segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Bancária é assassinada a tiros dentro de hotel em Imperatriz
O suspeito, após o crime, fugiu em um carro modelo corola, cor
branca. Ele teria dito aos funcionários do hotel, que a mulher estava
quebrando tudo no quarto. Os funcionários, ao abrir a porta com a chave
reserva, encontraram a mulher agonizando.
O serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu) foi acionado, mas Elizelda estava sem vida. Ela deixou dois filhos pequenos. O suspeito do assassinato tomava de conta de uma lanchonete, de propriedade do irmão da vítima.
Segundo as informações, o casal estava separado há um mês e a mulher,
incomodada com a separação, sempre ia atrás do marido no hotel, onde ele
estava hospedado. Conforme relatos de quem conhecia o casal, a relação
entre os dois era bastante complicada.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO REPÓRTER GUSTAVO BOGEA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
De acordo com a polícia, Elizelda levou um tiro frontal na cabeça e morreu minutos depois.
A bancária Elizelda Vieira de Paulo Alves, 29 anos, foi assassinada a tiros na manhã de hoje (26), no quarto de um hotel, localizado na rua Leôncio Pires Dourado do bairro Bacuri, em Imperatriz. O principal suspeito é o ex-marido dela, identificado apenas como Clodoaldo. De acordo com a polícia, Elizelda levou um tiro frontal na cabeça e morreu minutos depois.A bancária Elizelda Vieira de Paulo Alves, 29 anos, foi assassinada a tiros na manhã de hoje (26), no quarto de um hotel. |
O serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu) foi acionado, mas Elizelda estava sem vida. Ela deixou dois filhos pequenos. O suspeito do assassinato tomava de conta de uma lanchonete, de propriedade do irmão da vítima.
PRINCIPAL SUSPEITO Ex-marido Clodoaldo com Elizelda e os filhos. |
AS INFORMAÇÕES SÃO DO REPÓRTER GUSTAVO BOGEA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Marques Rodrigues Bezerra
utilizou fotografia de reportagem produzida pelo editor de ANB Online em Santa
Inês-MA.
O professor da Universidade Estadual do Piaui-UESPI e sociólogo Marques Rodrigues Bezerra acaba de lançar naquele estado a obra Pensando a Politica Local(1ª edição, Floriano-PI, edição do autor, 2016) onde utiliza como imagem de capa e contracapa fotografia retirada da reportagem Santa Ines-Cidades Abandonadas, produzida pelo editor da Agência Baluarte, Fernando Atallaia. A foto é um registro do repórter-fotográfico Eder Soares que compunha a equipe de ANB Online à época.
O professor da Universidade Estadual do Piaui-UESPI e sociólogo Marques Rodrigues Bezerra acaba de lançar naquele estado a obra Pensando a Politica Local(1ª edição, Floriano-PI, edição do autor, 2016) onde utiliza como imagem de capa e contracapa fotografia retirada da reportagem Santa Ines-Cidades Abandonadas, produzida pelo editor da Agência Baluarte, Fernando Atallaia. A foto é um registro do repórter-fotográfico Eder Soares que compunha a equipe de ANB Online à época.
O professor da
Universidade Estadual do Piaui-UESPI e sociólogo Marques Rodrigues Bezerra(foto)
escolheu fotografia de reportagem de Fernando Atallaia para ilustrar capa de seu
1º livro.
|
Sucesso entre os leitores
piauienses, a obra trata do papel do homem enquanto cidadão no meio politico,
sua participação na saga histórica dos movimentos sociais e ainda versa sobre questões
como combate à corrupção e engajamento. O autor ressalta que a escolha da
imagem que ilustra a reportagem foi feita após minuciosa busca de informações relacionadas
aos temas até chegar à linha editorial do Blog que já vinha acompanhando.
Pensando a Politica Local
vem sendo lançado em diversas cidades do Piauí e possivelmente em 2017, como
conta o escritor, ganhará novos lançamentos em estados vizinhos. Marques Rodrigues
Bezerra pretende também lançar a obra em São Luís, capital do Maranhão, onde
deverá contar com a presença da equipe da Agência de Noticias Baluarte na
oportunidade.
George
Michael morre por insuficiência cardíaca aos 53 anos, diz site
Michael
Lippman disse a causa da morte ao site "The Hollywood Reporter". O
artista morreu aos 53 anos em casa, na Inglaterra.
O cantor George Michael morreu
neste domingo de Natal, 25, aos 53 anos por insuficiência cardíaca. Michael
Lippman, representante e amigo de longa data do artista, informou a causa da
morte ao site "The Hollywood Reporter". Lipmann também informou que a
morte ocorreu "pacificamente" enquanto ele dormia em casa, no condado
de Oxfordshire, na Inglaterra.
"É com grande
tristeza que confirmamos que nosso amado filho, irmão e amigo George morreu em
paz e em casa durante o Natal. A família pede que sua privacidade seja
respeitada neste momento difícil e emocional. Não haverá mais nenhum comentário
sobre o assunto", informou o representante.
Trajetória musical
Michael, cujo nome real era Georgios Kyriacos Panayiotou, nasceu em 25 de junho de 1963 em East Finchley, norte de Londres. Filho de um restaurateur e uma mãe bailarina, teve seu primeiro contato com a música trabalhando como DJ em pequenos clubes.
Já na adolescência, se
interessou pela música e começou a tocar ska com o amigo de escola Andrew
Ridgeley. Na primeira metade dos anos 1980, os dois criaram o duo pop Wham!,
que daria o pontapé inicial na carreira de George Michael, com hits como
"Young Guns", "Wake Me Up Before You Go-Go" e
"Careless Whisper". Eles seguiram a parceria até 1986, vendendo mais
de 25 milhões de discos.
George Michael morre por insuficiência cardíaca aos 53 anos. |
Ao longo de suas quatro
décadas de carreira, chegou a vender mais de cem milhões de discos. Entre as
premiações, levou três Brit Awards e duas vezes o Grammy. Recentemente ele
chegou a anunciar que estava trabalhando em um novo álbum com o produtor e
compositor Naughty Boy. Em março de 2017, planejava lançar um documentário batizado
de "Freedom".
Vida pessoal polêmica
George Michael foi conhecido pelos excessos, com prisões por porte de drogas e por atentado ao pudor em um banheiro público de um parque de Los Angeles em 1998. O fato acabou com a especulação e o obrigou a declarar publicamente sua homossexualidade e criou a música "Jesus to a Child" em homenagem ao estilista brasileiro e seu namorado Anselmo Feleppa, que morreu de Aids. Mas, antes disso, teve namoros com mulheres como atriz Brooke Shields do filme "A Lagoa Azul".
Sempre que possível,
manifestou suas críticas à então primeira ministra britânica Margareth Tatcher,
ao primeiro-ministro britânico Tony Blair e ao então presidente dos Estados
Unidos, George Bush. Por causa de seu posicionamento político, começou a ser
boicotado pelos jornais norte-americanos de direita.
Michael voltou a estampar
as capas de jornais e revistas quando em 2006 foi detido pela Polícia londrina
dormindo ao volante de seu BMW em estado de embriaguez, supostamente agravado
por consumo de maconha.
Em 2008 anunciou sua
intenção de deixar de fazer shows e se afastar da vida pública, mas somente um
mês depois voltava a estar de novo no foco da mídia, ao ser detido por posse de
cocaína e outras substâncias.
Em 2010, Michael recebeu
uma sentença de oito semanas de prisão por um incidente no qual bateu seu Range
Rover contra uma loja no norte de Londres.
Em 2011, Michael foi
forçado a cancelar uma série de shows para tratar uma pneumonia. Segundo a BBC,
o cantor chegou a ser submetido a uma traqueostomia para conseguir respirar e
chegou a ficar inconsciente durante sua estada no hospital. Voltou a estar
internado 18 meses depois por causa de uma lesão na cabeça provocada durante um
estranho incidente em uma estrada britânica no qual caiu do veículo no qual circulava.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO EGO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Presente bilionário de Michel Temer às teles é escândalo nacional
Doação de R$ 100 bilhões às operadoras de telefonia que atuam no Brasil
é um presente de Natal jamais visto no planeta em tempo algum e provocará um
déficit gigantesco ao patrimônio público nacional.
Na última segunda-feira (19), a Mesa Diretora do Senado Federal
rejeitou o recurso que pedia votação em plenário do Projeto de Lei 79/2016, que
transforma as concessões de telecomunicações em autorizações e transfere uma
infraestrutura estratégica da União, avaliada em R$ 100 bilhões, para o patrimônio
privado das operadoras.
Em tempos de fazer descer goela abaixo da população a PEC do teto, que
congela gastos públicos por 20 anos, presentear as operadoras nesta quantia é
mais do que criminoso.
A medida, articulada com Michel Temer — que já estava literalmente com
a festa pronta para confraternizar com as teles esta semana –, foi implementada
pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL) e os vice-presidentes
Jorge Viana (PT/AC) e Romero Jucá (PMDB-RR).
Ela resultará no fim da universalização dos serviços de
telecomunicações e pode elevar preços de conexão e deixar regiões interioranas
desconectadas.
No Senado, o PLC 79/2016 foi aprovado em sete dias corridos, sem qualquer
debate com os usuários dos serviços de telecomunicações ou entidades de defesa
do consumidor.
A medida, articulada com Michel Temer — que já estava literalmente com a festa pronta para confraternizar com as teles esta semana –, foi implementada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL) e os vice-presidentes Jorge Viana (PT/AC) e Romero Jucá (PMDB-RR). |
Para o governo Temer, a lei é “fundamental para que as teles possam atrair os investidores”. Só a ‘Oi’ acumula dívidas de R$ 65,4 bilhões.
Um recurso no Senado Federal tenta barrar o repasse bilionário. A jornalista
Conceição Lemes, do Viomundo, revelou
como aconteceram as manobras de bastidores para doar bilhões às teles às
pressas. Confira:
Nos
bastidores, o jogo de pressão para doar às pressas R$ 100 bi às empresas de telefonia;
veja como foi
O Palácio do Planalto já havia agendado uma grande cerimônia para a
entrega do presente de Natal jamais visto no planeta em tempo algum: a “doação”
R$100 bilhões às operadoras de telefonia que atuam no Brasil — as famosas
teles.
Seria no decorrer desta semana.
Porém, um mandado de segurança ajuizado no Supremo Tribunal Federal
(STF) na terça-feira (20/12) pode colocar fim à aprovação imediata do projeto
de lei, que altera a Lei Geral de Telecomunicações.
Assinam o mandado 13 senadores:
Lindbergh
Farias (PT-RJ), lídere da oposição
Gleisi
Hoffmann (PT-PR)
Regina
Sousa (PT-PI)
Fátima
Bezerra (PT-RN)
Roberto
Requião (PMDB-PR)
Ângela
Portela (PT-CE)
Thieres
Pinto (PDT-RR)
José
Reguffe (Sem partido-DF)
Paulo Rocha
(PT-PA)
Lídice da
Mata (PSB-BA)
Humberto
Costa (PT-PE)
Vanessa
Grazziotin (PCdoB-AM)
No STF, foi distribuído ao ministro Teori Zavascki. Porém, devido ao
recesso, a decisão caberá à ministra Carmen Lúcia, presidente do Supremo.
Apoiado pelo ministro das Comunicações, Gilberto Kassab (PSD-SP), o
projeto em questão é o PLC 79/2016, do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), que
prevê:
* A entrega às teles que atuam no Brasil de mais de R$ 80 bilhões
em patrimônio público.
* Perdão das multas dessas empresas que chegam a R$ 20 bilhões.
O parecer do assessor técnico da liderança do PT no Senado, Carlos des Essarts Hetzel, alerta:
Esta
proposição além de ser inconstitucional é danosa para o erário público, pois
transfere graciosamente bens públicos para a iniciativa privada e privatiza um
setor sensível, fundamental e imprescindível para a segurança nacional.
A
agressividade desse governo para entregar o patrimônio público é estarrecedora.
Em vídeo postado na internet na segunda-feira, 19 dezembro, o senador
Requião denuncia:
É uma coisa
escandalosa. Passou de uma forma muito rápida na Câmara e para o Senado foi
para uma comissão especial sem que os senadores sequer no plenário soubessem o
que estava acontecendo.
Nós
entramos com um requerimento para que o projeto fosse para o [plenário] do Senado.
Agora me chega a notícia que há uma pressão para retirada de assinaturas, não
publicaram o requerimento, tinha um prazo, nós entramos com as assinaturas
dentro do prazo.
São R$ 100
bilhões doados para empresas que tinham a obrigação de prestar um bom serviço
de telecomunicações e que por má-gestão não sei por que estão praticamente
falidas. Transformam uma concessão numa autorização e entregam R$ 100 bilhões
de presente em patrimônio público. Perdoam multas… é um escândalo sem limite.
Minha
gente, tem uma quadrilha tentando roubar o Brasil. (…) É caso de lesa pátria.
Tramitação a mil
Na verdade, chamam atenção a tramitação do PLC 79/2016, tanto na Câmara
dos Deputados quanto no Senado Federal.
* Até agora passou por duas únicas comissões, uma na Câmara e outra, no
Senado. Nenhuma delas era comissão temática, para uma diScussão aprofundada.
* Na Câmara, não foi votado em plenário, apenas na Comissão de Constituição
e Justiça, onde foi aprovado e enviado ao Senado.
* No Senado, ele foi recebido na sua Secretaria Legislativa no dia 30
de novembro de 2016, às 18h03.
* Às 18h49, ou seja, 46 minutos depois, o projeto chegava à Comissão Especial
de Desenvolvimento Nacional (CEDN) e o senador Otto Alencar (PSD-BA) era
designado o relator. A CEDN conduz a “Agenda Brasil”, proposta pelo senador
Renan Calheiros (PMDB-AL).
* Em 1º de dezembro, portanto no dia seguinte, o senador Otto Alencar
entregou o seu relatório sobre o projeto.
* Em 6 de dezembro, foi votado e aprovado na CEDN, em caráter terminativo.
Ou seja, até agora o PLC 79/2016 também não foi a plenário do Senado.
Diante disso, o senador José Pimentel (PT-CE) entrou com um recurso em
8 de dezembro, para que ele fosse discutido e votado em plenário em vez de
ir simplesmente para votação.
O requerimento era frágil, já que alguns signatários eram da base governista.
Caiu.
Em 13 de dezembro, a assessoria técnica do PT do Senado entrou então
com novo recurso, tendo o senador Paulo Rocha como primeiro signatário.
Só que o chefe de gabinete da liderança do PT, Vilmar Lacerda, pediu a
retirada dos nomes dos senadores Paulo Paim (PT-RS) e Regina Sousa, exigindo a
busca de outros dois.
A senadora Regina pediu que fosse desconsiderado o seu pedido para retirada
da assinatura.
O senador Paim não foi localizado. O senador Reguffe acabou assinando.
No dia 15, a senadora Vanessa Graziottin entrou também com um recurso,
mas como usou algumas assinaturas via fax, ele caiu automaticamente.
A Mesa Diretora do Senado estabeleceu o prazo para entrega das duas assinaturas
faltando: 16 dezembro, às 20h.
No dia 16, às 19h59, assessores da minoria do Senado Federal protocolaram
o recurso.
Foi deixado propositalmente para última hora para que não houvesse nova
pressão para retirada de assinaturas.
O secretário-geral da Mesa Diretora do Senado, Luiz Fernando Bandeira
de Mello, não publicou o requerimento, alegando que as assinaturas não tinham
sido entregues no prazo.
Como tem protocolo registrando o horário da entrega, os senadores,
tendo à frente Lindbergh Farias, entraram com um mandado de segurança no STF,
pedindo que o plenário analise a Lei Geral de Telecomunicações.
– Mas, afinal, quem fez pressão, para retirada de assinaturas? – muitos
devem estar perguntando.
Segundo o senador Requião, houve pressão: 1) da Casa Civil; 2) da Mesa
Diretora do Senado; da Diretoria Geral do Senado.
Leia-se:
1) Ministro é Eliseu Padilha (PMDB-RS).
2) Senadores Renan Calheiros (presidente, PMDB-AL), Jorge Viana (1ºvice-presidente,
PT-C) e Romero Jucá (2ºvice-presidente, PMDB-RO).
3) Luiz Fernando Bandeira de Mello, o braço direito de Renan.
Em tempo 1: A matéria do PLC 79/2016 foi colocada na “Agenda
Brasil”, na semana em que o projeto chegou ao Senado.
Foi por intervenção direta do ministro das Comunicações, Gilberto
Kassab (PSD-SP), e de Juarez Quadros, atual presidente da Agência Nacional de
Tecomunicações (Anatel), junto a Renan.
Fizeram duas visitas ao presidente do Senado no intervalo de uma
semana. Originalmente, a matéria não fazia parte da “Agenda Brasil”.
Em tempo 2: Juarez Quadros tomou posse em 11 de novembro de 2016. Veio
de uma empresa de consultoria privada — a Orion Consultores Associados– que
prestava assessoria para as operadoras privadas de telefonia.
Em tempo 3: Na semana de aprovação do PLC na CEDN, o senador Jorge
Viana viajou em avião da FAB com Juarez Quadros.
Afinal, manobras, tramitação a mil por hora e pressões para “doar”
R$100 bilhões do povo brasileiro às teles a troco de quê?
As informações são do Pragmatismo
Edição da Agência Baluarte
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