IS – Ministro, quer dizer que, se alguém decidir entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei Eleitoral, com base na garantia da liberdade de expressão, que está na Constituição, poderia ter sucesso?
MARCO AURÉLIO – Olhe, no mínimo, será implementada aí a decisão conforme o texto constitucional. Nós não podemos colocar a Lei Eleitoral, que é a Lei 9.504, de 1997, acima do texto maior, ou seja, da Constituição Federal.
OS PINGOS NOS IS – Eu acho que a gente está dando junto um furo aqui, ministro, nacional!
MARCO AURÉLIO – Não, imagine! Eu estou revelando o convencimento que sempre exteriorizei no plenário. Aliás, eu sou um juiz previsível.

OS PINGOS NOS IS – Aliás, como devem ser os juízes nas democracias.
MARCO AURÉLIO – Sem dúvida, é a segurança.
OS PINGOS NOS IS – É a segurança jurídica.

Retomo
  Eis aí. Quem sabe ler põe os pingos nos is e nem precisa que se corte o “t”. Sem entrar no mérito, parece que Marco Aurélio deixa claro que a Lei Eleitoral não tem o direito de interditar o debate. Cumpre agora que a Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) recorra a uma Ação Direita de Inconstitucionalidade contra parte ao menos do Artigo 45. Que fique claro: nos EUA, todo esse artigo seria considerado uma aberração porque a Primeira Emenda proíbe que se legisle sobre liberdade de expressão.
Mas nem é preciso querer tanto, embora fosse o ideal. Segundo a Constituição, entidades de classe de âmbito nacional, como é a Abert, têm poder de ajuizar uma ADI.
À luta, senhores! Que a Constituição se sobreponha a uma lei. Assim é nas democracias.




Reinaldo Azevedo é colunista da revista VEJA. 

Após pressão, Coca-Cola anuncia que vai retirar composto polêmico de algumas marcas

 

O óleo vegetal bromado, ou BVO, foi retirado da lista de ingredientes considerados seguros da FDA, o órgão de vigilância sanitária dos EUA, em 1970; e ainda está presente em bebidas como o refrigerante Fanta ou o isotônico Powerade

Da Redação/Brasil de Fato

Recentemente, uma petição pública alertou novamente a sociedade sobre os riscos à saúde de alguns produtos comercializados por uma das maiores companhias de bebidas do mundo, a Coca-Cola, que utiliza óleo vegetal bromado, ou BVO, na sigla em inglês, em suas composições.

Embora a substância tenha sido retirada, em 1970, da lista de ingredientes considerados "seguros" da Food and Drug Administration (FDA, o órgão de vigilância sanitária dos Estados Unidos), e não seja permitida na União Europeia, ela ainda é utilizada como um estabilizador em bebidas com sabor de frutas, como o refrigerante Fanta ou o isotônico Powerade, fabricados pela Coca-Cola.

Os temores sobre os riscos do ingrediente à saúde estão relacionados ao brometo, uma substância também encontrada em retardadores de chamas. Estudos médicos ligaram o consumo excessivo de refrigerantes contendo BVO a efeitos negativos sobre a saúde, como perda de memória e problemas nos nervos e na pele.

Nesta semana, após a campanha alcançar milhares de pessoas, a Coca-Cola anunciou que vai retirar o BOV de produtos como a Fanta e o Powerade e substituí-lo por isobutirato de acetato de sacarose ou éster de glicerol de resina, que é normalmente encontrado em chicletes.

Já a Coca-Cola, afirma que a desição não tem relação com questões de segurança."Todas as nossas bebidas, incluídas aquelas com BVO, são seguras e assim sempre foram – em linha com as regulamentações dos países onde elas são vendidas", por meio de um comunicado, o porta-voz da Coca-Cola, Josh Gold.
Fiodor Dostoievski

"Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas."

 "É melhor ser infeliz, mas estar inteirado disso, do que ser feliz e viver como um idiota."

 "A melhor definição que posso dar de um homem é a de um ser que se habitua a tudo."
"O segredo da existência humana reside não só em viver mas também em saber para que se vive."

"A falta de liberdade não consiste jamais em estar segregado, e sim em estar em promiscuidade, pois o suplício inenarrável é não se poder estar sozinho." 






Fiodor Dostoievski
 

Em Mirinzal, três homens morrem após tiroteio com a polícia

Três homens morreram, no início da tarde desta terça-feira (6), em Mirinzal, após confronto com agentes do Grupo Tático Aéreo (GTA), da Polícia Militar. A informação foi confirmada pelo delegado de Polícia Civil do município, Jorge Antônio Silva Santos. Eles eram suspeitos de organizar a assaltar a agência do Banco do Brasil da cidade.

Segundo o delegado, o tiroteio aconteceu por volta das 15h, na zona rural do município da Baixada Maranhense. Milton Jorge Araújo Cardoso, Rafael dos Santos da Silva e Pablo Danton  Silva Cantanhede teriam reagido após os policias chegarem ao local.
Reprodução
Policias do GTA removem os corpos
Na segunda-feira um grupo fortemente armado invadiu a agência, por volta das 13h, e fizeram duas funcionárias reféns. As duas foram libertadas em seguida, mas uma motocicleta foi levada.

Prisão
 
Antes do confronto, no período da manhã um outro suspeito de participar do assalto, Jordano Silva Moura, foi preso com dois maços de cédulas de R$ 50 e uma pistola de calibre 380.

Segundo a polícia, com a excessão de Milton, que é de Central do Maranhão, os outros integrantes do grupo são de São Luís.

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