sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Sobre a Poesia de Fernando Atallaia
Por Francisco Tribuzi |
Poesia maiúscula na forma e na criatividade. Palavras vivas com suas
vozes múltiplas, decifrando mistérios dos sentimentos e da essência da alma, no
seu cotidiano na exaltação do amor em todas as suas vertentes. Entre o corpo e
suas horas contadas, até a sombra de sua eternidade.
Ode Triste para
Amores Inacabados, poemas carregados de
emoção, de belas e criativas imagens, onde, a sutileza se faz presente como
parte inseparável do drama/trama dos tristes apelos, quase constantes nos
versos dessa obra, percorrendo os imprevisíveis e contrastantes abismos do
amor.
A Casa, poema maior de Fernando Atallaia, sintetiza, no meu limitado entender,
a excelência de sua obra poética - Antológico.
“ ... A Casa é fortaleza para a pele e eu, de rudimentar, tenho os ossos
na poeira”.
Francisco Tribuzi é um dos mais importantes poetas maranhenses da década
de 70. Filho de Bandeira Tribuzi, precursor do Modernismo no Maranhão,
Francisco participou dos movimentos literários históricos dessa década, sendo
autor de diversas obras de Poesia de visibilidade nacional.
Dutra discutiu com comunidades obras para os Portos de Paço do Lumiar
O prefeito eleito de Paço do
Lumiar, Domingos Dutra, segue tomando conhecimento da estrutura da cidade e
dialogando com a população as melhorias que serão implantadas. Nesta
quinta-feira (17), Dutra visitou três importantes portos do município com
engenheiros da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) e
secretaria estadual de Infraestrutura (Sinfra).
No Porto do Caranguejo, Dutra e
os técnicos perceberam a complexidade daquele que parecia o Porto mais simples.
Lá, existe um caminho estreito com difícil passagem para o trabalho dos
pescadores. Para ampliação do caminho seria necessário um estudo de impacto
ambiental, desapropriação e o projeto seria complexo. Os engenheiros estudam
uma contenção com um caminho de escadas e a possibilidade utilizar o Porto do
Mocajituba, que fica a menos de 2 km do Caranguejo, para atracar os barcos.
O prefeito eleito de Paço do Lumiar Domingos Dutra discutiu obras para os portos do município. |
No Porto do Pau Deitado, os
pescadores solicitaram um cais de contenção, para reter a maré durante a cheia.
Seu Bezinho, presidente da colônia de Pescadores, salientou o fato de Dutra
ouvir os reclames da comunidade. “Quando eu assumi a presidência, eu disse aos
pescadores que precisava de alguém que pegasse na minha mão. E só agora, um
gestor vem e se mostra disposto a ajudar. Fico muito feliz e estou com muita
esperança de que teremos melhorias”.
O senhor João Viana Reis, 54
anos, nasceu e se criou na comunidade de pescadores. Ele também ratificou o
fato de ser a primeira vez que um gestor vai à comunidade, com os técnicos para
que o trabalho seja feito. “Se o Dutra fizer as melhorias que precisamos, será
o primeiro a fazer. E o município precisa de muitas coisas. Fico muito feliz,
porque sei que ele também vai fazer pela infraestrutura, pela educação”.
Acompanharam o prefeito os vereadores Puluca, Inácio, Júlio Pinheiro, Vagner, Vanusa, Jorge Brito, França, Miguel, Ana Lúcia e Fernando Muniz. A vice-prefeita Paula da Pindoba também acompanhou os trabalhos.
MATÉRIA ENVIADA PELA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO PREFEITO ELEITO
Maggi afirma que assassinatos de ambientalistas são “problema de relacionamento"
Na última quinta-feira (17), Maggi reduziu a importância dos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, dizendo que são mera “intenção”. Indicou ainda que o agronegócio brasileiro não irá cumprir as metas de redução de emissões de gases estufas estabelecidas para o setor. As informações são do jornal Estado de São Paulo.
Em outras ocasiões durante a Conferência, Maggi também reclamou da
reserva legal, que estipula proporções de floresta que devem ser
preservadas em cada propriedade rural. Na terça-feira (15), o ministro
já havia reclamado dos custos das metas que impõe a recuperação de 15
milhões de hectares de pastagens degradadas e 12 milhões de hectares de
florestas devastadas.
Em 2015, o Brasil apresentou, como sua contribuição ao Acordo de Paris, metas de redução de emissões: de 37% até 2025 e de 43% até 2030, detalhando que medidas deveriam ser tomadas para tanto. Entre as ações estabelecidas, além das criticadas pelo ministro, constavam também o fim do desmatamento ilegal e investimentos na produção de energia por meios renováveis. Ratificado pelo país em setembro deste ano, se o Acordo for aprovado pelo Congresso, assume força de lei.
Desconforto
As declarações de Maggi geraram críticas entre os presentes, que tinham expectativas de que a presença do ministro significaria uma sinalização positiva do agronegócio em relação ao combate às mudanças climáticas. A relativização da perseguição a ativistas no país foi um dos pontos que mais gerou desconforto.
“Nós temos conflitos, sim, no Brasil, não podemos negar. Mas eles não são dessa forma. Existem muitas brigas, muitas coisas que acontecem que são ditas, que são relacionadas a briga de terra, a briga por posse da terra, a briga por questões ambientais. Mas quando você vai no cerne da questão, você vai ver que tu tem problema de relacionamento de pessoas de determinados lugares e que não pode ser computado nesta questão”, disse Maggi.
O Observatório do Clima elaborou uma carta como resposta às declarações do ministro. No documento, a articulação citou dados da Global Witness que apontam o assassinato de 50 ambientalistas em 2015 - a maior parte na Amazônia - , cifra que equivale a um terço do total de casos em todo o mundo.
Ao receber a carta, Maggi ironizou os ambientalistas: “Fico feliz em saber que de ontem para hoje morreram menos 150 ambientalistas, porque ontem ouvi que eram 200 por ano e agora diz aqui que foram 50”.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL BRASIL DE FATO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Ministro da Agricultura, que está na COP-22, também diz que metas brasileiras para o clima são apenas “intenções”.
A participação do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) na Conferência da ONU para o Clima que ocorre em Marrakesh, no Marrocos, deu indicativos de qual será o discurso do governo não eleito de Michel Temer (PMDB) e do agronegócio brasileiro em relação ao aquecimento global. Em um painel sobre o papel do setor agrícola no combate às mudanças climáticas, Maggi deu declarações fortes sobre o tema, chegando a afirmar que o homicídio de ambientalistas que ocorrem no país são, na verdade, “problema de relacionamento”.Na última quinta-feira (17), Maggi reduziu a importância dos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, dizendo que são mera “intenção”. Indicou ainda que o agronegócio brasileiro não irá cumprir as metas de redução de emissões de gases estufas estabelecidas para o setor. As informações são do jornal Estado de São Paulo.
“Nós temos conflitos, sim, no Brasil, não podemos negar. Mas eles não são
dessa forma", disse. / Marcelo Camargo/ABr
|
Em 2015, o Brasil apresentou, como sua contribuição ao Acordo de Paris, metas de redução de emissões: de 37% até 2025 e de 43% até 2030, detalhando que medidas deveriam ser tomadas para tanto. Entre as ações estabelecidas, além das criticadas pelo ministro, constavam também o fim do desmatamento ilegal e investimentos na produção de energia por meios renováveis. Ratificado pelo país em setembro deste ano, se o Acordo for aprovado pelo Congresso, assume força de lei.
Desconforto
As declarações de Maggi geraram críticas entre os presentes, que tinham expectativas de que a presença do ministro significaria uma sinalização positiva do agronegócio em relação ao combate às mudanças climáticas. A relativização da perseguição a ativistas no país foi um dos pontos que mais gerou desconforto.
“Nós temos conflitos, sim, no Brasil, não podemos negar. Mas eles não são dessa forma. Existem muitas brigas, muitas coisas que acontecem que são ditas, que são relacionadas a briga de terra, a briga por posse da terra, a briga por questões ambientais. Mas quando você vai no cerne da questão, você vai ver que tu tem problema de relacionamento de pessoas de determinados lugares e que não pode ser computado nesta questão”, disse Maggi.
O Observatório do Clima elaborou uma carta como resposta às declarações do ministro. No documento, a articulação citou dados da Global Witness que apontam o assassinato de 50 ambientalistas em 2015 - a maior parte na Amazônia - , cifra que equivale a um terço do total de casos em todo o mundo.
Ao receber a carta, Maggi ironizou os ambientalistas: “Fico feliz em saber que de ontem para hoje morreram menos 150 ambientalistas, porque ontem ouvi que eram 200 por ano e agora diz aqui que foram 50”.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL BRASIL DE FATO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Sine disponibiliza vagas abertas do dia 18 de novembro de 2016
VAGAS PARA DEFICIENTE :
AUXILIAR DE LIMPEZAPORTEIRO
VAGAS NORMAIS :
VENDEDOR PRACISTA
EMPREGADA DOMÉSTICO NOS SERVIÇOS GERAIS
MANOBRISTA DE FERROVIA
MAQUINISTA DE TREM
OPERADOR DE TELEMARKETING ATIVO
PROFESSOR DE HISTORIA DO ENS.FUNDAMENTAL
PROFESSOR DE ARTES DO ENS.FUNDAMENTAL DE 5ª A 8ª SÉRIE
PROFESSOR DE FILOSOFIA NO ENSINO MEDIO
PROFESSOR DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
VIGIA NOTURNO
VISTORIADOR DE RICO DE AUTO.
CONSERVADOR DE VIA PERMANENTE(TRILHOS)
Prefeito de São José de Ribamar já foi
acionado pela Justiça que chegou a bloquear sua conta bancária.
POR FERNANDO ATALLAIA
POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
O que acontece hoje aos ex-governadores do Rio
de Janeiro Cabral de Garotinho, presos por desvios milionários de verbas
públicas que vinham ao longo de suas gestões patrocinando regalias, ostentações
a eles e suas proles, poderá alcançar o prefeito de São José de Ribamar, Gil
Cutrim.
O prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim:
muitos recursos e o município abandonado. Onde foi parar o dinheiro?
|
Cutrim, que já teve as contas bloqueadas pela
Justiça em escândalo envolvendo possíveis desvios de dinheiro público na cidade balneária,
além de várias ações do Ministério Público movidas contra ele, sai da prefeitura
deixando muitas perguntas sem respostas.
Fundo de Participação Especial, Tesouro
Municipal estável, milhões recebidos dos recursos da repatriação essa semana, repasses de quantias homéricas aos cofres do Executivo municipal e por outro lado muitas
obras inacabadas e o abandono do município em todas as áreas e setores. O contraste
levanta suspeitas.
O juiz Sérgio Moro: ele teria perguntas a
fazer.
|
De seis anos para cá, se tornou uma incógnita
à imprensa maranhense, aos ribamarenses e aos observadores públicos o fato de
Gil Cutrim ter caminhado durante todo esse tempo bem acompanhado por fartos
recursos, sem, contudo essa constatação refletir em melhorias e obras para São José
de Ribamar.
O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ordens
de prisão dadas a Cabral e Garotinho, certamente se sentiria muito a vontade em
conversar com Gil.
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