terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Alcione é submetida a procedimento no coração

 

Alcione, 68, está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o último domingo (18).

 

Alcione, 68, está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o último domingo (18). Segundo sua assessora, a cantora sofre de bronquite crônica e estava com taxa glicêmica alterada quando passou mal após realizar um show no Sesc Itaquera.

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Alcione, 68, está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o último domingo (18).

De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital na tarde desta terça (20), a cantora estava com quadro de dispneia (dificuldade para respirar) e foi submetida a um cateterismo, “tendo sido evidenciadas obstruções importantes em artérias”.


A equipe médica, coordenada pelo prof. Dr. Roberto Kalil Filho, realizou uma agioplastia (reparação dos vasos) e acoplou um stent. O hospital afirma que o procedimento foi bem-sucedido e que Alcione deve receber alta nos próximos dias.

Marrom, como é conhecida, cancelou sua participação no encerramento do projeto “Boteco da Marrom”, no qual receberia Diogo Nogueira e a bateria da Mangueira, no Rio, nesta segunda (19).
Marrom, como é conhecida, cancelou sua participação no encerramento do projeto “Boteco da Marrom”, no qual receberia Diogo Nogueira e a bateria da Mangueira, no Rio, nesta segunda (19) –a apresentação ocorreu sem a presença da cantora. Sua última apresentação neste ano, um pocket show que faria nesta quinta (22), também foi suspensa.

AS INFORMAÇÕES SÃO DO REPÓRTER GUSTAVO BOGEA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE 
Um cara legal
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Por José Luiz Oliveira de Almeida
Por ocasião do lançamento do filme Dois Caras Legais, Roussel Crowe, em entrevista promocional, disse algo que me levou a essas reflexões. Disse o astro oscarizado (Uma Mente Brilhante) que suspeita do cara legal que, no caso, é aquele que abraça todo mundo, que quer ser simpático com todos, e que está sempre disponível para concordar, ainda que, para isso, tenha que contrariar as suas convicções, se é que ele tem alguma a ser contrariada.

Diante dessa afirmação, fui instado a, mais uma vez, pensar em mim mesmo, na minha maneira de ser, uma vez que, tendo convicções fortes, costumo defendê-las com muita veemência, muitas vezes em detrimento dos meus relacionamentos, pois, afinal, na defesa das minhas convicções, não tergiverso, ainda que possa ser incompreendido.

É verdade que vivemos num mundo no qual parece ser pecado assumir posições, pois o que se vê são pessoas em permanente titubeio, agindo de forma pendular, sempre de acordo com as conveniências e nunca em face das suas convicções, assim como é verdade que, para viver e conviver bem, é preciso usar de subterfúgios, para agradar, sobretudo, os que querem ser gostados. Eu também quero. Quem não quer? Ainda assim, não abro mão das minhas convicções, pois não quero ser gostado fazendo escambo das coisas que penso.

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O desembargador José Luiz Oliveira de Almeida:  ''Decerto que o bonzinho, o afável, o cordato, o amigo de todos, o cara legal, enfim, nem sempre é, necessariamente, um mau caráter. Contudo, embora não o seja, tem algo abominávell que lhe distorce a personalidade, que é fato de querer agradar a todo mundo, motivo pelo qual ele não assume posições, parecendo, nesse cenário, não ser confiável, porque costuma dizer o que o interlocutor quer ouvir e não a verdade que deve ser dita''. 
Observo que num ambiente corporativo é ainda mais difícil assumir posições, pois é quase um pecado discordar. Nesse mundo, que às vezes abomino, é preciso ser cordato, seguir a correnteza, ser simpático, agradável, abraçar, beijar, elogiar, fingir ser um cara legal, pois é assim que as parcerias são construídas, e o poder é exercido. Além disso, é assim que se consolida a cumplicidade corporativa. Mas eu não sou nem consigo ser assim.

Na perspectiva do exercício do poder, vê-se que não sou, definitivamente, um cara legal, uma vez que tenho minhas reservas a esse tipo de comportamento, pois, afinal, quem pensa e age assim, sempre disposto a aquiescer, a ser sempre simpático, não pode ser, definitivamente, confiável, já que é do tipo “Maria vai com as outras”, o qual não assume posição, com receio de contrariar; ou, ao reverso, só assume posições quando estas lhes convêm.

Logo, não dá para acreditar no que dizem as pessoas que querem sempre ser simpáticas, que estão sempre dispostas ao elogio gratuito, pois parecem estar levando a vida na valsa, no embalo, ao sabor das conveniências, fruto de sua tibieza, de sua personalidade vacilante e oportunista.

A verdade é que tenho restrição a quem quer parecer bonzinho para todo mundo, do tipo que não diz não, do que só discorda se for conveniente fazê-lo, se for para agradar o interlocutor, para comprovar, definitivamente, a sua condição de subserviente. Por tudo isso é que, tal qual o grande ator, são mais do que justificadas as suspeitas que todos nós temos do cara legal, no sentido aqui refletido, claro.

Eu, de minha parte, prefiro o cara verdadeiro, franco, direto, objetivo, que age sem enleio, sem titubeio, sem indecisão, sem que isso signifique ser colérico, sem que, por ser assim, seja descortês ou deselegante, pois podemos, sim, ser afáveis sem ser subservientes.  Não precisa, pois, ser mal-educado, zangadiço ou conflituoso para ser verdadeiro e crível. Basta não ser oportunista, titubeante, disfarçado, dissimulado, falso manso, falso cortês, moderado de aparência ou sereno por conveniência.

Todos podem, sim, se mostrar convictos, ter firmeza de posições, ter gênio e caráter fortes, sem ser mal-educados, convivendo bem e civilizadamente, mesmo com aqueles com os quais não concorda.
A verdade é que, no mundo em que vivemos, há uma multiplicidade enorme de caráter, alguns do quais são simplesmente abomináveis, mas toleramos, somos compelidos a suportar, pelo bem da convivência.

Decerto que o bonzinho, o afável, o cordato, o amigo de todos, o cara legal, enfim, nem sempre é, necessariamente, um mau caráter. Contudo, embora não o seja, tem algo abominávell que lhe distorce a personalidade, que é fato de querer agradar a todo mundo, motivo pelo qual ele não assume posições, parecendo, nesse cenário, não ser confiável, porque costuma dizer o que o interlocutor quer ouvir e não a verdade que deve ser dita.

Quanto a mim, não sou do afago fácil, da tapinha nos ombros, do elogio gratuito, do sorriso fácil e oportunista, mas ainda prefiro ser como sou, embora algumas pessoas vejam como defeito essa minha maneira de ser.

Portanto, aquele que está sempre disposto a concordar, que não perde a oportunidade para se fazer simpático, que quer estar de bem com todo mundo, parece, aos meus olhos e de muitos, que está sempre dissimulando, usando a arma da simpatia aparente para esconder algo, para aparecer bem na fita, como se fosse amigo de todo mundo; e, por mais que queiramos, isso nunca será possível.

José Luiz Oliveira de Almeida é desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal e Promotor de Justiça. Também lecionou na Universidade Federal do Maranhão e na Escola da Magistratura do mesmo estado, tendo optado, há alguns anos, pela dedicação exclusiva ao Poder Judiciário.

Família de estudante morta por PMs contestou versão da Secretaria
Karina Brito Ferreira morreu após ser confundida com assaltante em Balsas.
Caso está sendo investigado por delegados da Seic de São Luís.


A família da estudante Karina Brito Ferreira, 23 anos, que foi morta em Balsas, a 810 km de São Luís, por engano por policiais durante uma operação da Polícia Militar para prender assaltantes de banco contesta a versão da Secretaria de Segurança Pública de que o carro onde estava ela e a irmã dela, Kamila Brito Ferreira, que também foi atingida, teria furado uma barreira da Polícia Militar.


Segundo a professora Arlete Brito Ferreira, mãe de Karina e Kamila, diz que conversou com a filha que continua internada e que em nenhum momento houve barreira policial. As filhas teriam se assustado com os policiais no meio da rua descaracterizados e apenas tentaram fugir.


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'A Kamila ainda pensou de direcionar para o Posto Mota Sul, mas disse ‘minha irmã está passando mal, agonizando e dizendo mana eu fui atingida, estou passando mal'. 
“Kamila disse que quando foi para fazer a manobra aquele carro já foi já seguindo já ali perto. Ela não teve nem mais como fazer a manobra. Teve que seguir para pegar a BR e quando pegou a BR acho que eles imaginaram que não era bandido mesmo e está fugindo. Começaram a atirar e logo a minha filha foi atingida no peito, nas proximidades da Lagoa do Jardel. A Kamila ainda pensou de direcionar para o Posto Mota Sul, mas disse ‘minha irmã está passando mal, agonizando e dizendo mana eu fui atingida, estou passando mal’. Ela morreu logo ali e a Kamila saiu naquele percurso ali tentando procurar o socorro para a minha filha e chegando ainda furou pneu. Minha filha disse que não tinha barreira nenhuma. Apareceu uns três carros. Não era carro sinalizado, nem nada e ela sem saber o que estava acontecendo, ninguém sabia porque se estava essa captura desses bandidos lá da Fortaleza ninguém foi avisado naquele dia que todo mundo ficasse atento porque as vezes costuma avisar e infelizmente nesse dia não teve aviso de nada”, revelou a mãe.


Ainda conforme a professora, as suas filhas tinham carteira de habilitação e o veículo estava com o licenciamento em dia. Abalada, Arlete Brito Ferreira diz que não havia nenhum motivo para tamanha violência.

“Foi totalmente incorreto. Quer dizer, preconceito até nos automóveis porque o nosso carro é preto. Que coisa absurda! Isso é um absurdo! E a placa? Não olharam a placa também? Era só querer a intenção era agarrar qualquer um? Então ali qualquer um estava sujeito que passasse naquele momento ali. Infelizmente foram as minhas filhas que passaram e perdeu a vida de uma e a outra está aí só Deus sabe o trauma que está. Infelizmente a minha filha foi vítima fatal que não teve tempo de dizer adeus, de dar um abraço. Minha filha amada, querida. Não merecia nenhum tiro, nenhum tiro não merecia”, finalizou a mãe de Karina e Kamila.


A Polícia Civil já identificou dois policiais do Comando de Operações em áreas Rurais da Polícia Militar que teriam disparado os tiros que mataram a estudante Karina Brito Ferreira, mas os nomes não foram revelados até o momento. A estudante Kamila Brito continua internada e deve ser ouvida ainda esta semana.


Entenda o caso

Karina Brito Ferreira foi morta na última quinta-feira (15) durante uma operação da Polícia Militar em Balsas para prender a quadrilha que tentou assaltar a agência do Banco do Brasil no município de Fortaleza dos Nogueiras. Na ocasião, Karina e a sua irmã, Kamila Brito Ferreira, foram confundidas com assaltantes.


O caso está sendo investigado por delegados da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) de São Luís.  A polícia solicitou um laudo da perícia para tentar identificar de qual arma partiu o tiro que tirou a vida da estudante. O laudo deve ser divulgado em 20 dias.



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