segunda-feira, 1 de julho de 2013
Caso APAC: O envolvimento do falso moralista Roberto Costa no “esquemão” dos R$ 20 milhões no Detran-MA
Do blog do Domingos Costa
Com informações do blog do Jorge Vieira
O Deputado Estadual Roberto Costa(PMDB) que posa na Assembleia Legislativa como bom moço, a bem da verdade, não passa de um exemplo típico de falso moralista.
E quem diz não é o blog, e sim, o advogado Rafael Silva, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, que também critica o posicionamento da TV da Assembleia Legislativa do Maranhão por não ter transmitido a audiência pública, onde ele – Rafael Silva – denunciou o falso moralista filiado ao PMDB da Governadora Roseana Sarney. Segundo o advogado, Roberto Costa comandou um esquema de corrupção no DETRAN-MA que envolveria mais de 20 milhões de reais que seriam pagos pela população maranhense.
Deputado Roberto Costa curte um bom esquema de corrupção |
A audiência, ocorrida na Comissão de Administração Pública no dia 19 de maio deste ano, foi mudada de lugar, antecipada em uma hora e, ao contrário do que acontece normalmente, não foi veiculada na TV Assembleia. Segundo a versão oficial, houve “problemas técnicos”. Porem, segundo apuração, existe hoje uma ordem expressa no poder legislativo maranhense “de não transmitir nada que atinja o grupo Sarney, o governo Roseana e seus representantes”. A TV é pública, mas comandada por interesses privados!
O advogado Rafael Silva, em sua denúncia, atingiu o governo de Roseana (PMDB) e um deputado estadual que é afilhado do senador João Alberto (PMDB) – Roberto Costa – ironicamente, o atual presidente da Comissão de “Ética” do Senado. Na Assembleia, que é presidida por outro peemedebista (o deputado Arnaldo Melo), a comunicação social é dirigida por Dulce Brito, figura de confiança do Sistema Mirante e do Marafolia. Dulce foi indicada por Fernando Sarney, o filho e tesoureiro de José Sarney.
Como a audiência sobre o DETRAN-MA não foi transmitida ao vivo pela Assembleia, uma cópia do vídeo foi solicitada para a assessoria de comunicação da casa. Esta cópia veio com cortes. Porém, uma gravação feita via celular, nos permitiu ouvir toda a denúncia, censurada pela Assembleia, para servir a oligarquia. Vejam aqui, nesta postagem, as imagens junto com o áudio, captado pelo celular. Este assunto também foi divulgado na edição impressa do jornal vias de fato (edição de junho), num artigo do advogado Rafael Silva.
O tiro saiu pela culatra
Tentando chamar atenção da população de Paço do Lumiar, a contratação da banda Furacão do Forró pelo governo Josemar Sobreiro causou repulsa nos moradores do município
Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarteatallaia.baluarte@hotmail.com
Numa época onde se preza pela valorização dos artistas locais e por políticas públicas voltadas para a formação de público e plateia na área da Cultura(mais precisamente no seguimento Música), e ainda se cobra dos governos uma atuação que fortaleça a identidade e o patrimônio cultural de seu povo, o governo Josemar Sobreiro provou ontem(30), durante o encerramento dos festejos juninos de Paço, nao entender nada do assunto.
Buscando chamar atenção dos luminenses para o que seria ''um grande evento'', a apresentação da banda Furacão do Forró estourou a insatisfação dos munícipes em vaias e tentativas de apedrejamento ao prefeito durante toda festa. O fato é que tanto Josemar quanto o seu vice Marconi tentam impressionar pelas antigas e já ultrapassadas formas de promoção eleitoreira. O povo ressabiado reagiu.
Vaiados no Viva-Maiobão, prefeito Josemar Sobreiro e o vice Marconi Lopes não entendem nada de Cultura |
Josemar esquece que Paço do Lumiar não é um dos muitos municípios esquecidos pelo Maranhão afora onde os ''gestores'' usam e abusam da alienação(como recurso ideológico) com contratações de ''grandes bandas do momento'' para manter seus currais eleitorais. Esquece que Paço é um dos municípios da região Metropolitana, e por conseguinte onde se tem e se quer mais politização e conscientização das populações que o constitue.
O tiro saiu pela culatra e saiu na blogosfera também. Os ''ataques'' à gestão do prefeito Josemar pós-evento não são de cunho político. Pelo que se percebe, se fundamentam na inexperiência e incompetência da gestão do prefeito republicano para áreas da gestão pública consideradas emblemáticas como é a Cultura. Nesse particular Josemar repete sua antecessora Bia Venâncio, que também igualmente lançava mão das contratações de bandas e grupos(alguns até exportados de outros estados) pagos com altos cachês para ''adestrar'' o povo de Paço.
Cachê nada desinteressante- A banda Furacão do Forró contratada pela bagatela de R$ 60 mil para tocar em torno de 1h30 na apresentação realizada ontem no Viva cumpriu seu papel, mas não esperava que a população se insurgisse contra o prefeito e sua administração. O valor pago à banda foi uma das razões da revolta popular. A mídia local já havia denunciado o valor que a prefeitura de Marconi pagaria ao Grupo e o habitante de Paço ficou em alerta.
Bandas locais do mesmo gênero e estilo musical ficaram a ver navios. Não que impressionasse pagar um alto cachê aos grupos da ''terra'', mas a frieza e a cara dura do prefeito em querer subjugar a inteligência e a percepção dos luminenses com ações grotescas de tamanha rudeza mostraram a fragilidade e o despreparo de uma gestão eleita sob a defesa do ''fazer diferente''. Diferente até aqui pelo visto só mesmo a insatisfação dos luminenses que já começa a falar alto. Mais alto que qualquer acorde desafinado.
Carmen Lúcia vai discutir plebiscito com presidentes dos TREs
Presidente do TSE informou que a reunião será nesta terça-feira.
Governo enviou nesta segunda consulta ao TSE sobre o plebiscito.Mariana Oliveiira
Do G1, em Brasília.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira (1º) que vai se reunir com os presidentes dos 27 tribunais regionais eleitorais (TREs) para discutir detalhes da realização de um plebiscito sobre a reforma política. A reunião está marcada para a manhã desta terça-feira.
Em meio à última sessão do TSE do semestre antes do recesso de julho, Cármen Lúcia informou que tinha uma "comunicação importante" a fazer. Ela disse que recebeu por volta de 11h30 desta segunda o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de quem recebeu uma carta da presidente Dilma Rousseff.
A presidente do TSE, Camen Lúcia vai discutir plebiscito com regionais
O documento informava, segundo ela, que a presidente pretende sugerir ao Congresso a realização de um plebiscito sobre reforma política e que precisaria saber o "tempo mínimo" para a operacionalização da consulta.
"Gostaria de informar vossa excelência, que pretendo sugerir aos membros do Congresso Nacional, a realização de um plebiscito sobre reforma política. [...] Diante disso, consulto vossa excelência, sobre o tempo mínimo, bem como procedimentos necessários, para a operacionalização [..] da referida consulta", leu Cármen Lúcia.
Apesar da comunicação oficial só ter ocorrido nesta segunda, Dilma já havia ligado para Cármen Lúcia para fazer a consulta e a presidente do TSE já havia mobilizado os departamentos técnicos.
Nesta segunda, ela informou que, diante da consulta, usará a reunião previamente marcada com os presidentes dos TREs para tratar do tema.
"Há uma escolha política pelo plebiscito. Cabem agora a todos os setores técnicos do tribunal fazerem estudos. Eu convidei os presidentes dos TREs para amanhã, aqui no Tribunal Superior - mantemos reuniões todos os meses -, mas diante desse comunicado me entregue formalmente hoje (segunda) vou conversar com todos eles."
Cármen Lúcia não deu previsão de quanto tempo levará para obter os dados solicitados pela presidente.
A ministra voltou a dizer que o tribunal está "preparado" para cumprir a Constituição, que prevê a realização de consulta popular. "Os órgãos técnicos deste tribunal estão fazendo estudo para saber o tempo mínimo e os procedimentos. É certo que a Justiça eleitoral está pronta, preparada sempre, mas o TSE e a Justiça eleitoral brasileira têm seus procedimentos, sistemas, prazos necessários. Isso será formalmente divulgado."
Mais cedo, depois da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), ela já havia dito que o TSE estava "sempre preparado".
'Coisas mal organizadas'
Após o anúncio, o ministro Gilmar Mendes, que estava substituindo Marco Aurélio Mello na sessão, criticou o fato de a presidente Dilma ter feito a consulta. Segundo ele, isso caberia ao Congresso.
"A mim parece que o Executivo não tem papel nessa matéria. É o próprio Congresso Nacional, só o Congresso Nacional, não há sequer iniciativa popular. As coisas estão mal organizadas. Era preciso que o próprio Congresso Nacional, e não o ministro da Justiça ou a presidente da República, fizessem essa consulta. É preciso que as coisas sejam orientadas pela pauta da legalidade, pela pauta da Constitucionalidade", afirmou.
Cármen Lúcia respondeu que o TSE está preocupado com a legalidade e em cumprir a Constituição.
Ela disse que pode ser necessária a convocação de sessão em meio ao recesso para tratar de questões referentes à realização do plebiscito.
Em meio à última sessão do TSE do semestre antes do recesso de julho, Cármen Lúcia informou que tinha uma "comunicação importante" a fazer. Ela disse que recebeu por volta de 11h30 desta segunda o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de quem recebeu uma carta da presidente Dilma Rousseff.
O documento informava, segundo ela, que a presidente pretende sugerir ao Congresso a realização de um plebiscito sobre reforma política e que precisaria saber o "tempo mínimo" para a operacionalização da consulta.
"Gostaria de informar vossa excelência, que pretendo sugerir aos membros do Congresso Nacional, a realização de um plebiscito sobre reforma política. [...] Diante disso, consulto vossa excelência, sobre o tempo mínimo, bem como procedimentos necessários, para a operacionalização [..] da referida consulta", leu Cármen Lúcia.
Apesar da comunicação oficial só ter ocorrido nesta segunda, Dilma já havia ligado para Cármen Lúcia para fazer a consulta e a presidente do TSE já havia mobilizado os departamentos técnicos.
Nesta segunda, ela informou que, diante da consulta, usará a reunião previamente marcada com os presidentes dos TREs para tratar do tema.
"Há uma escolha política pelo plebiscito. Cabem agora a todos os setores técnicos do tribunal fazerem estudos. Eu convidei os presidentes dos TREs para amanhã, aqui no Tribunal Superior - mantemos reuniões todos os meses -, mas diante desse comunicado me entregue formalmente hoje (segunda) vou conversar com todos eles."
Cármen Lúcia não deu previsão de quanto tempo levará para obter os dados solicitados pela presidente.
A ministra voltou a dizer que o tribunal está "preparado" para cumprir a Constituição, que prevê a realização de consulta popular. "Os órgãos técnicos deste tribunal estão fazendo estudo para saber o tempo mínimo e os procedimentos. É certo que a Justiça eleitoral está pronta, preparada sempre, mas o TSE e a Justiça eleitoral brasileira têm seus procedimentos, sistemas, prazos necessários. Isso será formalmente divulgado."
Mais cedo, depois da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), ela já havia dito que o TSE estava "sempre preparado".
'Coisas mal organizadas'
Após o anúncio, o ministro Gilmar Mendes, que estava substituindo Marco Aurélio Mello na sessão, criticou o fato de a presidente Dilma ter feito a consulta. Segundo ele, isso caberia ao Congresso.
"A mim parece que o Executivo não tem papel nessa matéria. É o próprio Congresso Nacional, só o Congresso Nacional, não há sequer iniciativa popular. As coisas estão mal organizadas. Era preciso que o próprio Congresso Nacional, e não o ministro da Justiça ou a presidente da República, fizessem essa consulta. É preciso que as coisas sejam orientadas pela pauta da legalidade, pela pauta da Constitucionalidade", afirmou.
Cármen Lúcia respondeu que o TSE está preocupado com a legalidade e em cumprir a Constituição.
Ela disse que pode ser necessária a convocação de sessão em meio ao recesso para tratar de questões referentes à realização do plebiscito.
A presidente do TSE, Camen Lúcia vai discutir plebiscito com regionais |
O documento informava, segundo ela, que a presidente pretende sugerir ao Congresso a realização de um plebiscito sobre reforma política e que precisaria saber o "tempo mínimo" para a operacionalização da consulta.
"Gostaria de informar vossa excelência, que pretendo sugerir aos membros do Congresso Nacional, a realização de um plebiscito sobre reforma política. [...] Diante disso, consulto vossa excelência, sobre o tempo mínimo, bem como procedimentos necessários, para a operacionalização [..] da referida consulta", leu Cármen Lúcia.
Apesar da comunicação oficial só ter ocorrido nesta segunda, Dilma já havia ligado para Cármen Lúcia para fazer a consulta e a presidente do TSE já havia mobilizado os departamentos técnicos.
Nesta segunda, ela informou que, diante da consulta, usará a reunião previamente marcada com os presidentes dos TREs para tratar do tema.
"Há uma escolha política pelo plebiscito. Cabem agora a todos os setores técnicos do tribunal fazerem estudos. Eu convidei os presidentes dos TREs para amanhã, aqui no Tribunal Superior - mantemos reuniões todos os meses -, mas diante desse comunicado me entregue formalmente hoje (segunda) vou conversar com todos eles."
Cármen Lúcia não deu previsão de quanto tempo levará para obter os dados solicitados pela presidente.
A ministra voltou a dizer que o tribunal está "preparado" para cumprir a Constituição, que prevê a realização de consulta popular. "Os órgãos técnicos deste tribunal estão fazendo estudo para saber o tempo mínimo e os procedimentos. É certo que a Justiça eleitoral está pronta, preparada sempre, mas o TSE e a Justiça eleitoral brasileira têm seus procedimentos, sistemas, prazos necessários. Isso será formalmente divulgado."
Mais cedo, depois da sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), ela já havia dito que o TSE estava "sempre preparado".
'Coisas mal organizadas'
Após o anúncio, o ministro Gilmar Mendes, que estava substituindo Marco Aurélio Mello na sessão, criticou o fato de a presidente Dilma ter feito a consulta. Segundo ele, isso caberia ao Congresso.
"A mim parece que o Executivo não tem papel nessa matéria. É o próprio Congresso Nacional, só o Congresso Nacional, não há sequer iniciativa popular. As coisas estão mal organizadas. Era preciso que o próprio Congresso Nacional, e não o ministro da Justiça ou a presidente da República, fizessem essa consulta. É preciso que as coisas sejam orientadas pela pauta da legalidade, pela pauta da Constitucionalidade", afirmou.
Cármen Lúcia respondeu que o TSE está preocupado com a legalidade e em cumprir a Constituição.
Ela disse que pode ser necessária a convocação de sessão em meio ao recesso para tratar de questões referentes à realização do plebiscito.
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