quinta-feira, 7 de julho de 2016
Ator Guilherme Karam morre aos 58 anos no Rio
Alfredo contou ainda que visitava o filho "dia sim, dia não" e que o ator assistia televisão no quarto do hospital, revendo também alguns programas dos quais participou, como o "TV Pirata", lançado em DVD e reprisado recentemente no canal Viva. "Ele assiste sempre aos programas que fez e fica com os olhos cheios de água. Ele era alto, robusto, cheio de vida, agora ficou assim", lamentou.
Karam ganhou os holofotes quando integrou o humorístico "TV Pirata", no qual viveu personagens divertidos como Zeca Bordoada, da "TV Macho", e o capanga Agronopoulos. Ainda na TV - onde estreou como o Políbio, de "Partido Alto", em 1984 - o ator viveu os personagens Geraldito, de "América", Raposão, em "O Clone"; Jurandir, em "Pecado capital"; Hector, de "Perigosas peruas"; e Porfírio, de "Meu bem, meu mal", entre outros. No cinema, participou de filmes como "Super Xuxa contra o baixo astral", "Xuxa e os duendes" e "Rock Estrela".
Ator lutava há anos contra síndrome de síndrome de
Machado-Joseph, doença genética degenerativa do sistema nervoso.
O ator Guilherme Karam morreu na manhã desta
quinta-feira, 7, no Rio de Janeiro. Vítima da síndrome de Machado-Joseph -
doença genética degenerativa do sistema nervoso -, Karam estava internado
Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio. A informação foi confirmada ao EGO por
familiares do ator.
Ainda de acordo com parentes, o pai do ator, Alfredo Karam, recebeu a notícia através de uma ligação do hospital e seguiu imediatamente para o local.
Em 2014, Alfredo Karam contou ao EGO que o filho não conseguia mais engolir os alimentos e se recusava a receber visitas. "A doença progride: a fala é difícil de compreender, ele não tem equilíbrio, está com as juntas endurecidas e não tem mais capacidade de comer pela boca, pois não consegue deglutir os alimentos e corre o risco de engasgar e morrer. Os médicos fizeram uma gastrostomia, cirurgia que permite que a alimentação seja levada direto ao estômago", explicou Alfredo, que também falou sobre a síndrome.
Ainda de acordo com parentes, o pai do ator, Alfredo Karam, recebeu a notícia através de uma ligação do hospital e seguiu imediatamente para o local.
Em 2014, Alfredo Karam contou ao EGO que o filho não conseguia mais engolir os alimentos e se recusava a receber visitas. "A doença progride: a fala é difícil de compreender, ele não tem equilíbrio, está com as juntas endurecidas e não tem mais capacidade de comer pela boca, pois não consegue deglutir os alimentos e corre o risco de engasgar e morrer. Os médicos fizeram uma gastrostomia, cirurgia que permite que a alimentação seja levada direto ao estômago", explicou Alfredo, que também falou sobre a síndrome.
O ator Guilherme Karam morreu na manhã desta quinta-feira, 7, no Rio de Janeiro. |
Ele relatou que os quatro filhos herdaram a doença da
mãe. "Dos que estão vivos, ele e a irmã estão enfermos. Na última novela
que ele fez ('América', em 2005), já não estava bem, trabalhava se segurando
nos móveis. As pesquisas médicas continuam, mas ainda não descobriram o
antídoto para neutralizar os sintomas. A prioridade em achar a cura dessa
doença não é tão grande quanto para o Alzheimer ou o Mal de Parkinson, que são
mais divulgadas", lamentou.
Alfredo contou ainda que visitava o filho "dia sim, dia não" e que o ator assistia televisão no quarto do hospital, revendo também alguns programas dos quais participou, como o "TV Pirata", lançado em DVD e reprisado recentemente no canal Viva. "Ele assiste sempre aos programas que fez e fica com os olhos cheios de água. Ele era alto, robusto, cheio de vida, agora ficou assim", lamentou.
Carreira
Karam ganhou os holofotes quando integrou o humorístico "TV Pirata", no qual viveu personagens divertidos como Zeca Bordoada, da "TV Macho", e o capanga Agronopoulos. Ainda na TV - onde estreou como o Políbio, de "Partido Alto", em 1984 - o ator viveu os personagens Geraldito, de "América", Raposão, em "O Clone"; Jurandir, em "Pecado capital"; Hector, de "Perigosas peruas"; e Porfírio, de "Meu bem, meu mal", entre outros. No cinema, participou de filmes como "Super Xuxa contra o baixo astral", "Xuxa e os duendes" e "Rock Estrela".
AS INFORMAÇÕES SÃO DO EGO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
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