segunda-feira, 20 de junho de 2016
Mauro Sérgio Correia vinha há tempos lutando pela indicação
‘Jogos de politicalha’ o levaram ao comando da Guarda Municipal de São José de Ribamar.
Ribamarenses não aceitam a nomeação.
A nomeação de Mauro Sérgio Corrêa, conhecido como Corrêa, pelo prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim, para comandar a Guarda Municipal causou indignação e revolta na corporação e nos ribamarenses que acompanham os movimentos do ex-presidente do Sindguarda por ascensão social.
Os
integrantes da categoria ameaçam protestar ainda essa semana em frente à Prefeitura
contra a nomeação do novo comandante, que segundo eles, está usando o cargo
para perseguir membros da corporação e defender os interesses do Governo municipal
na Guarda.
Segundo
o presidente da Associação dos Guardas Municipais, Raimundo Pires, vários
guardas já procuraram a entidade para denunciar a forma como estão sendo
tratados pelo comandante Mauro Sérgio Corrêa. Hoje uma espécie de cabo
eleitoral de Cutrim no município.
Correia(camisa azul-amarela) conseguiu o que queria: ele agora é Comandante da Guarda Municipal de São
José de Ribamar
|
Ainda
segundo o presidente, quem não “reza em sua cartilha” está sendo transferido de
posto sem previa comunicação, conforme relato de um guarda que preferiu o
anonimato, a fim de evitar represálias por parte do novo comandante.
Antes
de assumir o comando da Guarda, Correia presidia o sindicato da categoria e foi
alvo de muitas reclamações de guardas municipais pela forma como conduzia a
instituição.
No
ano passado um grupo distribuiu cartas contendo denúncias contra Mauro Sérgio
Corrêa, que estaria usando o sindicato para perseguir um guarda municipal e então tesoureiro da
entidade.
Segundo
os guardas que assinaram a carta, Mauro Sérgio afastou arbitrariamente o colega
da tesouraria por ele ter se negado a assinar cheques para pagar a impressão de
um jornal sem orçamento previamente aprovado.
O guarda
foi afastado de suas funções por um ano e dois meses, só retornando graças a
uma liminar obtida na 2ª Vara do Trabalho.
Com informações do Blog do DM
Governadores aceitam acordo e estados terão carência de seis meses na dívida
Depois de três horas de reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e representantes de 25 estados chegaram a um acordo para refinanciar a dívida das unidades da Federação. Os estados e o Distrito Federal terão carência de seis meses nas parcelas até dezembro. A partir de janeiro, as prestações terão descontos, que serão progressivamente reduzidos até julho de 2018.
Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro. A partir de janeiro, o desconto cai para dez pontos percentuais a cada dois meses, até ser zerado em julho de 2018, quando os estados voltarão a pagar o valor integral das prestações.
Os 11 estados que conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal para corrigir as dívidas por juros simples (somados ao estoque da dívida) aceitaram desistir das ações na Justiça e voltarão a pagar as parcelas corrigidas por juros compostos (multiplicado ao estoque da dívida). O que os estados deixaram de pagar à União nos quase três meses em que vigoraram as liminares será quitado em 24 vezes a partir do próximo mês.
O acordo foi fechado em reunião entre Meirelles, 18 governadores,
quatro vice-governadores e três secretários de Fazenda. No momento, os
representantes dos estados estão no Palácio do Planalto para uma reunião
com o presidente interino, Michel Temer, e com o presidente do Senado,
Renan Calheiros.
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, saiu do encontro sem falar com a imprensa. Na sexta-feira (17), o estado decretou situação de calamidade nas finanças.
Segundo o governador de Goiás, Marconi Perillo, os estados vão continuar buscando os 100% de desconto por 24 meses. “Esperamos sair hoje daqui com esse assunto resolvido". Perillo disse que os governadores não debateram com Meirelles a situação das finanças do estado do Rio de Janeiro, que decretou estado de calamidade financeira na sexta-feira (17). “Isso não foi tratado hoje. Precisamos saber em que circunstâncias esta questão está sendo debatida com o Rio de Janeiro. Em momento algum debatemos esse assunto.” O governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles, não quis falar com a imprensa ao chegar para o encontro com Meirelles.
Pela manhã, o grupo de governadores e vice-governadores se reuniu com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, para discutir a alteração das regras do Simples Nacional e a retomada das operações de crédito. Participaram do encontro os governadores do Tocantins, Espírito Santo, Amazonas, de Rondônia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Alagoas, do Rio Grande do Sul, de Pernambuco, São Paulo, Goiás, do Rio Grande do Norte e Amapá. O Piauí, Acre, Pará e a Bahia foram representados pelos vice-governadores. Dornelles não participou da primeira reunião e veio direto para o Ministério da Fazenda.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JB
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Depois de três horas de reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e representantes de 25 estados chegaram a um acordo para refinanciar a dívida das unidades da Federação. Os estados e o Distrito Federal terão carência de seis meses nas parcelas até dezembro. A partir de janeiro, as prestações terão descontos, que serão progressivamente reduzidos até julho de 2018.
Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro. A partir de janeiro, o desconto cai para dez pontos percentuais a cada dois meses, até ser zerado em julho de 2018, quando os estados voltarão a pagar o valor integral das prestações.
Os 11 estados que conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal para corrigir as dívidas por juros simples (somados ao estoque da dívida) aceitaram desistir das ações na Justiça e voltarão a pagar as parcelas corrigidas por juros compostos (multiplicado ao estoque da dívida). O que os estados deixaram de pagar à União nos quase três meses em que vigoraram as liminares será quitado em 24 vezes a partir do próximo mês.
Pela manhã, o grupo de governadores e vice-governadores se reuniu com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, para discutir a alteração das regras do Simples Nacional e a retomada das operações de crédito |
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, saiu do encontro sem falar com a imprensa. Na sexta-feira (17), o estado decretou situação de calamidade nas finanças.
Segundo o governador de Goiás, Marconi Perillo, os estados vão continuar buscando os 100% de desconto por 24 meses. “Esperamos sair hoje daqui com esse assunto resolvido". Perillo disse que os governadores não debateram com Meirelles a situação das finanças do estado do Rio de Janeiro, que decretou estado de calamidade financeira na sexta-feira (17). “Isso não foi tratado hoje. Precisamos saber em que circunstâncias esta questão está sendo debatida com o Rio de Janeiro. Em momento algum debatemos esse assunto.” O governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles, não quis falar com a imprensa ao chegar para o encontro com Meirelles.
Pela manhã, o grupo de governadores e vice-governadores se reuniu com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, para discutir a alteração das regras do Simples Nacional e a retomada das operações de crédito. Participaram do encontro os governadores do Tocantins, Espírito Santo, Amazonas, de Rondônia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Alagoas, do Rio Grande do Sul, de Pernambuco, São Paulo, Goiás, do Rio Grande do Norte e Amapá. O Piauí, Acre, Pará e a Bahia foram representados pelos vice-governadores. Dornelles não participou da primeira reunião e veio direto para o Ministério da Fazenda.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JB
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Justiça indefere mandado de segurança contra ato do governador do Estado
O desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), Raimundo Melo, indeferiu mandado de segurança, impetrado pelo Município de Santa Inês contra ato do governador do Estado, Flávio Dino, e do Secretário de Saúde, Carlos Lula, para obrigá-los a entregar – em 60 dias – o Hospital Macrorregional de Santa Inês.
Em sua decisão, o magistrado afirmou que não foram atendidos os
requisitos legais para a ação constitucional, uma vez que não foram
juntados documentos essenciais para a demonstração do direito líquido e
certo.
No entendimento de Melo, não ficou demonstrada qualquer afronta à legalidade ou à moralidade administrativa que permita a atuação do Poder Judiciário no controle administrativo.
Para o
desembargador, se é certo que, com o advento da Constituição Federal de
1988, flexibilizou-se a antiga lição que vedava ao juiz imiscuir-se no
chamado “mérito” do ato administrativo – reservado à área de
oportunidade e conveniência, onde imperava a discricionariedade – certo
é, também, que, na atualidade – por força da aplicação do princípio da
separação dos Poderes – a atuação do Judiciário no controle do ato
administrativo fica circunscrita à análise da legalidade e da
moralidade”.
O magistrado concluiu sua decisão, enfatizando que não se deve permitir ao julgador substituir o administrador, na tomada de decisões entre opções de natureza política.
O desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), Raimundo Melo, indeferiu mandado de segurança, impetrado pelo Município de Santa Inês contra ato do governador do Estado, Flávio Dino, e do Secretário de Saúde, Carlos Lula, para obrigá-los a entregar – em 60 dias – o Hospital Macrorregional de Santa Inês.
No entendimento de Melo(foto), não ficou demonstrada qualquer afronta à legalidade ou à moralidade administrativa que permita a atuação do Poder Judiciário no controle administrativo |
No entendimento de Melo, não ficou demonstrada qualquer afronta à legalidade ou à moralidade administrativa que permita a atuação do Poder Judiciário no controle administrativo.
O prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves: língua antidinista |
O magistrado concluiu sua decisão, enfatizando que não se deve permitir ao julgador substituir o administrador, na tomada de decisões entre opções de natureza política.
Tiroteio
e desespero na abertura do São João em Ribamar
Secretaria de Cultura não se manifesta.
Secretaria de Cultura não se manifesta.
Tumulto, confusão e desespero marcaram a noite de
abertura dos festejos juninos em São José de Ribamar. Um tiroteio deixou
a população que estava no Parque Folclórico Terezinha Jansen em estado de
pânico.
De acordo com informações, a confusão teve inicio
quando várias garrafas começaram a ser jogadas por indivíduos que se encontravam
no local, atraindo a atenção da Policia
Militar. Em seguida um
confronto entre a PM e os causadores do tumulto se iniciou.
Início do São João em São José de Ribamar foi marcado por confusão, desespero e bala, muita bala |
“Teve um cidadão que saiu e na volta atirou,
depois começou o confronto com a PM’’, disse um dos barraqueiros que não quis
se identificar.
O comerciante Messias, que estava vendendo
lanches no local, relatou as cenas da violência. “Foram mais de sete tiros, não
sei de onde vieram. Uma cena lamentável. Disseram que ia ter segurança, mas a
polícia só apareceu no começo e depois do tiroteio”, afirmou Messias.
Uma comerciante conta que por pouco não se feriu
no tumulto.
“Destruíram as coisas da minha barraca. Não
lucrei e ainda saí no prejuízo. Poderia ter ficado mal e estar no hospital agora.
Foi Deus quem me livrou”, disse.
PONDO EM RISCO A VIDA DA POPULAÇÃO Secretaria de Cultura de Gil Cutrim(foto) ainda não se manifestou sobre o fato. |
Segundo informações, não houve policiamento reforçado no final das apresentações.
Por causa da violência, a última apresentação encerrou antes do horário programado.
A Secretaria de Cultura da Prefeitura municipal, responsável
pela organização dos festejos na cidade, ainda não se manifestou acerca do
fato.
COM INFORMAÇÕES DO PORTAL R.O
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