domingo, 16 de outubro de 2016
Brasil é o quarto país em jornalistas mortos durante exercício da profissão
De acordo com ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras, 47 profissionais foram mortos ao redor do mundo neste ano.
De acordo com o ranking divulgado no site da ONG francesa Repórteres sem Fronteiras (RSF), o Brasil divide com o Iraque o quarto lugar em mortes de jornalistas durante o exercício da profissão. Com quatro mortes de jornalistas no ano - até esta sexta-feira (14) - o país fica atrás apenas do México, que contabilizou 12 mortes em 2016; da Síria (7) em guerra civil à cinco anos e do Iêmen (5).
Segundo o ranking, foram 47 jornalistas mortos ao redor do mundo em 2016 e 145 presos, 22 deles do Egito. Os dados de mortes de jornalistas são coletados pela RSF desde o ano 2002. Em 2015, a ONG contabilizou 81 jornalistas mortos, sendo que o Iraque ocupou a primeira posição, com dez mortes. No ano passado, o Brasil teve seis mortes registradas de jornalistas, ficando em quinto lugar no ranking.
João Valdecir de Borba, que trabalhava na Rádio Difusora AM, Manoel Messias Pereira, do Blog se Diverte, João Miranda do Carmo, do SAD Sem Censura e Maurício Campos Rosa, do jornal O Grito, foram os jornalistas brasileiros mortos em 2016, até agora.
Em outro ranking sobre liberdade de imprensa, atualizado anualmente pela ONG, o Brasil ficou em 99º lugar em 2015. O país tem caído no ranking desde 2002, quando obteve sua melhor posição (54º). Na América do Sul, apenas a Venezuela (139º), a Colômbia (134º), o Paraguai (111º) e o Equador (109º) estão atrás do Brasil em liberdade de imprensa.
O ranking, baseado em uma pesquisa na qual jornalistas de 180 países responderam um questionário sobre liberdade de imprensa e violência, pode ser visto em formato de mapa no site da RSF.
Segundo uma análise feita pela ONG, a maior causa da falta da liberdade de imprensa no Brasil apontada pelos jornalistas entrevistados é a corrupção.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL BdF
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
De acordo com ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras, 47 profissionais foram mortos ao redor do mundo neste ano.
De acordo com o ranking divulgado no site da ONG francesa Repórteres sem Fronteiras (RSF), o Brasil divide com o Iraque o quarto lugar em mortes de jornalistas durante o exercício da profissão. Com quatro mortes de jornalistas no ano - até esta sexta-feira (14) - o país fica atrás apenas do México, que contabilizou 12 mortes em 2016; da Síria (7) em guerra civil à cinco anos e do Iêmen (5).
Segundo o ranking, foram 47 jornalistas mortos ao redor do mundo em 2016 e 145 presos, 22 deles do Egito. Os dados de mortes de jornalistas são coletados pela RSF desde o ano 2002. Em 2015, a ONG contabilizou 81 jornalistas mortos, sendo que o Iraque ocupou a primeira posição, com dez mortes. No ano passado, o Brasil teve seis mortes registradas de jornalistas, ficando em quinto lugar no ranking.
Cinegrafista Santiago Andrade no momento em que é atingido pelo rojão que causou sua morte durante a cobertura de um protesto no Rio de Janeiro em 2013 |
Em outro ranking sobre liberdade de imprensa, atualizado anualmente pela ONG, o Brasil ficou em 99º lugar em 2015. O país tem caído no ranking desde 2002, quando obteve sua melhor posição (54º). Na América do Sul, apenas a Venezuela (139º), a Colômbia (134º), o Paraguai (111º) e o Equador (109º) estão atrás do Brasil em liberdade de imprensa.
O ranking, baseado em uma pesquisa na qual jornalistas de 180 países responderam um questionário sobre liberdade de imprensa e violência, pode ser visto em formato de mapa no site da RSF.
Segundo uma análise feita pela ONG, a maior causa da falta da liberdade de imprensa no Brasil apontada pelos jornalistas entrevistados é a corrupção.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL BdF
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
A Grande Poesia de Fernando Atallaia
O Prof. Dr. da Universidade Federal do Maranhão e ex-presidente da Fundação Cultural de São Luís, Euclides Moreira Neto: ''Fernando Atallaia já é, irrefutavelmente, um dos maiores poetas deste tempo''. |
Recorrendo ao conceito formal do que seria “Poesia” chegamos à definição
de que essa modalidade poética é um gênero literário que se caracteriza por ser
a mais depurada manifestação através da palavra, dos sentimentos, das emoções e
reflexões que podem expressar o sentimento do Homem em torno da beleza, do amor, da vida ou da morte.
Não muito raramente, percebemos que muitos poetas só se sentem poeta
quando se expressam por meio da dor, do sofrimento. De qualquer modo, a nova expressão
poética contemporânea adquire novas nuances e aprofunda as sensações da percepção
humana e a beleza ou tristeza vai estar embutida na forma e maneira de dizer as
coisas, por isso, percebemos que a poética de Fernando Atallaia na obra “Ode
Triste para Amores Inacabados” se apresenta como algo inovador e revelador de
sentimentos, não só na forma ortográfica, mas a de somar os conteúdos que
extrapolam a construção do verso ou da prosa.
Atallaia nos mune de uma construção literária polissêmica, proporcionando
uma leitura que requer reflexão e leitura suplementar (para aqueles menos
atentos), por isso mesmo seu conteúdo inteligente enche o seu público com
diversas possibilidades de interpretação, incluindo, claro, a sua própria, mas
sem fechar um olhar mais intimista com o leitor, que pode assim, também sonhar,
ao seu modo particular de sentir a vida.
No poema ‘’Verso Antigo” em que o autor referencia o poeta Ferreira Gullar
e outros nomes da literatura maranhense, ele nos presenteia com a construção
ortográfica: “Era uma morada de sonhos em desalinho Alinhados para o amanhã de
toda hora”, sugerindo a leitura sentimental que cada leitor pode construir em
si o seu sonho, a partir da sua narrativa. Fernando Atalaia escreve e aborda
sobre tudo sem medo, sem preconceito, sem os moralismos conservadores tão
comuns naqueles que se consideram mais moderados, mas com a elegância
inteligente da palavra em construção que certamente se constituirá
referencia no meio literário maranhense, pois como ele próprio afirma “Não me tenham
por medo de ser vós o que agora sois neste poema”.
Euclides Barbosa Moreira Neto é Investigador Científico vinculado
ao Programa Doutoral em Estudos Culturais da Universidade de Aveiro-Portugal; Mestre em Comunicação da UFMA, foi presidente da Fundação Cultural de São Luís-FUNC, ex-diretor do Departamento de Assuntos Culturais-DAC da Universidade Federal
do Maranhão, pertencendo ao quadro de Professores-Doutores da mesma Universidade.
Filho de ex-ministro do STJ recebeu R$ 11,2 milhões da Odebrecht
O pai do advogado relatou no STJ, em 2010, um processo no qual considerou prescrita uma dívida de R$ 500 milhões da Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, cobrada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. O então ministro do STJ também relatou e rejeitou um recurso da Fazenda Nacional contra a decisão, dando parecer favorável, portanto, à empreiteira.
Ainda de acordo com o laudo da PF, uma das empresas
do filho de Castro Meira recebeu R$ 1,4 milhão da Odebrecht quatro dias
antes de o ministro rejeitar o recurso da Fazenda Nacional.
Castro Meira foi ministro do STJ de 2003 a 2013. De acordo com o laudo para a Lava Jato, a empreiteira pagou pelo menos R$ 1,1 milhão no ano de 2008, R$ 407 mil em 2009, R$ 3,1 milhões em 2010, R$ 5,1 milhões em 2012, R$ 231 mil em 2013 e R$ 876 mil em 2014. A Odebrecht fez pagamentos a duas firmas do advogado Marcos Meira, a M Meira Associados e Consultoria e M Meira Advogados Associados e Consultoria.
A assessoria do advogado Marcos Meira disse à Folha que ele "presta serviços" à Odebrecht "há cerca de 15 anos em diferentes áreas do direito, objeto e formas de contratação" e que não poderia informar a natureza dos serviços prestados porque está "incondicionalmente obrigado ao sigilo sobre sua atuação devido a cláusulas de confidencialidade".
A Odebrecht disse à reportagem do jornal que não iria se manifestar sobre o assunto. A Braskem afirmou, também por nota, que "segue colaborando com a Justiça e reafirma seu compromisso com a elucidação dos fatos". A empresa informou, ainda, que "iniciou discussões" com órgãos de controle norte-americanos para "negociações formais de acordo e na resolução das denúncias de irregularidades", além de pretender "iniciar tratativas simultâneas no Brasil com o mesmo objetivo".
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JB
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Magistrado foi relator de processo que considerou prescrita dívida de R$ 500 milhões da construtora.
O escritório do advogado Marcos Meira, filho do ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) José de Castro Meira, recebeu pelo menos R$ 11,2 milhões da Odebrecht entre 2008 e 2014, de acordo com informações da edição deste domingo (16) do jornal Folha de S.Paulo. Os dados foram apontados por um laudo da Polícia Federal na operação Lava Jato.O pai do advogado relatou no STJ, em 2010, um processo no qual considerou prescrita uma dívida de R$ 500 milhões da Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, cobrada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. O então ministro do STJ também relatou e rejeitou um recurso da Fazenda Nacional contra a decisão, dando parecer favorável, portanto, à empreiteira.
O ex-ministro José de Castro Meira, que deixou o Superior Tribunal de Justiça em 2013 |
Castro Meira foi ministro do STJ de 2003 a 2013. De acordo com o laudo para a Lava Jato, a empreiteira pagou pelo menos R$ 1,1 milhão no ano de 2008, R$ 407 mil em 2009, R$ 3,1 milhões em 2010, R$ 5,1 milhões em 2012, R$ 231 mil em 2013 e R$ 876 mil em 2014. A Odebrecht fez pagamentos a duas firmas do advogado Marcos Meira, a M Meira Associados e Consultoria e M Meira Advogados Associados e Consultoria.
A assessoria do advogado Marcos Meira disse à Folha que ele "presta serviços" à Odebrecht "há cerca de 15 anos em diferentes áreas do direito, objeto e formas de contratação" e que não poderia informar a natureza dos serviços prestados porque está "incondicionalmente obrigado ao sigilo sobre sua atuação devido a cláusulas de confidencialidade".
A Odebrecht disse à reportagem do jornal que não iria se manifestar sobre o assunto. A Braskem afirmou, também por nota, que "segue colaborando com a Justiça e reafirma seu compromisso com a elucidação dos fatos". A empresa informou, ainda, que "iniciou discussões" com órgãos de controle norte-americanos para "negociações formais de acordo e na resolução das denúncias de irregularidades", além de pretender "iniciar tratativas simultâneas no Brasil com o mesmo objetivo".
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JB
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Artistas e produtores estão convencidos de que a próxima gestão fará uma
verdadeira revolução no setor.
POR FERNANDO ATALLAIA
Os movimentos culturais de São José de Ribamar e a classe artística local estão definitivamente convencidos de que a próxima gestão eleita fará uma verdadeira revolução cultural na cidade.
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR-CHEFE DA AGÊNCIA BALUARTE
Os movimentos culturais de São José de Ribamar e a classe artística local estão definitivamente convencidos de que a próxima gestão eleita fará uma verdadeira revolução cultural na cidade.
Nas últimas semanas, dezenas de artistas e produtores ligados aos movimentos
de Cultura Popular, Música e Literatura do município em contato com a equipe de
reportagem da Agência Baluarte reafirmaram a certeza de que na administração do
prefeito Luis Fernando Silva, do PSDB, não somente as datas festivas serão
contempladas como parte da tradição, mas áreas como Teatro, Dança, Patrimônio Histórico
e Artes Plásticas terão espaço e vez a partir de janeiro.
ELE TAMBEM É MÚSICO O prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva:
movimentos culturais e classe artística ribamarense creem que ele fará uma gestão
revolucionária na Cultura.
|
Uma das cidades mais importantes do Maranhão e a terceira maior do estado,
Ribamar nos últimos seis anos foi delegada ao ostracismo cultural, cedendo à
violência e a criminalidade em lugar de programas e projetos culturais
continuados que nunca foram implementados. Artistas e produtores creem que nos próximos
quatro anos as ações da Cultura para o município serão descentralizadas para os
bairros em ações integradas e estruturais com o claro objetivo de arte-educar e
formar plateias para a produção artística local.
O prefeito de São José de Ribamar Luís Fernando Silva, que também é músico,
já declarou ser a Cultura uma de suas prioridades ao lado do Turismo quando o
assunto é o resgate da identidade cultural ribamarense. Uma das bandeiras do
tucano, Fernando vê o setor como área determinante e estratégica para a administração
pública na cidade.
Uma visão que vai além da mera organização de eventos que sequer
acontecia bem na gestão passada.
Polícia do Reino Unido emite alerta sobre epidemia de “palhaços assassinos”
A polícia do Reino Unido emitiu alertas após uma série de flagras de palhaços sinistros em todo país, repetições de uma pegadinha que começou nos Estados Unidos e vem se espalhando pelo mundo.Forças policiais disseram ter recebido dezenas de relatos sobre “palhaços assassinos” na última semana –indivíduos vestidos com roupas de palhaço, às vezes com facas, agindo de forma suspeita ou perseguindo pessoas, muitas vezes crianças pequenas.
“Acreditamos que isto seja parte de uma pegadinha muito maior que atualmente está se alastrando pelos EUA e em partes do Reino Unido”, disse o sargento Mel Sutherland, da polícia de Durham, no norte da Inglaterra.
A polícia do Reino Unido emitiu alertas após uma série de flagras de palhaços sinistros em todo país, repetições de uma pegadinha que começou nos Estados Unidos e vem se espalhando pelo mundo. |
Não está claro o que deu início à mania, mas algumas pessoas sugeriram que pode se tratar de uma campanha publicitária de um filme de terror ou uma farsa elaborada, e houve relatos de flagras semelhantes na Austrália e na Nova Zelândia.
Os incidentes no Reino Unido foram inofensivos, mas mesmo assim assustadores, disse a polícia. Em Durham, quatro crianças de 11 ou 12 anos foram seguidas até a escola na sexta-feira por um homem com roupa de palhaço armado com uma faca.
“É muito alarmante que ele estivesse portando uma faca, mas não acreditamos que ele pretendia ferir as crianças, e até onde sabemos isso é parte da pegadinha”, disse Sutherland.
A polícia do Vale do Tâmisa, que cobre uma área que vai do oeste de Londres até o centro da Inglaterra, disse no domingo que foi chamada para verificar 14 incidentes de palhaços sinistros nas 24 horas anteriores.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA ABRIL PUBLICAÇÕES
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Endividamento chinês e crise
mundial preocupam economistas
"Se a China despencar, não
passaremos ilesos”, alerta especialista.
A China vem acumulando
desequilíbrios financeiros e uma dívida crescente que podem se traduzir em um
novo choque financeiro global. O endividamento chinês no final de 2015 já
correspondia a cerca de 255% do PIB, um
acréscimo de 107% nos últimos oito anos. Com uma carteira de empréstimos de US$
28 trilhões, uma crise do setor financeiro chinês teria consequências globais.
O economista da Simplific Pavarini e professor de economia do Ibmec-RJ,
Alexandre Espírito Santo, se diz preocupado com o endividamento das empresas
chinesas.
“Se você não paga o empréstimo do
banco, ele tem prejuízo, e isso acarreta sim em um alerta”, disse. “Por que
todo dia sai alguma coisa nova da China? Os analistas econômicos são como
médicos que ficam com o dedo no gogó do paciente esperando algum sinal de
sintoma. Tem que ficar de olho. Se a China despencar, vai ter um preço no mundo
inteiro, e não passaremos ilesos”, completou o economista,
acrescentando: “As economias estão interligadas por causa da globalização
financeira. Aquela tese do descolamento não é factível. Então qualquer crise
grande no mercado internacional afeta aqui, porque o canal que interliga as
economias é a taxa de câmbio (dólar)”.
Segundo o diretor do Centro
Chinês de Pesquisa Econômica e reitor da Escola Nacional de Desenvolvimento,
ambos da Universidade de Pequim, Yao Yang, em um artigo publicado no Valor
Econômico no mês passado, “a maior parte dessa dívida é detida por
empresas estatais, responsáveis por apenas um terço da produção industrial, ao
mesmo tempo em que recebem mais da metade do crédito concedido pelos bancos
chineses. Embora a relação dívida sobre patrimônio do setor industrial como um
todo tenha diminuído ao longo dos últimos 15 anos, a dívida das estatais
chinesas aumentou desde a crise financeira mundial de 2008 para uma média de
66%, 15 pontos percentuais superior a de outras categorias de empresas”.
Crise na China pode afetar o resto do mundo. |
“A China tem um problema
financeiro grave. Os bancos chineses emprestaram muito e não estão recebendo de
volta, muitas empresas vão dar calote. E o quadro mundial já não está muito
bom”, enfatizou o professor de economia da FGV/EPGE, Antonio Carlos Porto
Gonçalves, que apesar da preocupação, demonstra otimismo na resolução do
problema.
“Entretanto, as crises que não
são previstas são muito mais complicadas. O governo chinês emite moeda e pode
evitar essa crise. Na crise de 2008, o governo americano socorreu os bancos
americanos, por que isso não poderia acontecer na China? Eu sou otimista”,
exclamou Antonio.
Esse fenômeno pode não ter sido
problema quando a economia chinesa estava crescendo, mas, para analistas em
geral, pode representar, hoje, um grave risco econômico.
“Isso vai estar no radar dos
mercados ao longo de 2017. Se a gente tiver uma pneumonia na China, o mundo vai
ressentir”, completou o economista e professor do Ibmec-RJ, Alexandre Espírito
Santo.
Gigante asiático
O impacto da China no nível
internacional gera interpretações bem distintas. De uma perspectiva econômica,
o crescimento acelerado da China e a expansão de suas exportações nas últimas
décadas são tanto objetos de elogios quanto de críticas. Desde 1978 quando
começou o processo de abertura do mercado, instaurada pelo secretário-geral do
Partido Comunista Chinês, Deng Xiaoping, tem havido um aumento contínuo do peso
do mercado na economia chinesa, e consequentemente, especulações a respeito de
uma eventual crise financeira.
“Apesar dessa abertura gradual da
economia, o sistema financeiro chinês tende a ser mais controlado do que nos
outros lugares do mundo, em teoria essa presença do estado deveria fazer que a
instabilidade fosse menor”, defendeu o professor de economia Unicamp, Bruno De
Conti.
Para Bruno, as especulações são
comuns, mas é ainda distante a possibilidade de uma crise se instaurar na
China.
“Há dois anos houve um problema
com a bolsa de valores em Xangai, e aí se especulou sobre uma crise por lá. Mas
quando a gente olha para os bancos, os cinco principais que estão entre os
maiores do mundo, são todos públicos. E isso dá, portanto, ao estado uma
capacidade maior de controle até mesmo em eventuais momentos de crise”,
completou.
Hoje a economia chinesa é a
segunda maior do mundo e o país é o maior exportador mundial de mercadorias com
cerca de US$ 2,27 trilhões, ou seja, 14% das exportações mundiais em 2015. O
segundo colocado são os Estados Unidos com cerca de 9% das exportações
mundiais, e o Brasil aparece em vigésimo quinto lugar, com 1,2%. O interesse
chinês no cenário econômico está concentrado numa aposta de continuidade do
crescimento acelerado e na defesa do processo de globalização da economia. A
economia chinesa se transformou no principal motor de crescimento da economia
mundial.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA REPÓRTER
REBECA LERIERI , DO JORNAL DO BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Direito de Resposta |
Senhor Editor
A bem da verdade e em respeito aos leitores
deste veículo de comunicação do qual o senhor é o legítimo responsável, cumpro
o dever de esclarecer os fatos escritos e assinados pelo seu repórter Fernando
Atallaia , sob o título:
''EM SÃO JOSÉ DE
RIBAMAR, ARTICULAÇÃO SINISTRA QUER MANTER PRESIDENTE DA CÂMARA NA DIREÇÃO DA
CASA''
1. É fato que não tem possibilidade
de ter essa tal articulação.
2- Consta na matéria que a Câmara funciona em base de cartel. Inverídica essa afirmação, pois todos sabem o trabalho do presidente e suas funcionalidades na direção da casa. Em nenhum espaço da referida matéria consta verdades concretas, conforme insinua o texto de autoria de Fernando Atallaia.
3- Tenho absoluta certeza de que
a referida matéria não foi elaborada com o intuito de atingir, prejudicar
profissionalmente e/ou politicamente nenhuma pessoa, porque essa não é a função
primordial do jornalismo responsável e comprometido com o desenvolvimento humano
e da sociedade.
Diante do exposto, solicito o
direito de resposta na qualidade de Assessor de Comunicação do presidente da Câmara
de Vereadores de São José de Ribamar.
São José de Ribamar, 15 de
Outubro de 2016
Eduardo Neto
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