domingo, 3 de junho de 2012
Para Lula, Serra é um candidato 'desgastado'
FERNANDO GALLO e RICARDO CHAPOLA
Na tentativa de polarizar com José Serra, líder nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem críticas ao pré-candidato do PSDB, sem, porém, citar nominalmente o tucano. No discurso de apoio ao pré-candidato petista, Fernando Haddad, Lula afirmou que o ex-ministro da Educação concorreria com um candidato 'desgastado'.
'Tem um que tá tão desgastado que nem sei por que ele quer ser candidato a prefeito', cutucou Lula, que utilizou a tática que será largamente usada pelo PT na campanha, a de lembrar que Serra deixou a Prefeitura de São Paulo após um ano e quatro meses e mandato. 'Ele utilizou a cidade como um trampolim.'
Ex-presidente Lula: olhando o desgaste de Serra refletir na estratosfera |
O ex-presidente afirmou ainda que o tucano deixou também o governo do Estado antes do fim do mandato e 'tomou uma tunda da presidente Dilma' na eleição presidencial de 2010.
Haddad adotou discurso semelhante e usou a mesma metáfora de Lula. 'São Paulo cansou de prefeitos de meio expediente e de prefeitos de meio mandato', afirmou. 'Jamais usarei a prefeitura como trampolim.'
O ex-presidente disse que confia que tão logo se torne conhecido, o ex-ministro da Educação salte para um patamar superior a 30% nas pesquisas de intenção de voto.
A assessoria de Serra informou ontem que ele não iria comentar as críticas. 'O Lula quer chamar Serra para o debate. Ele não é candidato. Nós não vamos cair nesta armadilha', declarou o coordenador da pré-campanha do tucano, Edson Aparecido.
Vereador foi flagrado em roubo de carga em SP
Do Estado de São Paulo
O presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Elias Fausto (SP), Valdenir Lucas da Silva (PTB), de 50 anos, foi preso na madrugada deste domingo em flagrante num assalto a uma empresa de produtos de limpeza, em Paulínia (SP).
Dimas Lucas, como é conhecido, um de seus filhos e outros três assaltantes foram presos pela Polícia Civil quando faziam o carregamento de um caminhão.Eles vão responder por formação de quadrilha, furto e corrupção de menores.
Vereador Dimas Lucas: o salário não foi suficiente |
A carga está avaliada em R$ 700 mil e, segundo a polícia, Lucas já era investigado em sua cidade por suposto envolvimento com o roubo de cargas. A polícia de Paulínia informou que a quadrilha fazia o roubo com a ajuda de seguranças da empresa que podem ter recebido propina para facilitar a ação.
No local do furto, a empresa K&M, foram apreendidos também duas carretas, de propriedade do vereador, que eram usadas para o transporte da carga roubada. A polícia de Paulínia investiga quem seriam os receptadores da carga que seria furtada.
Em Elias Fausto, onde o vereador já foi eleito três vezes, a notícia teria revoltado os moradores e um princípio de confusão foi registrado na frente da casa do presidente da Câmara. A participação de um segundo filho do parlamentar na ação também é alvo de investigação.
A reportagem não conseguiu contato com a família do vereador para comentar o assunto. Segundo a polícia, ele será levado para a cadeia do 2º Distrito Policial, em Campinas.
CPJ lança guia para a segurança de jornalistas
Por Summer Harlow/NM
no site knight Center
Com mais de 30 jornalistas mortos em todo o mundo a cada ano e centenas mais ameaçados, atacados e assediados, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) lançou o Guia para a Segurança de Jornalistas, destinado a ajudar jornalistas a informar com segurança em um ambiente de imprensa cada vez mais hostil. Graças a tráfico de drogas, crime organizado, políticos corruptos, manifestantes políticos e até mesmo desastres naturais, "jornalistas de todo o mundo precisam se cuidar e cuidar uns dos outros mais do que nunca", de acordo com o novo guia.
"Em um mundo onde um repórter, fotógrafo, editor, blogueiro, comentarista, ou produtor é morto semanalmente - na maioria dos casos, assassinado - é claro que a segurança deve se tornar uma função central da prática jornalística", disse Frank Smyth , conselheiro sênior do CPJ para a segurança dos jornalistas, em uma coluna no The Huffington Post.
Organizada: categoria está unida no combate à violência |
O guia de segurança, divulgado nesta quinta-feira, 26 de abril , inclui capítulos sobre preparação básica, avaliação e resposta aos riscos, conflitos armados, crime organizado e corrupção, protestos civis e manifestações e desastres naturais.
O ambiente em constante transformação tecnológica -- e o fato de que o "volume e a sofisticação" dos ataques digitais a jornalistas está aumentando a um ritmo alarmante -- levaram o CPJ a incluir um capítulo sobre segurança da informação, que, segundo o CPJ, "significa defender seus dados, das notas de investigação aos detalhes confidenciais dos seus contatos, de detalhes do seu itinerário a arquivos de áudio e vídeo". Apenas nos últimos dois anos, sites de notícias no Mexico, em Honduras, no Chile, na Colômbia, na República Dominicana nos Estados Unidos e na Venezuela sofreram ataques.
Em parte devido à agressão sexual sofrida pela correspondente da CBS Lara Logan durante um protesto egípcio, a ataques a jornalistas americanos que cobrem o movimento Occupy Wall Street e à violência contra os jornalistas que cobriram protestos estudantis no Chile, o guia do CPJ também incluiu uma seção dedicada a protestos e motins. Entre 1992 e 2011, cerca de 100 jornalistas foram mortos enquanto cobriam protestos e outros distúrbios civis, afirmou o CPJ.
O guia, que também oferece informações sobre estresse e seguros (seguradoras muitas vezes se recusam a vender seus serviços para jornalistas do norte do México), bem como listas de verificação e outros recursos de segurança, conclui: "Neste clima mutante e perigoso, seja guiado por alguns princípios básicos: seja plenamente informado sobre questões de segurança, faça da sua segurança uma prioridade, prepare-se cuidadosamente para cada tarefa, olhe para os outros jornalistas no campo e se cuide, antes, durante e depois da tarefa."
A toga, a língua e o caçador de blogs
Por Saulo Leblon
Do site Carta Maior
Escudado na proteção republicana da toga, o ministro Gilmar Mendes desnudou uma controversa agenda política pessoal na última semana de maio. Onipresente na obsequiosa passarela da mídia amiga, lacrou seu caminho na 6ª feira declarando-se um caçador de blogs adversários de suas ideias e das ideias de seus amigos. Em preocupante equiparação entre a autoridade da toga e a arbitrariedade da língua, Gilmar decretou serem inimigos das instituições republicanas todos aqueles que contestam os seus malabarismos discursivos, a adequar denúncias a cada 24 horas, num exercício de convencimento à falta de testemunhas e fatos que as comprovem.
A fragilidade desse discurso impele-o agora ao papel de censor a exigir da Procuradoria Geral da República, e do ministro Mantega, que sufoque blogs adversários asfixiando-os com o corte da publicidade oficial. Sobre veículos que incluem entre suas fontes e 'colaboradores informais', notórios acusados de integrar quadrilhas do crime organizado, o ministro nada observa em relação à presença da publicidade oficial. Cabe ao governo Dilma dar uma resposta ao autonomeado censor da República.
O ataque da língua togada contra a imprensa crítica não é aleatório. O dispositivo midiático conservador vive em andrajos de credibilidade e pautas. A semana final de maio estava marcada para ser um desses picos de desamparo, na despedida humilhante de seu herói decaído. E de fato o foi: em depoimento no Conselho de Ética do Senado, na 3ª feira, o ex-líder dos demos na Casa, Demóstenes Torres, deixaria gravado no bronze dos falsos savonarolas a lapidar confissão de que um chefe de quadrilha pagava as contas, miúdas, observaria, de seu celular. E ele, o centurião da moralidade, a direita linha dura assim cortejada pela língua togada e pelo aparato conservador --quem sabe até para vôos maiores em 2014--, não viu nenhum tropeço ético nesse pequeno mimo que elucida todo um perfil.
Ministro Gilmar Mendes:acossado por contradições e escândalos, ele agora quer 'caçar' blogs |
O fecho de carreira do tribuno goiano contaminaria as manchetes que ele tantas vezes ancorou à direita não fosse a providencial intervenção da língua amiga do ministro do STF, Gilmar Mendes. Na mesma 3ª feira desde as primeiras horas da manhã, lá estava ela a falar pelos cotovelos. Diuturnamente, contemplou a orfandade da mídia amiga naquele dia cinzento. A cada qual ofereceu uma frase brinde para erguer a moral da tropa e justificar a manchete com o carimbo 'exclusivo' no alto da página. Não se poupou. O magistrado, não raro em destemperados decibéis, esfregou na opinião pública recibos e documentos que comprovariam o pagamento, com recursos próprios --'tenho-os para umas três voltas ao mundo'-- de seu giro europeu, em abril de 2011, onde se encontraria com Demóstenes Torres.
Peremptória, a língua emitiu ordens e ordenou o que pode e o que não pode em vários: 'Vamos parar com essas suspeitas sobre viagens", determinou. Para depois admitir em habilidosa antecipação: por duas vezes utilizou carona aérea do amigo Demóstenes; por duas vezes voou sob os auspícios do amigo que não possui veículo aéreo próprio; do amigo que não paga nem as contas de celular. Contas miúdas, diga-se, a revelar um vínculo orgânico com a ubíqua carteira gorda de acusados de integrar o condomínio criminoso goiano.
Gilmar estava determinado a servir de redenção ao dispositivo midiático demotucano num dia tão aziago. Não desapontou amigos, ainda que tenha escandalizado o país que espera serenidade e equidistância dos que vocalizam um Supremo Tribunal Federal. Ofensivo, execrou blogs e sites críticos -- esses sim, bandidos e gangsters-- que arguiram e ainda arguem as fronteiras da identidade de valores que aproximou o magistrado do senador decaído.
Fez mais ainda: acusou Lula de ser a central de boatos contra ele para 'melar o julgamento do mensalão' --como se o ex-presidente Lula não pudesse, não devesse ter opinião sobre fatos relevantes da vida política nacional --prerrogativa que outras togas mais serenas não contestam e legitimam. Ao jornal O Globo, na linha da frase à la carte, facilitou a manchete pronta para dissolver a terça-feira de cinzas do conservadorismo: 'O Brasil não é a Venezuela onde Chávez manda prender juiz'. O diário retribuiu a gentileza em manchete garrafal de duas linhas no alto da página. Um contrafogo sob medida à humilhante baixa no Senado. Incansável, a língua foi provendo xistes e chutes a emissários de redações sedentas, mas cometeu alguns deslizes.
Esqueceu que um pilar de sua versão sobre a famosa conversa com Lula --origem de toda celeuma que descambou em ataque à liberdade de imprensa-- residia nos pequenos detalhes que emprestam veracidade ao bom contador; um deles, o cenário: a cozinha. Teria sido naquele recinto profano do escritório do ex-ministro Nelson Jobim, abrigado de qualquer solenidade e sem a presença do anfitrião, que ocorrera o assédio moral inesperado de um Lula chantageador contra um Gilmar irretocável.
Quadro perfeito. Exceto pelo fato de não se sustentar nem mesmo no matraquear do interessado. Sim, o mesmo magistrado suprimiu o precioso cenário despido de testemunhas na versão apresentada ao jornal Valor do dia 30-05 quando afirmou literalmente: 'Jobim esteve presente durante todo o tempo'. Como? E a cozinha? E a privacidade a dois que lubrificou o assédio de um Lula irreconhecível?
Evaporou-se: Jobim estava presente o tempo todo. A contradição ostensiva mirava agora outro alvo: o próprio Jobim, em retribuição ao desmentido categórico do anfitrião para o relato original do episódio à VEJA. No mesmo Valor, Gilmar insinuaria contra Nelson Jobim uma suspeita de cumplicidade com Lula por ter lançado na mesa da conversa o nome de um desafeto: Paulo Lacerda. Ex-dirigente da ABIN, Lacerda foi demitido em 2008 depois que a mesma lingua togada denunciou aos mesmos parceiros da mídia uma suposta escuta da PF em seu escritório --fato nunca comprovado. Na 5ª feira (31-05) o entendimento da investida contra Jobim ficaria completo: Serra, o candidato predileto do conservadorismo, amigo de Gilmar, prestou-se à colaborar com Veja; desinteressadamente; a exemplo do que tantas vezes o fez desinteressado o também o colaborador Dadá, araponga de aluguel do esquema Cachoeira. Serra incitou o amigo Jobim a falar com a revista sobre o encontro. É um traço do veículo da Abril --comprovado nos documentos disponíveis na CPI do Cachoeira-- recorrer a colaboradores desse espectro para obter 'provas' que sustentem suas matérias pré-fabricadas.
Surpreendido pela trama rasteira Jobim tirou a escada de VEJA e deu troco duplo: desmentiu Gilmar no Estadão; confirmou a Monica Bergamo, da Folha, o que tantos sabem: Serra não falha; sua biografia de bastidores está, esteve e estará sempre entrelaçada a golpes e denúncias que contemplem a regressividade udenista da qual VEJA constitui a corneta mais atuante e Gilmar o novo expoente da agressividade lacerdista.
Diante do maratonismo verbal não sobraria fôlego aos jornais e jornalistas amigos para conceder ao leitor um pequeno espaço de reflexão sobre a momentosa semana final de maio, que deixa mais dúvidas do que certezas. Ademais da evanescente cozinha do escritório do ex-ministro Nelson Jobim, outros pontos de interrogação merecem retrospecto. Por exemplo:
a) a reportagem publicada por Carta Maior no dia 29-04 " Cachoeira arruma avião para Demóstenes e 'Gilmar' --com aspas por conta da identificação incompleta do ilustre viajante e um dos motivos da fluvial verborragia togada, não tratava de pagamento de vôo a Berlim patrocinado pela 'agência de viagens' Demóstenes & Cachoeira;
b) o texto, conciso e claro baseado em escutas públicas da PF teve como foco uma 'carona aérea' no trecho SP-Brasília, solicitada ao esquema Cachoeira para o dia 25-04 de 2011;
c) as tratativas telefônicas da quadrilha Cachoeira apontam que os passageiros da carona viriam da Alemanha e seriam, respectivamente, Demóstenes e 'Gilmar' ;
d) a data da chegada a São Paulo é a mesma do retorno informado pelo próprio Gilmar Mendes em seu rally jornalístico;
e) o horário de chegada do seu vôo originário da Alemanha guarda proximidade com aquele informado à quadrilha. Essas as coincidências notáveis. A partir daí os fatos e comprovantes apresentados por Gilmar Mendes desmentem que ele tenha utilizado a dita carona solicitada à quadrilha, fato que Carta Maior noticiou imediatamente após os esclarecimentos do magistrado. O desencontro entre essas evidências e as providencias tomadas pela quadrilha Cachoeira, todavia, autoriza uma indagação que não se dissolve no aluvião verborrágico da semana, a saber: quantos Gilmares havia em Berlim com Demóstenes Torres? E, mais que isso: quem seria o 'Gilmar' cuja inclusão na carona, aparentemente desativada, não causou qualquer surpresa a Cachoeira, que nas escutas reage à menção do nome e da presença como algo se não habitual, perfeitamente compatível com a extensão de seus tentáculos e zonas de influência?
Carta Maior reserva-se o direito de continuar praticando um jornalismo crítico e auto-crítico, comprometido única e exclusivamente com a democracia e as aspirações progressistas da sociedade brasileira, abraçadas pela ampla maioria de seus leitores. Isso naturalmente a coloca na margem oposta daqueles que até ontem consideravam Demóstenes Torres, seus valores, agendas, contas de celular e caronas em jatinhos uma referência ética e republicana.
Fiel a esse compromisso com o leitor, Carta Maior cumpre a obrigação de manter em pauta algumas perguntas ainda sem resposta satisfatória: quantos gilmares havia em Berlim? Quantos gilmares havia no escritório de Jobim (um na cozinha e um na sala)? E, ainda mais urgente, quantas ameaças de fuzilamento da liberdade de expressão serão necessárias para que os partidos democráticos e o governo tomem a iniciativa de desautorizar a língua arvorada em extensão da toga? Não só em palavras, mas sobretudo na impostergável democratização afirmativa da publicidade oficial, antes que novos e velhos caçadores de jornalistas consigam transformá-la em mais um torniquete da pluralidade de opinião.
Com informações de ANB Online.
Tenente-Coronel Furtado recebe medalha centenária
Da redação
Ao completar 100 anos de existência e na atualidade comandado pelo Coronel QOPM José de Ribamar Vieira, o Gabinete Militar da Governadoria (GMG) do Estado do Maranhão, realizou na noite da última quinta feira(31) uma concorrida solenidade no Teatro Arthur Azevêdo com uma vasta programação: lançamento de selo filatélico alusiva a data, lançamento do novo portal do Gabinete Militar e a entrega da medalha centenária Governador Luís Domingues, com a presença de distinguidas autoridades.
Várias autoridades receberam a comenda e entre estes o Tenente-Coronel PM Carlos Augusto Furtado Moreira, Chefe do Estado Maior do Comando de Policiamento de Área do Interior 2, que foi distinguido e reconhecido pelos relevantes serviços prestados.
Acompanhado de familiares e amigos, destacou que ''essa honraria é um estímulo a continuar desenvolvendo minhas atividades com profissionalismo, zelo e acima de tudo com responsabilidade para com a sociedade maranhense''.
Assinar:
Postagens
(Atom)
Postagens mais visitadas
-
Pré-candidato a uma das vagas da Câmara Municipal, Mauro Sergio Correa vem dando visibilidade aos ribamarenses que fazem a economia do munic...
-
Cidade devassada pelo descaso enxerga no projeto político do empresário oportunidade de sair em definitivo do limbo do abandono a partir des...
-
Carla se prepara para mostrar a 'xereca' em revista Carla Verde está aproveitando ao máximo os minutos de fama que a suposta co...
-
Ex-prefeita ostentação sofre tentativa de homicídio Blog do Antônio Martins Dois homens em um carro atiraram contra a ex-prefeita de Bo...
-
A GATA DO COMBATE A gaúcha Thays Leão recebeu o prêmio “Osvaldo Paquetá” de melhor Ring Girl do ano, em cerimônia realizada no mês passa...
-
Feliz dia das Mulheres! Às mulheres do Maranhão, do Brasil e do Mundo, nossa sincera homenagem: “Em matéria de mulher, há um tipo ...
-
Morre no Rio a atriz e empresária teatral Tereza Rachel Por Paulo Virgílio - Repórter da Agência A atriz e empresária teatral Terez...
-
‘Playboy’ da ex-BBB Vanessa Mesquita é a menos vendida da história Do Extra/Rio A grande popularidade de Vanessa Mesquita, que fez a...
-
Criança fica toda deformada ao ser medicada em posto de Saúde em Chapadinha A Srª Adriana da Silva moradora do Bairro Areal, em Chapadi...
-
DE ILHA DO AMOR À ILHA DO TERROR Nove assassinatos no final de semana em São Luís O final de semana foi mais uma vez violento na Re...
Pesquisar em ANB
Nº de visitas
Central de Atendimento
FAÇA PARTE DA EQUIPE DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BALUARTE
Denúncias, Sugestões, Pautas e Reclamações: agencia.baluarte@hotmail.com
atallaia.baluarte@hotmail.com
Sua participação é imprescindível!
Denúncias, Sugestões, Pautas e Reclamações: agencia.baluarte@hotmail.com
atallaia.baluarte@hotmail.com
Sua participação é imprescindível!