sábado, 10 de janeiro de 2015

Anna Graziella desmente Marcelo Tavares e diz que ex-governadora Roseana deixou R$ 2 bilhões em caixa e todas as contas pagas


Blog do Aquiles

A superintendente da Fundação da Memória Republicana, Anna Graziella, que foi chefe da Casa Civil até o dia 10 de dezembro, em entrevista publicada no jornal O Estado do Maranhão, de proprieade da família Sarney, saiu em defesa da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), depois das declarações do secretário Marcelo Tavares (Casa Civil) sobre um rombo nas contas do Governo, que neste mês de janeiro ficará com um saldo negativo de R$ 82 milhões, por conta das despesas enxertadas em dezembro. Marcelo Tavares também disse que Roseana deixou uma dívida de R$ 1 bilhão e um saldo de apenas R$ 23 milhões em caixa.

E AGORA, QUEM TÁ MENTINDO? Graziella ou Marcelo? 
De acordo com Graziella, até o dia que Roseana passou o governo a Arnaldo Melo, o caixa do Estado registrava um saldo superior a R$ 2 bilhões, ou seja, ela praticamente responsabilizou o deputado Arnaldo Melo pelos gastos que geraram a contabilidade reclamada pela equipe de Flávio Dino. Arnaldo se defende e diz que todos os pagamentos por ele ordenado estavam dentro da legalidade.
Um dos ‘críticos’ das ações policiais, o ainda adversário politico e ex-candidato a Governador, Antônio Pedrosa jogou a rede. Blogosfera também entrou na onda

Por Fernando Atallaia
Direto da Redação

O ex-candidato a Governador e membro de uma comissão voltada para os Direitos Humanos, Antônio Pedrosa, parece ainda continuar sob o papel de adversário politico de Flávio Dino.

Usando a esfera não oficial para divulgar dados sobre a violência, mais precisamente sobre as ações da Policia Militar que culminaram em mortes de bandidos nos últimos dias, Pedrosa preferiu a forma endêmica e sensacionalista ao sugerir um debate acerca da postura da corporação no Twitter.

POLITICALHA E ENDEMIA O ex-candidato a Governador, Antonio Pedrosa: usando a função para promover sensacionalismo na rede
 A PM vem respondendo aos ataques de criminosos que resistindo à voz de prisão revidam atirando contra os policiais.

Após as declarações do ex-candidato, que guardam a clara intenção de mobilizar a opinião pública contra o governo eleito, o militante caiu na graça da blogosfera que assim como os demais desavisados também entrou na onda. Pedrosa ganhou até direito a postagens comentando suas afirmações midiáticas.

O fato é que como membro de uma comissão que tem por finalidade pensar os Direitos Humanos, não é aceitável a delimitação ou escolha proposital da parte que deve ser protegida ou resguardada. Mas no caso do ex-candidato, ele já escolheu para quem apontará os ataques. Quando da morte de vários policias de 2014 até aqui, Antônio Pedrosa não se manifestou num só momento. Os Direitos Humanos aí se calaram. Agora com a morte dos criminosos, o advogado resolve falar. Porque importa agora falar contra a Polícia por ser ela uma autarquia do Governo.

O ALVO O governador Flávio Dino(foto) está sob a mira da Comissão de Direitos Humanos que vem sendo utilizada de forma ilegítima por Pedrosa em projeto de autopromoção 
Pedrosa deixa claro o que lhe interessa. Não é a proteção e a defesa dos Direitos Humanos a todos, sem distinção. O que interessa a ele é usar da premissa de integrante da Comissão para bater em um só lado.


Pelo visto, ele ainda não digeriu a ideia de que já perdeu as eleições. 
Todos contra um ?
Como se não bastassem Fábio Câmara, Fernando Fialho, Antônio Pedrosa, Clodomir Paz, Elisiane Gama, Marcos Silva, Luís Fernando Silva e Ricardo Murad, agora Wellington do Curso já é também pré-candidato a Prefeito de São Luís
Por Fernando Atallaia
Direto da Redação
A menos de dois anos das eleições para Prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior ganhou mais um adversário. E de peso: o recém-eleito deputado estadual Wellington do Curso, do mesmo partido da deputada federal Elisiane Gama.
O deputado estadual Wellington do Curso poderá ser o próximo prefeito da capital maranhense 
Wellington é presidente do Diretório Municipal do PPS; têm sólida e exitosa carreira empresarial e é novo no pedaço. Diferentemente de sua correligionária e amiga Elisiane que já enfrenta acentuado desgaste junto ao eleitorado da capital maranhense que vê com maus olhos o fato de ela ter sido eleita para Câmara Federal, mas focar as intenções políticas na Prefeitura de São Luís em detrimento do mandato para o qual foi eleita. Elisiane Gama tem fama de famigerada e vem caindo em popularidade.

Edivaldo Holanda Júnior enfrentará a pior disputa de sua vida 
Nos últimos dias, Wellington do Curso declarou que tem interesse pela cadeira de Edivaldo e pretende se, por um caso Elisiane recuar, por o nome à disposição do partido para concorrer ao Executivo da capital em 2016.  A possibilidade agradou aos observadores políticos, imprensa especializada e blogosfera. Nas ruas, os ludovicenses comemoraram.
Wellington do Curso a partir de agora é mais um dos tormentos de Elisiane 
Diante de mais um possível e declarado adversário para disputa do próximo pleito, Holandinha terá agora que conviver com a presença de nomes como Fábio Câmara, Antônio Pedrosa, Fernando Fialho, Marcos Silva, Ricardo Murad, Luís Fernando Silva, Clodomir Paz, Elisiane Gama e o mais recente concorrente: Wellington do Curso. Com todo esse time contra as pretensões de reeleição do prefeito, dormir tranquilo não será tarefa fácil para Edivaldo.

Haja chá de cidreira!


Educação, lema do governo Dilma, tem o maior corte de gastos


Educação é o ministério mais atingido com ajuste fiscal


Com o maior orçamento no governo, pasta sofrerá corte de R$ 587 milhões nos gastos mensais, apesar do lema ‘Brasil, Pátria Educadora’

Dono do maior orçamento de custeio na Esplanada, o Ministério da Educação foi o que sofreu maior contenção de gastos neste início de ano. O limite mensal foi fixado em R$ 1,174 bilhão. Pela forma anterior de cálculo, a pasta poderia gastar até R$ 1,761 bilhão por mês, até que o Orçamento de 2015 fosse aprovado.

Projetada para o período de um ano, a redução nas despesas da Educação chega a R$ 7,044 bilhões – apesar de o lema do segundo governo de Dilma ser “Brasil, Pátria Educadora”. Na pasta da Defesa, a economia poderá ser de R$ 1,9 bilhão e nas Cidades, de R$ 1,7 bilhão ao longo de 2015. Na Ciência e Tecnologia, a contenção atinge R$ 1,6 bilhão.

Os novos limites mensais indicam quanto cada pasta pode empenhar (reservar para o pagamento de uma despesa determinada) a cada mês.
Caberá a cada ministério decidir que gastos acomodará nos novos limites e quais deixará de fora.

Ao reforçar o ajuste fiscal pelo lado das despesas, a presidente Dilma Rousseff disparou pela Esplanada um sinal político importante: as contas serão equilibradas com cortes “na própria carne”. É o abandono do modelo adotado no governo passado, no qual os desequilíbrios entre receitas e despesas eram cobertos com receitas extraordinárias.

Ao reforçar o ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff disparou pela Esplanada um sinal político importante: as contas serão equilibradas com cortes “na própria carne”
Boca do caixa
. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o decreto reflete o modelo Levy de trabalhar: controle “supremo” da boca do caixa dos recursos orçamentários.

O ministro da Fazenda já deu diretrizes para a sua equipe no sentido de ampliar ainda mais os controles dos empenhos que são feitos pelos ministérios. O objetivo é melhorar a qualidade do gasto – um embate que está só começando na capital e que, tudo indica, vai gerar muitos descontentamentos dos ministros.
Sem poder esperar a aprovação do Orçamento de 2015, prevista para o fim de fevereiro e início de março, o governo conseguiu construir uma espécie de “ponte” de transição até a definição do tamanho do corte de gastos.
O movimento do governo vai na direção da expectativa dos especialistas, que só enxergavam, para 2015, a possibilidade de adoção de medidas como o controle na boca do caixa, cortes nos investimentos e aumento de carga tributária.
É o que eles chamam de ajuste fiscal do tipo “feio” – mas, nas atuais circunstâncias, o único crível.

Investimentos. Os investimentos foram poupados agora, mas dificilmente escaparão de cortes após a aprovação da Lei Orçamentária, em análise no Congresso Nacional. E Levy já disse que analisa a possibilidade de aumentar impostos.

O governo já trabalha a todo vapor no corte definitivo de recursos, que será aplicado no Orçamento tão logo ele seja aprovado pelo Congresso Nacional.
Hoje, o volume de recursos que está para ser retido de toda a máquina federal está na faixa de R$ 65 bilhões. Esse número pode aumentar.
O governo precisa encontrar uma equação entre cortes de despesas e aumento de receitas (por meio da elevação de impostos) de forma a tornar crível sua meta de poupar R$ 66,3 bilhões para garantir o superávit primário.

CGU. Por determinação da presidente Dilma, a Controladoria-Geral da União (CGU) passará a acompanhar diretamente a condução da política de gastos e operações do Tesouro Nacional. O órgão de controle trabalhará sob o modelo de “compliance” com o Ministério da Fazenda. Será uma ação preventiva para dar à CGU acesso e participação no processo de política fiscal, muito abalado nos últimos anos pelas manobras contábeis e “pedaladas fiscais”, que levaram a área econômica a ser investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

O modelo de “compliance” é utilizado pelas companhias que têm regras de governança corporativa. As empresas verificam, diariamente, se suas decisões econômicas atendem às normas técnicas, para evitar questionamentos.

Liberdade de expressão precisa ser absoluta…

Tentar justificar o odiento atentado terrorista ao jornal francês Charlie Hebdo com a surrada frase “é preciso liberdade, mas com responsabilidade”, é um ato tão covarde quanto o dos fanáticos religiosos. Liberdade só serve, se for absoluta, plena, geral e irrestrita


Por Marco D'Eça

Quando se tenta justificar um estupro pelo tamanho da saia da moça, está-se transformando a vítima em vilão.
Quando se acha que o culpado de um assalto é o próprio cidadão que lutou para comprar umsmartphone novo, está-se justificando a criminalidade.
Da mesma forma, tentar “justificar” o ato criminoso, covarde e odiento, dos fanáticos religiosos muçulmanos contra o jornal francês Charlie Hebdo com a argumentação de que “é preciso responsabilidade na liberdade de expressão”, é também dizer que o mundo precisa ficar escondido, porque fanáticos matam quando ofendidos.
Não há poréns na liberdade. Não existe meia-liberdade de expressão.
A liberdade tem que ser plena, geral, irrestrita e absoluta. E é a tentativa de tolher esta liberdade que precisa ser caçada, não a própria liberdade.
frase
Jornalistas produzem jornalismo. E se o jornalismo atinge loucos fanáticos como os muçulmanos, não são os jornalistas que devem ser tolhidos, mas os loucos é que precisam ser caçados.
Religiosos, quanto mais fanáticos, mais perigosos são. Políticos, quando mais ideológicos, mais perigosos são. Bandidos, quanto mais livres, mais perigosos são.
E é contra esta gente que atua o jornalismo, com todos o seus defeitos e qualidades. E esta atuação deve ser exercida com absoluta liberdade.
Liberdade de expressão plena significa o direito à revelação, à provocação, ao deboche, à sátira, como faz o Charlie Hebdo. E isso é que precisa ser protegido, não o fanatismo.
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Em uma civilização democrática e livre, toda expressão deve ser plena: o direito ao culto, à adoração, à fé, mas também o direito à blasfêmia, à heresia e à contestação da fé.
Os covardes costumam apontar o cidadão feliz com seu smartphone como culpado pela ação de bandidos.
Há os que julgam a minissaia da bela moça como responsável por ela ser estuprada.
É por causa de gente deste tipo – covarde, conformada, resignada – que fanáticos  continuam a agir, ditadores continuam a proibir e ladrões continuam a pilhar.
A segurança só será plena quando a liberdade for plena.
Independentemente das consequência que isso possa ter.

Marco D'Eça é Blogueiro e Jornalista do diário O Estado do Maranhão(EMA)

Mais um morre em troca de tiro com a polícia


Do GI
Um indivíduo identificado como “Messias”, que cumpria pena por homicídio, e que não retornou após ser beneficiado com o indulto de Natal, foi atingindo por policias após tentar fugir pelos fundos da residência onde estava escondido.

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Ao chegar à residência, os policiais foram recebidos a bala
Partiu da comunidade a denúncia sobre o paradeiro do fugitivo. Ele teria sido visto circulando com uma pistola e um revolver calibre 32 na frente da mulher e dos filhos.
Ao chegar à residência, os policiais foram recebidos a bala. Ele saiu pelos fundos,  atirando contra os policiais que revidavam, mas acabou sendo atingido com um dos disparos.

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O corpo foi encaminhado para o instituto médico legal (IML) de Imperatriz
O corpo foi encaminhado para o instituto médico legal (IML) de Imperatriz, de onde será liberado para família.

Quatro suspeitos de participarem de um assalto ao ônibus interestadual da empresa Progresso morreram durante uma troca de tiros com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), na madrugada desta sexta-feira (9), na rodovia BR-101, localizada no município de Branquinha, interior de Alagoas.


O grupo foi surpreendido por uma equipe da PRF na rodovia na madrugada

O grupo foi surpreendido por uma equipe da PRF na rodovia na madrugada. Segundo a polícia, o assalto aconteceu ao ônibus da viação Progresso, que fazia a linha Campina Grande/ Maceió, e estava com 31 passageiros, aconteceu em Murici.


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Testemunhas do assalto contaram que o ônibus foi interceptado por um veículo Gol
Testemunhas do assalto contaram que o ônibus foi interceptado por um veículo Gol, de cor branca quando passava pelo trecho da rodovia em Murici. Segundo a PRF, os homens entraram no ônibus e roubaram pertences de passageiros. Na fuga, o grupo foi flagrado por uma equipe da PRF que fazia rondas na região.


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Segundo a polícia, o assalto aconteceu ao ônibus da viação Progresso, que fazia a linha Campina Grande/ Maceió
Durante perseguição, houve troca de tiros e quatro suspeitos foram baleados e morreram no local. No veículo, a polícia encontrou dois revólveres e o material que havia sido roubado dos passageiros. Ao consultar o sistema de veículos, a polícia descobriu que o Gol havia sido roubado no dia 28 de dezembro, em São Miguel dos Campos, interior alagoano.

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Durante perseguição, houve troca de tiros e quatro suspeitos foram baleados e morreram no local
“As rondas fazem parte da Operação Rota Segura, que acontece para coibir assalto a ônibus nas rodovias federais. Temos o mapeamento onde estão acontecendo esses assaltos. Desta vez, os agentes conseguiram flagrar os assaltantes descendo do ônibus com o material roubado”, explicou a agente Mariana, da PRF.

Fonte: G1. Fotos: Divulgação e tribunaunião

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