terça-feira, 29 de novembro de 2016

Imagens de radar mostram o avião da Chapecoense voando em círculos antes da queda

 

O avião voando em círculos antes da queda
O avião voando em círculo
As autoridades de aviação civil da Colômbia acreditam que as investigações sobre as causas da queda do voo da Lamia LMI2933 que levava a equipe da Chapecoense para Medellín vai demorar algumas semanas. O piloto declarou situação de emergência minutos antes da queda devido a problemas elétricos, de acordo com autoridades do aeroporto de Medellín, onde pousaria.

As imagens de radares divulgadas na internet mostram o avião voando em círculos antes de cair na região central da Colômbia, o que poderia indicar que o piloto estava tentando desabastecer a aeronave. Segundo a Cruz Vermelha Colombiana, não havia combustível no local do acidente.

O local da queda do acidente
O local da queda do acidente
Segundo a agência de notícias “Reuters”, a aeronave, um BAe 146 que realizava um voo fretado, se partiu em dois, e apenas o bico e as asas estavam reconhecíveis, enquanto a cauda ficou completamente destruída pelo acidente, segundo um fotógrafo que visitou o local.

O avião levava o time da Chapecoense à Colômbia para a disputa da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, e caiu em La Unión, perto de Medellín, na Colômbia, onde a Chapecoense disputaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu a partida.

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Simpatia e Gentileza não combinam com a difícil missão de julgar

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Por José Luiz Oliveira de Almeida
Tenho medo que as novas gerações, diante de tanta impunidade, de tanta lassidão, de tanta omissão, de tanta discriminação, cheguem à conclusão que não vale à pena agir com retidão. No exercício da difícil missão de julgar, nós, magistrados, não precisamos ser simpáticos. Simpatia e gentileza não combinam com a difícil, quase impossível arte de julgar; o magistrado, desde meu olhar, só precisa mesmo é ser justo, firme e decidido.
 
Nada me agasta mais, ou melhor, poucas coisas me causam mais aborrecimento – até revolta, às vezes – que a falta de consciência de quem exerce uma função pública.

O execício da função pública não é para deleite pessoal, para desfilar vaidades, para regozijos ou patuscadas. É para servir mesmo! É assim que compreendo as coisas e é por isso que, às vezes, sou compelido a desabafar; desabafo que, não raro, é confundido com arrogância pelos que não têm a exata dimensão do que é a coisa pública.

Desde sempre tenho sido assim. Só ainda se surpreende com as minhas posições quem teima em não dar importância – ou não conhece – as minhas convicções pessoais.

Quem me conhece sabe que nunca fui de evasivas, rodeios ou subterfúgios. Nunca fui de procurar atalho, o caminho mais fácil. Não sei, definitivamente, ser sinuoso. O meu caminho é reto, frontal, proeminente.

Sou de encarar as coisas de frente. Não sou do tipo que joga pedra e esconde a mão. Isso não fica bem para um magistrado.

No exercício das minhas funções, pouco importa os que me compreendam mal, os que me julgam em face da falta que a simpatia me faz. Não sou mesmo palatável aos que não têm a exata dimensão do múnus. A minha obsinação em torno dessas questões me fazem mesmo indigerível.

No exercício da difícil missão de julgar, nós, magistrados, não precisamos ser simpáticos. Simpatia e gentileza não combinam com a difícil, quase impossível arte de julgar; o magistrado, desde meu olhar, só precisa mesmo é ser justo, firme e decidido.

Tenho entendido – e, por isso, não raro, fico indignado – que nada pode ser mais deletério para o conjunto da sociedade que a impunidade ou sensação dela, máxime se decorrentes da lassidão, da pachorra, da falta de espírito público de determinados agentes do Estado.



José Luiz Oliveira de Almeida é desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal e Promotor de Justiça. Também lecionou na Universidade Federal do Maranhão e na Escola da Magistratura do mesmo estado, tendo optado, há alguns anos, pela dedicação exclusiva ao Poder Judiciário.
 
Hildo Rocha cobrou eficácia de programas sociais e reivindicou ampliação de benefícios para a população
 
De acordo com levantamento realizado pelo deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) os principais programas sociais financiados pelo governo federal, operacionalizados em parceria com o governo do Maranhão, apresentam desempenho abaixo da expectativa. O tema foi debatido durante audiência do parlamentar com o Ministro do Desenvolvimento do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra. “Por falta de interesse do governo Flávio Dino, milhares de pessoas que poderiam estar sendo beneficiadas pelos programas do Leite e o Água Para Todos deixam de atender milhares de pessoas que poderiam estar sendo beneficiadas por essas ações”, destacou.

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Hildo Rocha cobrou eficácia de programas sociais e reivindicou ampliação de benefícios para a população.
Programa Primeira Infância
Rocha pediu a inclusão de municípios maranhenses no programa do governo federal destinado à primeira infância. “Apesar das dificuldades, muitos prefeitos maranhenses tem realizado bom trabalho no campo da assistência social. A implantação do Programa Primeira Infância, nos municípios onde os prefeitos tem alcançado bom desempenho, na operacionalização dos programas sociais, é uma garantia de que os objetivos serão alcançados”, destacou o parlamentar.
O Programa Primeira Infância prevê que gestantes e crianças até 3 anos sejam acompanhadas por visitadores capacitados, periodicamente. O objetivo das visitas é identificar, avaliar e resolver questões relacionadas à depressão materna, violência doméstica, e higiene, entre outros fatores.

Centros de Convivência para Idosos
Rocha reivindicou ainda a implantação de Centros de Convivência de Idosos. O parlamentar ressaltou que os recursos estão assegurados por meio de emenda parlamentar de sua autoria. “Incluí, no orçamento da União, emenda específica para essa finalidade e apresentei ao ministro pedido para que os municípios maranhenses sejam incluídos entre os beneficiários desse programa”, destacou.
 
Bolsa família
O deputado alertou para a existência de problemas na operacionalização do Programa Bolsa Família. “Existem muitos problemas. Solicitei ao ministro que tome providências, pois a população não pode ser penalizada por pessoas inescrupulosas que fazem mau uso dessas importantes iniciativas. Temos que corrigir as distorções e zelar pela legalidade e pela eficácia dessa importante iniciativa do governo federal que busca atender essencialmente famílias de baixa renda”, declarou Rocha.

MATÉRIA ENVIADA PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA DO DEPUTADO

Maranhense é uma das vítimas do acidente com avião do Chapecoense

O atacante Ananias, de São Luís estava no Chapecoense há dois anos.

Família de Ananias soube de acidente através da televisão. 


Um maranhense foi uma das vítimas do acidente com o avião do Chapecoense ocorrido na madrugada desta terça-feira (29). O atacante Ananias, de São Luís estava no Chapecoense há dois anos.

O atacante Ananias, de São Luís estava no Chapecoense há dois anos. Foto: Reprodução
Ele já havia atuado em times como Bahia, Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport.
Ele já havia atuado em times como Bahia, Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport.

Neste ano, ele já tinha somado seis gols e 41 jogos.


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