domingo, 24 de julho de 2016

Wellington continua crescendo e incomodando consórcio de Dino & Jerry
Os números das pesquisas continuam apontando favoritismo de Wellington do Curso.

Mesmo contra 15 partidos do prefeito e duas máquinas (Prefeitura e Governo), Wellington cresce no jogo e se mantém tecnicamente empatado, diz Econométrica.

O deputado Wellington do Curso(PP) pode ser o grande  fenômeno eleitoral no pleito de São Luís. Com apenas um partido, o Partido Progressista, contra 15 da coligação montada pelo atual prefeito Edivaldo Holanda Junior(PDT) e duas máquinas públicas – Prefeitura de São Luís e Governo do Estado. Mesmo assim o deputado aparece tecnicamente empatado com o prefeito e a deputada federal Eliziane Gama(PPS).

Na pesquisa anterior da Econométrica, realizada entre os dias 4 a 7 deste, Eliziane apareceu com 24,3%, Edivaldo Holanda Júnior com 20,0% e Wellington tinha 16,9%.

Comparando os números dos dois levantamentos mostra que Wellington cresceu.

O último levantamento da Econométrica mostra que a disputa pela Prefeitura da Capital está embolada.

Veja os números:
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Compare o crescimento do deputado com a última pesquisa do Instituto Escutec:

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Família vive momentos de terror em assalto no Gapara

Criminosos usaram de tortura psicológica para roubar objetos em residência.
Em troca de tiros com a polícia, dois morreram e outros três foram detidos.

Uma família viveu momentos de terror na noite desse sábado (23) no bairro do Gapara, Região Metropolitana de São Luís. Criminosos usaram de tortura psicológica para roubar dinheiro e objetos em residência. Em troca de tiros com a polícia, dois morreram e outros três foram detidos.

O caso aconteceu por volta das 21h, quando seis suspeitos invadiram o local rendendo o caseiro. Na casa, estavam ainda o proprietário de 57 anos e outras sete pessoas da mesma família, entre elas uma criança de cinco anos.
No interior da residência, os criminosos buscavam dinheiro e objetos. Para obter o que queriam, eles ameaçaram cortar o dedo da criança e chegaram a trancar todas as vítimas em um quarto.

Os policiais invadiram a residência, e os bandidos, ao avistarem as guarnições, começaram a atirar
Entre os suspeitos mortos, um era adolescente de 17 anos. Já entre os detidos pela PM-MA, um tem 14 anos e permanece apreendido no Plantão Central de Polícia Civil da Vila Embratel
Em uma rápida ofensiva, policiais de duas equipes do 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM) conseguiram deter três dos suspeitos. Outros dois foram atingidos durante uma troca de tiros, foram encaminhados para o Hospital Djalma Marques (‘Socorrão I’), no Centro da capital maranhense, mas não resistiram e morreram. Um dos suspeitos está foragido.

Entre os suspeitos mortos, um era adolescente de 17 anos. Já entre os detidos pela PM-MA, um tem 14 anos e permanece apreendido no Plantão Central de Polícia Civil da Vila Embratel, onde o caso foi registrado.

Os outros presos já foram encaminhados ao Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Com eles, foram recuperadas armas e objetos roubados das vítimas.

Os corpos dos suspeitos mortos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), que neste domingo recebeu outros sete corpos – sendo outros dois de vítimas de armas de fogo e um de arma branca.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1MA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE

Filho de Maranhão vai devolver R$ 565 mil ao tribunal onde tinha cargo, mas não dava expediente

Folha de São Paulo

Filho de Waldir Maranhão, Thiago Augusto vai devolver ao Tribunal de Contas do Maranhão R$ 565.163,06 — em entrada mais 24 prestações. Augusto foi nomeado assessor da corte estadual por um aliado do pai, mas trabalhava como médico em São Paulo. Ele foi exonerado do posto em 9 de maio, quando a coluna revelou o caso.


Seu salário mensal no tribunal girava em torno de R$ 6,5 mil. Ele já estava lotado no gabinete de Edmar Cutrim quando concluiu sua residência médica, no Rio de Janeiro.

Funcionários que trabalham com gestão de pessoas no tribunal informaram à coluna que o cargo de Thiago Augusto — assessor de conselheiro TC04 — prevê expediente diário no gabinete.

Procurado pela coluna, o conselheiro que o empregava disse inicialmente que o filho de Waldir Maranhão ia ao trabalho “todo mês”. Depois se corrigiu e disse que o funcionário aparecia “duas, três, quatro vezes por semana”. Desligou o telefone e não voltou a atender às ligações. A assessoria do deputado foi contatada na sexta-feira (22), mas não se manifestou.

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