domingo, 31 de julho de 2016
Aécio Neves entra na mira de auditoria interna da Andrade Gutierrez
Aécio Neves entra na mira de auditoria interna da Andrade Gutierrez
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é a principal peça do quebra-cabeças que uma auditoria interna da Andrade Gutierrez tenta montar. De acordo com informações da Folha de S.Paulo deste domingo (31), a empreiteira vem tentando se adiantar às investigações da Lava Jato e vai apurar pagamentos de propina e irregularidades envolvendo as obras da Cidade Administrativa, que abriga a sede do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Sede do governo mineiro, Cidade Administrativa é a obra mais cara da gestão Aécio: R$ 1,26 bilhão
Sede do governo mineiro, Cidade Administrativa é a obra mais cara da gestão Aécio: R$ 1,26 bilhão.
 Inaugurada em 2010, a obra é a mais cara da gestão de oito anos do ex-governador e hoje senador Aécio Neves, com custo de R$ 1,26 bilhão. A sede do governo mineiro se tornou alvo da auditoria depois que os procuradores da Lava Jato informaram que os acordos de delação firmados entre a empreiteira e o Ministério Público Federal (MPF) teriam que ser complementados com informações sobre a obra.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL DO BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Prostituta foge após ficar assustada com tamanho de pênis de cliente

Uma prostituta foi flagrada fugindo depois que ficou assustada com o tamanho do pênis de um cliente em um hotel na cidade de Mtwapa, no Quênia.

Prostituta fugiu após ficar assustada com tamanho de pênis de cliente.
Segundo o site “Nairobi Wire” e a emissora de TV “HLN”, a mulher permaneceu por 15 minutos no quarto de um turista estrangeiro, mas fugiu quando viu que o homem era bem dotado.

“Estou nesse negócio há mais de dez anos, mas nunca me deparei com o que eu vi dentro daquele quarto. Esse homem era extremamente bem dotado”, disse a prostituta.
“Se não tivesse fugido, poderia ter morrido ou ter que fazer pontos”, acrescentou.

Um outro hóspede fotografou com seu celular a mulher enquanto ela fugia do hotel.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1
EDIÇÃO DE ANB ONLINE 
Zé Henrique usa força de Humberto Coutinho e implode candidatura da irmã de Márcio Jerry em Colinas 
A vereadora Régia Barroso, irmã do secretário de Comunicação do governo do estado, Márcio Jerry, não será mais candidata a prefeita de Colinas. Ela bem que tentou resistir às pressões dos Brandão, Humberto Coutinho e Flávio Dino, mas não teve jeito. O PCdoB, partido da irmã de Jerry foi tirado de seu controle e deve se coligar com o PDT de Zé Henrique.

Ainda não se sabe os termos do acordo forçado entre os Brandão e os Barroso. Comenta-se apenas que envolve uma provável candidatura de Márcio Jerry a deputado federal em 2018 e um eventual apoio da família do vice-governador em Colinas. Mas é pouco. Jerry não precisa do apoio de condenados para conquistar votos em sua cidade. 

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OLIGARQUISMO EM BAIXA Humilhada por Zé Henrique, irmã de Márcio Jerry deve disputar a reeleição.
O mais provável mesmo é que tudo tenha sido resultado da pressão de Humberto Coutinho.

Em contato com o blog, a vereadora afirmou que nem ela e nem seu irmão, João Haroldo, serão candidatos a vice na chapa a ser encabeçada por Valmira e que provavelmente deve ir para a reeleição. Mas tudo parece depender dos comandos que vem do Palácio dos Leões.
Pode também acontecer ainda de toda a família, inconformada com a decisão e de certa forma humilhada pelos Brandão, cruzar os braços e ficar neutra, cuidando apenas da reeleição de Régia.

Mas a verdade é que, Zé Henrique, usando o poder de Humberto Coutinho, implodiu a candidatura de Régia e fez com que a vereadora passasse pela maior humilhação de sua vida, colocando até em risco sua reeleição como vereadora. 

AS INFORMAÇÕES SÃO DO BLOG DO JB
EDIÇÃO DE ANB ONLINE 

Filho de chefe do Detran atropela e mata jovem e é solto em seguida
Além de matar um jovem de 16 anos, Rodrigo Monteiro Sze – filho da Superintendente do Detran de SP – também atropelou a avó da vítima, que segue internada na UTI. Ele admitiu à polícia que ingeriu bebida alcoólica e voltava de uma balada. Lucas, o adolescente morto, ia para o último dia de aula antes das férias.

A Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória ao motorista Rodrigo Monteiro Sze, que matou Lucas Magalhães dos Reis, 16 anos, na Lapa, Zona Oeste de São Paulo. A avó da vítima também foi atingida e segue internada na UTI.
O motorista, de 20 anos, admitiu ter bebido e é filho da superintendente do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), Silvia Monteiro Sze. A fiança paga foi de R$ 132 mil.

rodrigo monteiro sze atropela detran
Rodrigo Monteiro Sze foi preso em flagrante mas já está em liberdade.
O adolescente que morreu estava com a avó quando foram atropelados perto do Cemitério da Lapa. Eles estavam em um canteiro, esperando para atravessar, quando foram atingidos. O motorista ainda acertou um poste e só parou quando bateu em um táxi.
O motorista, que foi preso em flagrante, admitiu também que estava acima do limite de velocidade, a 80 km/h em uma rua que o limite é 50 km/h. O teste de bafômetro comprovou que o rapaz havia ingerido álcool. Em depoimento, Rodrigo Sze disse que voltava de uma balada.
Lucas Magalhães ia para o último dia de aula antes das férias escolares para apenas entregar um trabalho. A avó foi acompanhá-lo até o ponto de ônibus.

Pai protesta

Inconsolável com a morte do filho, Gilberto Ribeiro pede justiça. “Me ajuda a deixar esse cara na cadeia. O que ele fez não tem perdão”, disse o pai de Lucas ao Diário de SP.
Toda a família de Lucas está revoltada com o acidente. “Até quando isso vai acontecer? Ele estragou com uma família inteira. A avó dele que está no hospital e nem sabe que o neto morreu… Ele era a vida dela (os dois moravam na mesma casa). Vamos lutar até o fim por justiça”, disse o advogado e tio do estudante Agnaldo Ribeiro Alves, 45.
O delegado assistente Gilberto Tadeu Barreto, do 91 DP (Ceasa), entendeu que Rodrigo assumiu o risco após ter bebido e dirigido em alta velocidade.
“Ocorreu um conjunto de fatores e minha interpretação foi pelo homicídio doloso (quando há intenção de matar). Ele bebeu, não dormiu e estava em alta velocidade”, disse.
Nas redes sociais, o pai de Lucas divulgou um depoimento comovente. Leia abaixo:

por Gilberto Ribeiro
  
Meu filho era apaixonado por carros, conhecia todos os modelos e tudo sobre o assunto. No domingo, fomos a uma feira na Luz (Centro) de automóveis. Ele adorou e tirou várias fotos. Por ironia do destino, o que ele mais amava o matou. O Lucas também gostava de guitarra e estava aprendendo a tocar. Fui em Guarulhos comprar o modelo que ele queria. Todos os dias eu o levava no ponto (de ônibus) porque ia muito cedo para a escola. Porém, hoje (ontem), eu trabalhei à noite anterior e minha mãe é quem foi levá-lo e aconteceu isso. Ele amava a escola e o curso de segurança do trabalho que estava fazendo, tanto que foi no último dia só para entregar o trabalho. Meu filho não vai voltar, mas quero que esse homem pague na cadeia por tirar a vida dele e assim não faça isso com mais ninguém. Agora só tenho minha filha de apenas 1 ano e meio e será nela que vou me apoiar. Ele era meu amigo. Fazíamos tudo juntos. Não sei como será minha vida, não é a ordem natural das coisas porque os pais deveriam morrer primeiro. Não sei como vai ser minha vida novamente. Nosso chão desmoronou e estamos sem rumo. Minha mãe vai ficar arrasada porque fazia de tudo por ele. Ainda bem que conseguimos doar as córneas e seus olhos vão continuar enxergando o mundo.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO PP
EDIÇÃO DE ANB ONLINE
sábado, 30 de julho de 2016
Pré-candidato do PMDB, Júlio vem afirmando em reuniões que o também pré-candidato Luis Fernando Silva não poderá concorrer às eleições

‘Jogo sujo’ do peemedebista revolta os ribamarenses. 


POR FERNANDO ATALLAIA

DIRETO DA REDAÇÃO


As velhas práticas de desrespeito à inteligência dos ribamarenses, como é de praxe, continuam a ser utilizadas em São José de Ribamar por políticos que acreditam que inventando mentiras e espalhando factoides ganharão espaço na casa do eleitor. 

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NIVELANDO POR BAIXO O pré-candidato Júlio Matos, do PMDB, afirma  em reuniões que Luis Fernando Silva está respondendo a processos; promotora Elisabeth Mendonça arquivou representação dele contra o tucano.  
Exemplo dessa conduta criminosa e reprovada pela população local, é o que vem fazendo o pré-candidato Júlio Matos, do PMDB, que em reuniões afirma que o também pré-candidato Luis Fernando Silva, do PSDB, está  respondendo a processos e não será candidato. 



Júlio-que recentemente teve que engolir o arquivamento de uma  representação sua contra o tucano pela promotora de justiça  Elisabeth Albuquerque Mendonça que não viu fundamento na ação protocolada por ele-, não se envergonha de usar dos expedientes  mais decadentes. Contas reprovadas no TCE-MA, o peemedebista ao invés de tentar ‘tapar’ a situação desonrosa em que se encontra com atitudes coerentes, joga sujo. 

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A promotora Elisabeth Albuquerque
Mendonça não viu fundamento na representação protocolada.
E assim seguem as eleições em São José de Ribamar: com alguns muitos pensando a reconstrução da cidade e outros poucos perpetuando politicalha no município. 


Mas o eleitor está consciente e sabe exatamente o que fazer.


sexta-feira, 29 de julho de 2016
Resultado das contas públicas para junho e 1º semestre é o pior da história
Em junho, déficit primário das contas públicas somou R$ 10 bilhões. 
No primeiro semestre, foi registrado déficit fiscal inédito de R$ 23,77 bilhões.
As contas do setor público consolidado, que englobam o governo federal, os estados, os municípios e as empresas estatais, registraram em junho e no primeiro semestre deste ano o pior resultado para estes períodos desde o início da série histórica, em dezembro de 2001. A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta sexta-feira (29).

Em junho, informou o BC, foi registrado um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os gastos com pagamento de juros da dívida pública) de R$ 10 bilhões. Até então, o pior resultado para junho havia ocorrido no ano passado, com um rombo fiscal de R$ 9,32 bilhões.

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A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta sexta-feira (29).
Já no primeiro semestre deste ano, o déficit fiscal das contas públicas atingiu R$ 23,77 bilhões, valor inédito. No ano passado, o pior resultado até então, houve um superávit primário (receitas maiores do que despesas, sem contar gastos com juros) de R$ 16,22 bilhões.

Em doze meses até junho deste ano, informou o Banco Central, as contas do setor público consolidado apresentaram um déficit primário de R$ 151,24 bilhões - o equivalente a 2,51% do Produto Interno Bruto (PIB). Em doze meses até maio, o rombo havia somado R$ 150 bilhões (2,51% do PIB).

O fraco desempenho das contas públicas acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem reduzido as receitas da União com impostos. Ao mesmo tempo, os números do Tesouro Nacional mostram que as despesas públicas, impulsionados pelos gastos obrigatórios, continuam crescendo em 2016.

Pagamento de juros e déficit nominal
 
Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta, no conceito conhecido no mercado como resultado "nominal", que é utilizado para comparação internacional, houve déficit nas contas do setor público consolidado, de R$ 32,17 bilhões no mês passado e de R$ 197 bilhões no primeiro semestre. 

Em doze meses até junho deste ano, o resultado negativo somou R$ 600 bilhões, o equivalente 9,9% do PIB. Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco e é levada em consideração para a definição da nota dos países. Nesta comparação, o patamar do déficit brasileiro é bem mais alto do que outros países emergentes.

O resultado nominal das contas do setor público sofre impacto do processo de aumento dos juros (taxa Selic) pelo Banco Central, para conter a inflação. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano, o maior patamar em quase 10 anos.

Por outro lado, o BC tem registrado lucro com os contratos de swaps cambiais – cujos ganhos, que são abatidos dos juros da dívida pública, somaram quase
R$ 70 bilhões no primeiro semestre deste ano. O BC ganha com as intervenções no câmbio quando o dólar cai, e vice versa.

O pagamento de juros nominais somou R$ 173 bilhões nos seis primeiros meses deste ano e R$ 449 bilhões em doze meses até junho (7,45% do PIB).


Meta fiscal

Por conta do fraco resultado das contas públicas neste ano, a equipe econômica enviou ao Congresso e conseguiu aprovar a alteração da meta fiscal para um rombo de até R$ 170,5 bilhões em 2016 - o pior resultado da história, se confirmado.

Para todo o setor público, a meta foi fixada em um déficit de até R$ 163,94 bilhões. Esse número considera um superávit, ou seja, resultado positivo, de R$ 6,55 bilhões dos estados e municípios. Se confirmado este valor, também será o pior resultado da série histórica, que começa em dezembro de 2001.

Em 2016, o Brasil registrará o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões.

A consequência de as contas públicas registrarem déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e aumento das pressões inflacionárias.
Por conta do fraco desempenho da economia e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Dívidas líquida e bruta

Segundo números do Banco Central, a dívida líquida do setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) subiu de R$ 2,37 trilhões em maio, ou 39,6% do PIB, para R$ 2,52 trilhões em junho deste ano – o equivalente a 42% do PIB.

A dívida líquida considera os ativos do país como, por exemplo, as reservas internacionais – atualmente acima de US$ 370 bilhões.

No caso da dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais), o endividamento brasileiro também cresceu no primeiro semestre. Esse conceito também é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.

Em dezembro de 2015, a dívida estava em 66,5% do PIB (R$ 3,92 trilhões). Em maio, já havia avançado para R$ 4,11 trilhões, ou 68,6% do PIB e, em junho, somou R$ 4,13 trilhões, ou 68,5% do Produto Interno Bruto.

Se for considerado o conceito usado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) - que leva em conta os títulos livres na carteira do BC - a dívida bruta estaria em 74,3% do PIB em junho deste ano.



As informações são do repórter Alexandro Martello, do G1, em Brasília
Edição da Agência Baluarte 


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