quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Salário mínimo 2017 passará de R$ 880 para R$ 945,80 em janeiro
Segundo a nova lei do teto dos gastos da União, a correção do piso salarial, assim como as despesas do Governo Federal, deve ser corrigida pelo INPC do ano anterior mais a taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto, apurada pelo IBGE dois anos anteriores. Assim, como o IBGE apurou que em 2015 houve retração na economia brasileira de 3,8%, apenas foi considerado o índice da inflação para o aumento salarial .
O orçamento da União de 2017 já segue as novas regras estabelecidas
pela emenda constitucional que limita os gastos públicos à variação da
inflação por 20 anos, também promulgada pelo Congresso Nacional. A nova
lei do teto, entretanto, deixa de lado o ajuste dos gastos nas áreas da
saúde e da educação até 2018, como parte do acordo com a oposição para
aprovação da lei.
Com o ajuste do valor do piso salarial , também já está praticamente definido o teto do pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que deve subir do valor atual de R$ 5.189,82 para cerca de R$ 5.578, ou seja, um aumento de aproximadamente R$ 388, seguindo o mesmo índice de reajuste de 7,48% em relação ao valor anterior. Segundo a nova lei do teto dos gastos, os benefícios do INSS somente serão ajustados pelo índice da inflação do ano anterior, ao contrário do piso salarial, que leva a inflação e o crescimento do PIB de dois anos anteriores em conta, porém como o crescimento do PIB foi negativo em 2015, os reajustes dos dois valores foram equivalentes para 2017, porém haverá discrepância nos reajustes assim que a economia retomar o crescimento.
O aumento do mínimo deve ser sancionado por decreto presidencial nos próximos dias, pois costuma ser anunciado nos últimos dias do ano, e o reajuste dos valores das aposentadorias deve ser divulgado no dia 11 de janeiro, quando o IBGE divulgar o valor oficial da inflação em 2016 através do INPC.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO TERRA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
O texto ainda aguarda a sanção do presidente Michel Temer
Foi aprovado dia 15, em votação relâmpago, o orçamento da União para 2017, que prevê o aumento do salário mínimo para R$ 945,80, o que representa um reajuste de 7,48% em relação ao valor atual de R$ 880. O texto ainda aguarda a sanção do presidente Michel Temer, mas a expectativa é de que não haja grandes alterações no texto da proposta. A variação de 7,48% do valor do mínimo representa a inflação estimada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).Segundo a nova lei do teto dos gastos da União, a correção do piso salarial, assim como as despesas do Governo Federal, deve ser corrigida pelo INPC do ano anterior mais a taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto, apurada pelo IBGE dois anos anteriores. Assim, como o IBGE apurou que em 2015 houve retração na economia brasileira de 3,8%, apenas foi considerado o índice da inflação para o aumento salarial .
O orçamento da União de 2017 já segue as novas regras estabelecidas
pela emenda constitucional que limita os gastos públicos à variação da
inflação por 20 anos, também promulgada pelo Congresso Nacional. |
Com o ajuste do valor do piso salarial , também já está praticamente definido o teto do pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que deve subir do valor atual de R$ 5.189,82 para cerca de R$ 5.578, ou seja, um aumento de aproximadamente R$ 388, seguindo o mesmo índice de reajuste de 7,48% em relação ao valor anterior. Segundo a nova lei do teto dos gastos, os benefícios do INSS somente serão ajustados pelo índice da inflação do ano anterior, ao contrário do piso salarial, que leva a inflação e o crescimento do PIB de dois anos anteriores em conta, porém como o crescimento do PIB foi negativo em 2015, os reajustes dos dois valores foram equivalentes para 2017, porém haverá discrepância nos reajustes assim que a economia retomar o crescimento.
O aumento do mínimo deve ser sancionado por decreto presidencial nos próximos dias, pois costuma ser anunciado nos últimos dias do ano, e o reajuste dos valores das aposentadorias deve ser divulgado no dia 11 de janeiro, quando o IBGE divulgar o valor oficial da inflação em 2016 através do INPC.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO TERRA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
''É
uma solicitação do povo que sofre com uma cidade suja e abandonada”,
afirma Wellington ao cobrar a retomada do serviço da limpeza em São Luís
Durante a sessão plenária desta quarta-feira (21), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para cobrar a regularização dos serviços de limpeza ofertados pela Prefeitura de São Luís. A solicitação do deputado Wellington justifica-se pelo acúmulo de lixo nas ruas de diversos bairros da capital maranhense.
Ao se pronunciar, Wellington mencionou que, com as chuvas, tem-se a
necessidade ainda maior de se evitar o acúmulo de lixo nas ruas da
cidade, a fim de se combater doenças, como a dengue e outras
transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
“Com as chuvas, vários são os transtornos que a população passa a enfrentar. Principalmente, quando se tem acúmulo de lixo e água parada, o que facilita a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus. Indo na contramão da prevenção, em São Luís, estamos diante de uma paralisação de serviços dos profissionais da limpeza e já nos deparamos com o acúmulo de lixo nas principais ruas e avenidas. Como consequência? Há o aumento dos índices de doenças, como a dengue. Chuva e lixo formam uma combinação que só prejudica a população. Isso é uma questão de saúde pública e é por isso que deixo aqui essa solicitação que não é só minha, mas sim de todo o povo que sofre com uma cidade suja e abandonada”, destacou Wellington.
MATÉRIA ENVIADA PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA DO DEPUTADO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Durante a sessão plenária desta quarta-feira (21), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para cobrar a regularização dos serviços de limpeza ofertados pela Prefeitura de São Luís. A solicitação do deputado Wellington justifica-se pelo acúmulo de lixo nas ruas de diversos bairros da capital maranhense.
Ao se pronunciar, Wellington mencionou que, com as chuvas, tem-se a necessidade ainda maior de se evitar o acúmulo de lixo nas ruas da cidade, a fim de se combater doenças, como a dengue e outras transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. |
“Com as chuvas, vários são os transtornos que a população passa a enfrentar. Principalmente, quando se tem acúmulo de lixo e água parada, o que facilita a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus. Indo na contramão da prevenção, em São Luís, estamos diante de uma paralisação de serviços dos profissionais da limpeza e já nos deparamos com o acúmulo de lixo nas principais ruas e avenidas. Como consequência? Há o aumento dos índices de doenças, como a dengue. Chuva e lixo formam uma combinação que só prejudica a população. Isso é uma questão de saúde pública e é por isso que deixo aqui essa solicitação que não é só minha, mas sim de todo o povo que sofre com uma cidade suja e abandonada”, destacou Wellington.
MATÉRIA ENVIADA PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA DO DEPUTADO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Prefeito eleito de São José
de Ribamar, Luis Fernando Silva iniciará trabalhos emergenciais na infraestrutura.
POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
O prefeito eleito de São
José de Ribamar, Luis Fernando (PSDB), já revelou qual será sua prioridade emergencial
no trato do interesse público e na gestão tucana que se inicia em 1º janeiro. Ele
porá equipes de trabalho nas ruas para recuperar a infraestrutura da cidade que
se encontra em seu conjunto, destruída e esfacelada.
O prefeito eleito de São José de Ribamar, Luis
Fernando Silva: a partir de janeiro missão de sua gestão é trazer de volta à
normalidade o direito de ir e vir dos ribamarenses.
|
A prioridade para a infraestrutura
na administração de Luis Fernando Silva leva em consideração as milhares de reclamações
dos ribamarenses quanto às péssimas condições de trafegabilidade no município e ainda obedece ao cronograma de ações
do projeto maior da administração que visa reconstruir a cidade.
Da Sede à Região das
Vilas, a presença de crateras, buracos espantosos e alagamentos vêm tirando a
tranquilidade dos moradores que utilizam as vias, diariamente. O comércio também
vem sendo afetado pelo vasto conglomerado de buracos. Luis Fernando sabe que o
foco da gestão nesse momento é trazer à normalidade o direito de ir e vir dos
mais de 96% de ribamarenses que voltaram nele em outubro passado.
O tempo urge.
Milhares de venezuelanos chegam à Colômbia após abertura da fronteira
Alguns buscavam alimentos e medicamentos. Outros queriam visitar familiares para as festas de Natal e Ano-Novo. Milhares de venezuelanos cruzaram nessa terça-feira (20) as passagens fronteiriças para pedestres com a Colômbia, reabertas após oito dias por causa de um colapso monetário. A informação é da AFP."Graças a Deus, a fronteira foi reaberta. Vinha muita gente fazer suas compras do outro lado, porque não conseguimos comida, fraldas para nossas crianças, medicamentos", disse Christian Sánchez, locutor de 29 anos, enquanto atravessava a ponte internacional Simón Bolívar, que liga as cidades de San Antonio (Venezuela) e Cúcuta (Colômbia).
Em uma conversa por telefone, na segunda-feira (19) à noite, os presidentes venezuelano, Nicolás Maduro, e colombiano, Juan Manuel Santos, concordaram em "abrir a fronteira de maneira progressiva, com rígida vigilância e segurança", informou o ministro venezuelano de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas.
Milhares de venezuelanos chegam à Colômbia após abertura da fronteira |
Maduro determinou o fechamento das fronteiras com a Colômbia e com o Brasil no dia 12 de dezembro, alegando que "máfias" estariam acumulando o papel-moeda venezuelano no exterior para atacar a economia do país, golpeada por uma inflação de 475%, segundo o Fundo Monetário Internacional - a mais alta do mundo - e uma aguda escassez de alimentos básicos e medicamentos.
A medida coincidiu com momentos de grande incerteza por violentos protestos e saques em várias cidades, que deixaram pelo menos três mortos e aproximadamente 300 detidos, sobretudo no estado Bolívar (Sul), onde cerca de 600 estabelecimentos comerciais sofreram danos.
Os distúrbios eclodiram na sexta (16) e no sábado após a decisão do governo de recolher das ruas a nota de 100 bolívares (0,15 dólar no câmbio oficial mais alto), o de maior valor e circulação, até a entrada gradual de novas unidades monetárias.
Maduro atribuiu os atrasos na entrega dessas unidades monetárias a um "complô" comandado pelos Estados Unidos. O venezuelano classificou de "bem-sucedida" a operação contra as "máfias" e prorrogou a vigência da nota de 100 e o fechamento das fronteiras com a Colômbia e o Brasil, até o dia 2 de janeiro.
Filas
Longas filas de pessoas - muitas após dormir na rua - se formaram nos dias de fechamento da alfândega de San Antonio. "Queremos passar!", gritavam na esperança de receber uma autorização especial para passar por razões médicas e familiares, mas ela era dada a conta-gotas. "Vamos passar o Natal com nossos filhos. Não vamos comprar nada e estamos cansados", queixou-se Carmen, aborrecida por ter que "fazer e desfazer" as malas com os recorrentes fechamentos das passagens limítrofes.
A fronteira de 2.200 quilômetros entre a Venezuela e a Colômbia esteve fechada entre agosto de 2015 e agosto de 2016 por ordem de Maduro, após um ataque armado de supostos paramilitares colombianos contra uma patrulha militar venezuelana.
Segundo alertam sindicatos, 75% do comércio do lado venezuelano da área devem fechar. Tradicionalmente, San Antonio e Cúcuta mantêm intenso intercâmbio comercial.
Normalização da fronteira
Para Marta Cárdenas, colombiana de 51 anos que vive na Venezuela, a reabertura das passagens de pedestres representa "um respiro" aos problemas diários, agravados nos últimos dias pela falta de efetivo entre longas filas em agências de bancos públicos e privados.
Com o retorno temporário das notas de 100, a situação se normalizou desde a tarde de segunda-feira. O mesmo ocorre na fronteira com a Colômbia, embora os governos não tenham informado como será feita a abertura total.
Villegas ressaltou que Maduro e Santos "instruíram seus ministros da Defesa (Vladimir Padrino e Luis Carlos Villegas) a coordenar ações imediatas para a normalização da fronteira", uma vez que foram mantidos contatos entre seus bancos centrais para enfrentar o que a Venezuela denomina "ataques" à sua moeda.
As informações são da Agência France Press
Edição da Agência Baluarte
POESIA SEMPRE!
Molhante, rastejante como
a passadiça felicidade
Leia na integra o poema ‘Ânsia’ da obra inédita
Itinerário do Baixo-Forquilha- Noite, Putas e Poesia, de autoria do poeta e
jornalista maranhense Fernando Atallaia
Ânsia
Para Dolores Duran, Belladonna e Patrícia Rehder Galvão
Já as três quando nuvens
rastejam à lua enviesada
E ela nua bate à rua
outra vez
Assim na ânsia demasiada
de alcançar olhos, silêncios, palavras
A cantora Dolores Duran: homenageada em poema. |
Do calcanhar à tez apenas
chamas, incêndios, anunciação
Como que num assombro de
frutos revisitados
Presentes guardados às
mil chaves nos porões
Dona, senhora, luz da
obscuridade
A vomitar rios de escassez
aos olhares impactados
Um menino prolongando
asas aos balcões em meio à tempestade
Grita
Salta à mesa entre mendigos
busca faíscas de infinito
A atriz pornô Belladonna é lembrada pela poética Atallaiana: ''Uma virgem escorregadia ocupando as linhas de teus dedos''. |
Cada espaço como abrolhos
surgindo entre mãos
Uma virgem escorregadia
ocupando as linhas de teus dedos
Imaginação libertária
caminha aos restos de semáforos
Ela chuva lambendo a
rigidez deste e daquele desespero
Ela chuva sobre os homens
antigos reinventados
Ela chuva sobre os
clarões dos jovens de circulares
Uma névoa sob tua extensa
imprecisão
No opaco ou no desvão,
ela chuva
Patrícia
Rehder Galvão teve seu nome gravado em 'Ânsia'. |
Ela pétala distraída pisoteada
por cães na manhã raivosa
Mas chuva
Chuva sobre o todo do pensamento.
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