sexta-feira, 13 de março de 2015

Paquistanesa luta para retirar vídeo de estupro coletivo de redes


BBC Brasil
Sadia (nome fictício) trabalhava como professora primária. Hoje, ela se esconde dentro de casa, porque todos na aldeia onde ela mora sabem que ela foi vítima de um estupro coletivo: o vídeo do ato foi postado na internet por seus próprios agressores.
Até pessoas que moram a 100 quilômetros de distância da pequena aldeia paquistanesa onde ela mora receberam o arquivo.
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"Muitas pessoas estão assistindo ao vídeo por diversão, elas acham interessante. O que aconteceu, aconteceu, mas, em vez de apagar o vídeo, elas estão compartilhando com outras, como um entretenimento barato''. 
"Muitas pessoas estão assistindo ao vídeo por diversão, elas acham interessante. O que aconteceu, aconteceu, mas, em vez de apagar o vídeo, elas estão compartilhando com outras, como um entretenimento barato", lamenta Sadia.
Com o apoio do pai, Sadia foi à polícia. Os quatro suspeitos foram acusados de estupro coletivo, sequestro e distribuição de pornografia. Eles aguardam o veredicto.
Mas o vídeo continua circulando online.
Mesmo que os agressores de Sadia sejam punidos, ela provavelmente terá ainda de conviver com o fato de o ato estar sendo assistido e compartilhado por seus vizinhos pela internet.

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