quarta-feira, 19 de abril de 2017

Deputado alertou para julgamento antecipado em relação ao governador


O deputado Raimundo Cutrim (PCdoB) chamou a atenção, na sessão desta quarta-feira (19), para julgamento antecipado do governador Flávio Dino (PCdoB) em relação a citação dele na Lava Jato, feita por colegas da oposição em plenário. Cutrim disse que deixou para tratar da questão na sessão desta quarta, para analisar em profundidade o caso.

O deputado afirmou que o nome do governador Flávio Dino foi citado na Lava Jato,  por isso tornou-se um caso político partidário, sem sequer ainda ser instaurado um procedimento, para que pudesse acompanhar e, no final, ter-se uma conclusão. “Mas as pessoas de maneira corriqueira como se faz, procuram muitas vezes politicamente julgar as coisas de qualquer maneira. O Flávio Dino todos nós conhecemos a sua vida pessoal, a sua vida profissional como magistrado, eu como delegado de Polícia Federal tive a oportunidade de presidir alguns inquéritos e ele de julgar esses mesmos inquéritos, esses processos oriundos da Polícia Federal e é uma pessoa que o Maranhão todo conhece a sua postura, seu dinamismo, seu profissionalismo e muitas vezes de maneira irresponsável, diga-se de passagem, as pessoas começam a julgar”, afirmou.

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O deputado Raimundo Cutrim: ''Então, esse fato da Lava Jato tem vários maranhenses aí citados, mas vamos apurar as investigações, vamos esperar que o Tribunal mande instaurar o procedimento, muitas vezes o Ministro que for sorteado pede uma informação e nem sequer abre ou determina instauração de Inquérito ou Ação Penal porque as informações daquelas pessoas ali que foram citadas já resolvem o problema''. 
Lembrou a acusação de que o próprio deputado teria mandado matar o jornalista Décio Sá, sem provas, e comparou seu caso com o do governador. “Isto aqui o Maranhão todo acompanhou, principalmente a Mirante, a maioria dos meios de comunicação aquela campanha criminosa: Cutrim mandou matar o Décio Sá. A campanha foi tão criminosa e tão vergonhosa que no final até eu já achava que tinha mandado matar mesmo”, avaliou. Lembrou da perseguição que sofreu na mídia e por parte de ex-secretário com três delegados, com a conivência da procuradora geral de Justiça Dra. Regina Rocha, bem como do promotor Marco Aurélio.

“E eu queria pedir aos colegas, porque aqui a gente convive quatro anos e muitas vezes nós temos diferenças partidárias, adversárias, mas são todos aqui amigos e irmãos, então, antes de criticar A, B ou C, vamos analisar para que a gente possa chegar em casa, deitar no travesseiro e não ficar com a consciência doendo. Então, esse fato da Lava Jato tem vários maranhenses aí citados, mas vamos apurar as investigações, vamos esperar que o Tribunal mande instaurar o procedimento, muitas vezes o Ministro que for sorteado pede uma informação e nem sequer abre ou determina instauração de Inquérito ou Ação Penal porque as informações daquelas pessoas ali que foram citadas já resolvem o problema”, finalizou.

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