sábado, 25 de março de 2017

China anuncia retomada das importações de carne brasileira


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que a China anunciou neste sábado (25) a “reabertura total do mercado de carnes brasileiras”. O país suspendeu as importações de carnes do Brasil no início da semana, após a deflagração da Operação Carne Fraca pela Polícia Federal (PF). As investigações da PF apontaram a existência de esquema criminoso que envolve empresários do agronegócio e fiscais agropecuários que facilitavam a emissão de certificados sanitários para alimentos inadequados para o consumo.

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que a China anunciou neste sábado (25) a “reabertura total do mercado de carnes brasileiras”.
Em nota, assinada pelo ministro Blairo Maggi, a pasta destaca que a decisão das autoridades chinesas de retomar as importações de carne brasileira resulta de negociações intensas. “Nos últimos dias, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Itamaraty e a rede de embaixadas do Brasil no exterior trabalharam incansavelmente para o êxito que se anuncia hoje.”

“Trata-se de atestado categórico da solidez e qualidade do sistema sanitário brasileiro e uma vitória de nossa capacidade exportadora”, destaca o ministro.

Na nota, Blairo Maggi agradece o “gesto de confiança” da China e ressalta que o país asiático nunca fechou mercado aos produtos brasileiros, “apenas tomou medidas preventivas para que tivéssemos a oportunidade de oferecer todas as explicações necessárias e garantir a qualidade da nossa inspeção sanitária”.

Para o ministro, “a regularização do ingresso da carne brasileira na China mostra o espírito de confiança mútua entre os dois países e a disposição para dialogar com boa-fé”.


AS INFORMAÇÕES SÃO DA AGÊNCIA BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE 
Diretor esclarece denúncia de “operações suspeitas” na Câmara de São Luís

Em respeito aos vereadores, servidores e cidadãos ludovicenses, o diretor geral da Câmara Municipal de São Luís, Itamilson Corrêa Lima, esclarece denúncia publicada no blog Maldine Vieira, na quinta-feira (23). “Instituto fundado por diretor da CMSL é agraciado na gestão Astro de Ogum” foi o título usado pelo blogueiro para denunciar ''operações suspeitas'' no Legislativo municipal.

O Diretor Administrativo da CMSL, Itamilson Corrêa Lima com o presidente da Câmara, Astro de Ogum: mostrando a verdade.

É oportuno ressaltar, que muito embora o texto abaixo tenha sido enviado ao titular do blog, tomando por base o que assevera o art. 5º, V da Constituição Federal c/c art. 1º da Lei 13.188/015, transcorrido mais de 19h, o Direito de Resposta não fora publicado. Sendo assim, urge a necessidade que sejam esclarecidas as ''informações'' veiculadas no blog.

A verdade dos fatos
 
Apesar do desprezo que tenho por determinados indivíduos e pelas suas condutas ou “modus operandi”, nesse momento, sinto-me obrigado a responder publicamente a duas postagens de um tal de Maldine Vieira, o qual, após o envio de alguns recados pelo seu pai, Marcelo Vieira, pedindo uma sinecura na Câmara Municipal para o filho, resolveu atacar-me maldosa e desonestamente, utilizando a covardia e veniaga encontrada como modo de sobrevivência.


Por outro lado, preciso externar o meu respeito por todos os profissionais responsáveis e comprometidos com a verdade, que utilizam espaços impressos ou eletrônicos para bem informar ou promover reflexões inteligentes.


Inicialmente é necessário ressaltar que o contrato atacado na postagem não é secreto e nem fruto das “operações” insinuadas pelo blogueiro, uma vez que, no prazo devido, foi encaminhado ao órgão fiscalizador das contas da Câmara Municipal de São Luís para apreciação e julgamento.

Sentir falta na matéria de aprofundamento acerca do objeto contratado e sobre sua não execução, o que faria da notícia uma verdadeira denúncia de surrupio do dinheiro público. No entanto o texto se ateve a questões formais que não correspondem à realidade, apenas, com o intuito óbvio de comprometer a mim e ao presidente da Casa.


A falta de assinatura, meu caro, não versa sobre o contrato original, que se encontra disponível para apreciação em caso de dúvida. O que aconteceu foi que o escaneamento do processo para envio ao TCE que se deu por meio de uma de suas vias, a qual inobservadamente não estava ainda toda assinada. Erro formal que não invalida, nem é capaz de desonrar a contratação.


Visando promover a continuidade do serviço público, os técnicos da gestão atual começaram a trabalhar nos últimos meses da gestão anterior. Isso é regulado, na esfera federal, pela Lei de nº 10.609/02. Desse modo, a solicitação de contratação de empresa para promover o Levantamento e Recadastramento do corpo funcional foi realmente no primeiro dia oficial do mandato, porém não no primeiro dia de trabalho da equipe.

A contratação foi feita respeitando as regras públicas presentes na Lei 8.666. O trabalho foi devidamente executado, diversas matérias foram produzidas, na época, pelos variados veículos de comunicação do estado. Relatório de conclusão entregue e, conforme já mencionado, encaminhado ao Tribunal de Contas para apreciação e julgamento. Portanto, estamos tranquilos e conscientes de que não há “operação” nenhuma em nossa gestão.


Outro ponto delicado e pernicioso da trama rasa de vocábulos mal escrita pelo “menino” é quando afirma que demonstrará a minha relação com o Instituto Lógica e pensa que o faz afirmando que sou o fundador da entidade. De fato, sou um dos fundadores do Instituto, inclusive, fui escolhido, na época, para presidir a entidade nos seus quatro primeiros anos.


No entanto, próximo de findar o meu mandato, que, aliás, renunciei faltando quase 1 ano para o término, em razão de ter sido chamado para desenvolver atividade incompatível, não quis a reeleição. A partir daí caro Maldine, não fiz mais parte da entidade, em nenhum cargo de sua diretoria. Por conseguinte, essa relação propagada por você desapareceu, lá em 2011, quando abrir mão da presidência.

Não negarei que por conhecer a entidade, a idoneidade e responsabilidade de seus gestores, sempre que sou indagado sobre alguma entidade sem fins lucrativos, o indico sim, assim fiz na ocasião, mas em nada influenciei para a sua contratação. A sua escolha, que, aliás, foi a única desde 2015 até a presente data, atendeu aos princípios e regras de contratação exigidos pela administração pública.


Por fim, coloco-me a disposição dos órgãos fiscalizadores e de controle, bem como a administração maior da Augusta Casa onde trabalho, para quaisquer esclarecimentos acerca dos fatos, e aproveito para aclarar ao blogueiro que “as demais operações”, bem como o documento exclusivo provando que sou “dono” e beneficiado direto do Instituto, assim propagado, com o simples propósito de me caluniar, deverá ser apresentado à justiça, haja vista que o ônus da prova cabe a quem acusa.


Ah! Ia esquecendo, quanto ao emprego, diga para seu pai pedir ao presidente. Só ele tem esse poder…!


Itamilson Corrêa Lima 
Diretor Administrativo da CMSL

“Suicídio” de advogado no Congresso Nacional segue cercado de mistério

A grande mídia fez pouco alarde diante da morte de um advogado que caiu do 19º andar do prédio do Congresso Nacional, em Brasília. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio, enquanto alguns sites levantam teorias. Veja o que se sabe até agora.



Por volta do meio dia da última sexta-feira (17/3), funcionários do Congresso Nacional, em Brasília, relataram que ouviram um barulho muito forte.


“Eu pensei que tivessem jogado uma bomba. Corri para ver o que era”, contou Lera Freire, 52, funcionária terceirizada no Senado.


O causa do barulho foi o impacto do corpo do advogado Adriano de Rezende Naves, 42, no espelho d’água do prédio do Congresso Nacional. Ele caiu do 19º andar e as circunstâncias da sua morte ainda não foram esclarecidas.


A maioria dos veículos da grande mídia não noticiou o caso. Os que divulgaram, o fizeram de maneira tímida.
Advogado suicídio brasília congresso nacional
Advogado Adriano Naves morreu na última sexta-feira após cair do 19º andar do prédio do Congresso Nacional. As circunstâncias da sua morte ainda não foram esclarecidas.

A polícia investiga se ocorreu um acidente ou suicídio. Segundo a Assessoria da Câmara dos Deputados, a vítima não era servidor nem funcionário terceirizado da Casa. Seria um visitante.


O Departamento de Polícia Legislativa (Depol) instaurou inquérito para apurar o caso. As imagens das câmeras de segurança serão analisadas para auxiliar nas investigações.


O edifício tem 28 andares e as janelas são parafusadas desde a década de 1990. De acordo com um servidor, que ingressou na Câmara em 1994, naquele ano uma colega se jogou dos andares mais altos do edifício. Como medida de segurança, para evitar novos episódios, a administração da Casa decidiu vedar permanentemente as janelas.


Teorias


Com informações reduzidas sobre o caso e desconfiados pela ausência de cobertura da mídia, internautas começaram a espalhar nas redes sociais teorias sobre a morte de Adriano Naves. Nenhuma das versões foi confirmada pela polícia.


Uma das teorias sugere que o advogado cometeu suicídio após protestar contra Michel Temer e contra a Reforma da Previdência.


“Advogado se suicida no Congresso Nacional em protesto contra Temer”, diz uma manchete que viralizou nas redes sociais, mas que foi descartada pelo delegado Rogério Rezende, responsável pela investigação da morte de Naves.


“O que pode, talvez, ter um pouco de fundo político, é que ele estava desacreditado do país. Ele era inteligente, advogado de alto nível e estava triste com a situação econômica. Mas nada de Michel Temer, nem Dilma, nem nada”, relata o delegado da Polícia Civil do DF.

De acordo com Rezende, a tese mais provável é mesmo a de que o advogado se suicidou, versão que poderá ser confirmada nos próximos dias, quando o Instituto de Criminalística emitir um laudo.


“Já ouvimos familiares, que disseram que ele apresentava quadro depressivo. Tomava remédios controlados e tinha suspendido a medicação por conta própria”, diz.


A polícia ainda não revelou se Adriano Naves deixou alguma carta ou recado.


Outras perguntas


Confira outras questões que foram levantadas nas redes sociais, mas que não chegaram nas mãos dos investigadores:


1. “Se não foi protesto, por que ele resolveu escolher o prédio do Congresso Nacional para se suicidar?”


2. “Por que o caso demorou tanto a aparecer na mídia? Aliás, por que só apareceu na mídia quando divulgaram o vídeo? E se não tivesse vídeo, não tinha caso?”


3. “Por que a mídia se calou diante de um evento que aconteceu no centro político de Brasília?”

4. “Ele pulou de costas e de calças baixas? Se sim, isso não caracteriza suicídio. É sinal de humilhação.”


5. “Por que ninguém cogitou a possibilidade de homicídio?”


6. “Como ele abriu as janelas que seriam vedadas? Como um visitante sai entrando de sala em sala sem ser notado por seguranças?”


Vizinha


Em depoimento enviado ao site Nossa Política, uma ex-vizinha que conviveu alguns anos com o advogado Adriano Naves acredita que ele cometeu suicídio porque estava desiludido com a política brasileira e com a corrupção que assola o país.


Veja o depoimento de Maria de Lourdes:


“O Dr. Adriano foi meu vizinho no Bloco D da SQS 212. Ele era uma pessoa pacata, fechada e na maioria das vezes ficava enclausurado por dias dentro do seu apartamento. A época eu era sindica do prédio. Tive 6 mandatos, por isso, o conheci muito bem. Conversamos por muitas vezes e ele era culto, inteligente e educado. Ele nutria uma profunda admiração pelos americanos e pelas leis daquele País.


O Dr. Adriano era revoltado com a nossa política e com os políticos sórdidos. Ele dizia que era inadmissível aceitar o analfabetismo funcional, pois ele tinha se graduado pela UNB e não tinha tido oportunidades, enquanto outros entravam pelas janelas. Ele dizia a corrupção no nosso país não teria fim. O Dr. Adriano passava por um processo de dificuldades financeiras e eu o acompanhei de perto, por ser sindica e ter disponibilidade de conversar com ele.


No meu ponto de vista, ele cometeu suicídio sim. Estava depressivo, tinha síndrome do pânico e encontrava-se em dificuldades financeiras. É legal trabalhava como autônomo, de dentro do seu apartamento que o fez de escritório e também realizava ajuda nos TCCS de estudantes de direito. Ele vivia de bicos.


Que pena. O Dr. Adriano era bastante revoltado com a corrupção do país. E eu comungo das mesmas ideias”.



AS INFORMAÇÕES SÃO DO PRAGMATISMO

EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE

Governador e comitiva estiveram ontem na cidade

POR FERNANDO ATALLAIA

DIRETO DA REDAÇÃO


O governador do estado, Flávio Dino e o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária, EMAP, Ted Lago, acompanhados de auxiliares do governo estiveram nesta sexta (24) em São José de Ribamar para a entrega do Cais da cidade. Participaram do ato o prefeito Luis Fernando Silva, seu vice Eudes Sampaio, além de vereadores do município. 

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O governador Flávio Dino por ocasião da entrega do Cais de São José de Ribamar: ''urgente e de grande importância para o crescimento direto do município''. 
O projeto que já vinha sendo pensado desde a gestão passada foi concluído em oito meses. Dino avaliou a obra como ''urgente e de grande importância para o crescimento direto do município''. Com nova infraestrutura composta por píer, iluminação adequada à reforma implantada, o Cais ganha feição turística atrativa. À cargo da Prefeitura ficarão os serviços de limpeza, manutenção e segurança do local.



Ribamarenses da região da Sede prestigiaram o evento.


Modelo chapliniano de produção de carnes impõe uma reflexão séria

 

Imagem de perfil do Colunista

Por João Paulo Cunha 

A operação Carne Fraca da Polícia Federal tem recebido atenção de todos os lados. Há os que condenam, os que aprovam e os que ponderam. Algumas certezas vão ficando evidentes, como a existência de uma rede de corrupção que parte dos capitães do agronegócio e chega ao governo. Ou os objetivos políticos da PF, em sua disputa interna por protagonismo que atropela procedimentos técnicos à custa de prejuízos irreparáveis no mercado interno e externo.

Assim como foi feito com a Petrobras e as grandes empreiteiras, destrói-se agora, com o argumento do combate à corrupção, a excelência brasileira em setor de ponta da economia, liquefazendo empregos e aprofundando a recessão. É possível até mesmo identificar a indisfarçada mudança de rota da imprensa, do sensacionalismo irresponsável do primeiro momento à leniência interessada no mercado da propaganda estimulado com a crise.

No entanto, alguns aspectos decorrentes da crise em torno do mercado da carne industrializada estão sendo deixados de lado. A reação da sociedade e o sentido econômico em torno da questão, por um lado, abrem os olhos para interesses e arranjos que precisam ser entendidos e enfrentados. No entanto, por outro viés, talvez a política e os negócios funcionem como um véu que encobre aspectos mais filosóficos e comportamentais. Há um inegável mal-estar nas imagens que mostram animais como peças numa linha de montagem.

A operação Carne Fraca da Polícia Federal tem recebido atenção de todos os lados.
De tal forma estamos acostumados com o padrão alimentar industrial, que não causa estranheza, por exemplo, falar em carne industrializada. De certa maneira, é possível ver nessa expressão quase uma contradição: se é carne, é natural; se é industrializada, deixou de ser carne. Mesmo assim, com inegável orgulho e senso estético higienista, os frigoríficos e seus empregados assepticamente de branco, são apresentados aos nossos olhos como algo que faz parte da mais natural forma de produção de alimentos.

Ficam de fora dessas imagens muita coisa. O sofrimento dos animais, na casa das dezenas de milhões, e os abates violentos – em muitos casos o sangue precisa ser retirado com o animal ainda vivo, ainda que privado tecnicamente dos sentidos. Ou a utilização de elementos químicos permitidos para conservação e sanidade. Sem falar do estímulo ao uso da proteína animal como principal fonte alimentar, incentivando a ocupação de grandes áreas, que poderiam ser utilizadas para outras culturas e outro modelo alimentar. Sobretudo de pequenas propriedades com manejo familiar e adaptadas ao modo de vida de cada região.

Por que não propor, a partir do impasse desse modelo quase chapliniano (tempos modernos?) de produção de carnes em todos os seus formatos e cortes, uma reflexão séria sobre o vegetarianismo, o veganismo, a agricultura familiar, a segurança alimentar, a sustentabilidade ambiental, o respeito aos animais e a reforma agrária? A linha de montagem das picanhas e linguiças é uma síntese de várias escolhas, a maioria delas nem um pouco naturais.

A carne que sai dos grandes frigoríficos reafirma alguns problemas estruturais da economia. Como a concentração econômica, o latifúndio como território privilegiado de produção, a exploração do trabalho e a diminuição dos empregos (da estrutura familiar para o individualismo fordista). Sem falar no estímulo ao monopólio e a inclinação aos desejos do mercado externo, sem que consideração com as demandas locais. As grandes empresas se orgulham do requinte de lançar mão de religiosos de várias confissões para atestar seus ritos de abate e assim chegar à mesa estrangeira sem pecados de origem.

Não é um acaso que a primeira medida do presidente não eleito, depois de instalada a crise, tenha sido ir para restaurante de luxo oferecer carne aos comensais estrangeiros. Longe de ser uma mensagem aos brasileiros, foi um gesto de sabujice ao mercado internacional, não um ato de altivez. 

Mesmo porque, tivesse ele autoridade, a situação não chegaria à churrascaria. Há algo de incômodo na imagem de Temer encarando a carne no espeto. Parece que, como um naco de alcatra, ele também estava sendo servido na mesa de muitos interesses, dos países importadores aos delegados da Polícia Federal, passando pelos ruralistas indignados.

Sabemos que não podemos viver sem democracia, sem instituições fortes e sem justiça social. Mas desconfio que podemos viver sem carne. Às vezes a maior revolução está à espera do momento certo para se revelar.

 
João Paulo Cunha é jornalista e colunista permanente do BDB/MG

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