segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Na torcida é bem melhor!
Futebol maranhense em alta. Sampaio avançando e a nossa Bela da Torcida dando um toque a mais nos amantes da Bola. Fique nesse início de semana com Erika Cordeiro, a nossa Bela da Torcida:
A maranhensidade da nossa Bela pode ser vista entre curvas e reentrâncias: garra à toda prova
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Agora sabemos porque o Sampaio está se superando a cada dia: é muita inspiração |
Erika tem o encanto e a força das deusas gregas: ela como ninguem sabe fazer o time avançar
Com uma bela dessas na torcida, não há como não torcer com animação
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Cantor maranhense é o maior nome do Reggae produzido no Maranhão. Letras contundentes, interpretação singular e engajamento social marcam a trajetória do artista.
Por Fernando Atallaia
Editor da Agência de Notícias Baluarte atallaia.baluarte@hotmail.com
O cantor e compositor maranhense Santa Cruz longe de ser equiparado aos maiores nomes do gênero Reggae no Brasil-os que seguem carreira dentro de um contexto musical ditado pela indústria fonográfica-, é a voz mais densa do ritimo em nível nacional.
Dono de um estilo peculiar, original e sobretudo singular de interpretação, o artista se sobressai na música produzida em seu estado, o Maranhão, em diversos aspectos. Desde seu posicionamento alheio a modismos e tendências musicais de caráter duvidoso, até seu engajamento social perceptível nas letras de suas canções, Santa Cruz não titubeia na trajetória que escolheu para si mesmo.
Clássicos como ''A Riqueza'', gravada em disco pela maranhense Rita Benneditto(à época Rita Ribeiro)são algumas das obras do compositor que se tornaram ''hinos'' do cancioneiro popular brasileiro no estado. A esta, somam-se ainda pérolas como ''Porto São José'', ''Maroca'' e ''A companheira''. Sucessos nas rádios locais e nos lares dos maranhenses.
O cantor em uma de suas apresentações em São Luís |
Santa Cruz canta a vida humana a partir da Ilha de São Luís e seus contrastes sociais; suas rupturas existenciais e seus desafios. Não se trata de um artista fabricado em série pela facilidade do métier pronto e construído da mídia aliciadora. O cantor nasce nos escombros de uma realidade social esfacelada, tensa, onde músicas como ''Peixe Fresco'', uma de suas mais recentes produções se encaixam de forma natural. Inclusive, naturalidade ao compor é uma de suas marcas, e que impressiona pela deflagração de uma verdade artística que transcende a música concebida pelo artista.
Capa da coletânea ''Felicidade'' que congrega parte da obra do compositor |
A cantora Rita Benneditto é uma das intérpretes de Santa Cruz: ela gravou '' A Riqueza'', uma das mais importantes canções do artista |
Apesar de ser interpretado por nomes exponenciais do Reggae Brasuca como Tribo de Jah, Célia Sampaio e a própria Rita Benneditto, Cruz não foi picado pelas virulas da vaidade, nem tampouco pelos posicionamentos instáveis, escorregadios dos ''artistas'' do caraokê. Aqueles que aparecem à noite e somem ao dia no pior conceito ''sensação do momento''. Ao contrário, caminha na coerência de uma arte musical que faz pensar, refletir e mudar realidades sacralizadas e irredutíveis. Características do bom e velho Reggae.
Autor de mais de 200 canções e um observador fidedigno da cidade e seus habitantes;das gentes simples de um Maranhão real e das desigualdades sociais atormentadoras, gritantes, Santa Cruz é um porta-voz da angústica coletiva, um desses raros arautos de uma esperança que grita, alardeia contra aquilo que Bob Marley e toda Black Music tratou de verter em versos até aqui.
Os regueiros da Tribo de Jah: banda interpreta várias ''pedras'' de Santa Cruz em turnês pelo mundo afora |
O guitarrista e produtor musical Marcos Lussaray: ele deu o tom acústico ao Reggae do grande compositor |
Para saber mais sobre o artista, acesse:
''Só acredite no que os seus olhos vêem e seus ouvidos escutam.
Não acredite nem no que os seus olhos vêem e seus ouvidos escutam.
E saiba que não acreditar ainda é acreditar''.
Quase 5 milhões participaram do Enem, diz ministro
O ministro da Educação, Aloízio Mercadante, informou, neste domingo, 27, que aproximadamente 5 milhões de estudantes...
Do Estadão
Para Mercadante, o Enem foi tranquilo. "Tivemos algumas ocorrências, mas nada que mereça destaque", disse ele. "Agora começa a nova fase, que é a correção das provas. Tomamos medidas para aumentar o rigor na correção, aumentamos o número de corretores", disse Mercadante. O gabarito oficial será divulgado no dia 30. Os resultados serão apresentados no início de janeiro.
Doze jovens postaram fotos do cartão de matrícula nas redes sociais e foram excluídos, conforme determinação dada pelo MEC. Neste ano, até agora, 36 pessoas foram excluídas por esse motivo. De acordo com Mercadante, 2 milhões de mensagens de twitter foram monitoradas. A equipe de fiscalização continuará atuando, garantiu. "A rede se deu conta que continuaremos a fazer isso", disse. "Se for descoberto que alguma cláusula foi violada, quem a violou será excluído da prova. Não podemos permitir que alguém ingresse no sistema depois de ter violado um exame que tanto esforço deu para ser elaborado."
O ministro Mercadante: Enem alcançou quase 5 milhões de inscritos, entre participantes e desistentes |
O ministro está convicto de que o trabalho de preparação foi muito eficiente. Ele lamentou a morte de um candidato, Fernando Ximenez, que foi atingido por uma carreta, na cidade de Varginha, em Minas. Em Unaí, um radialista fotografou o local da prova e tentou sair. Ele foi preso por ter tentado violar o sigilo da prova.
Na etapa deste domingo, alunos responderam questões de Linguagens, Códigos, Matemática e fizeram uma redação. Este foi o maior Enem da história. De acordo com o Ministério da Educação, foram usadas 15 mil salas de aula para as provas e 687 mil pessoas trabalharam como colaboradores.
Neste ano, pela primeira vez, todas as provas foram transportadas em envelopes com cadeado eletrônico e GPS. O sistema permite identificar o exato momento da abertura dos pacotes. No ano passado, o sistema também foi usado, como teste, mas apenas em alguns locais.
Novos partidos políticos
A fundação de novos partidos políticos surge desprovida de quaisquer projetos políticos para o país
Há, hoje, 32 partidos políticos legalizados em nosso país. O número poderá aumentar até dia 5/10, data limite para legalizar a criação de novos partidos e assegurar suas participações nas eleições de 2014. O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Solidariedade (SDD) obtiveram na semana passada os registros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Está na fila — e na expectativa — o partido Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva.
Mesmo com todas as fragilidades e deficiências da chamada democracia representativa, os partidos políticos são instrumentos importantes na definição de políticas e conquistas democráticas de um país. São abundantemente as denúncias de corrupção e da existência de verdadeiras quadrilhas para açambarcar os cofres públicos. Práticas que não poupam nenhum dos três poderes republicanos, inclusive o do Judiciário.
A questão, nesse quesito, não é se este partido é mais ou menos corrupto daquele outro. Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP, é enfático ao defender que a corrupção se combate com um amplo e profundo processo de educação cultural do povo em defesa dos bens públicos e criando instrumentos legais para reprimir os que praticam essas ações criminosas.
Há partidos que, mesmo hesitantes, não receiam em cortar a carne do próprio corpo para punir corruptos. Outros, preferem enfrentar a corrupção nas suas hostes promovendo a perseguição e a desmoralização dos que fazem as denúncias, impedindo a criação de CPIs, engavetando os processos, aparelhando os órgãos de fiscalização e prestação de contas e comprando o silêncio e a conivência da mídia.
Há mais de duas décadas, os defensores das políticas neoliberais, tendo o monopólio das comunicações nas mãos, promovem a desmoralização da política. Enfraqueceram e desmoralizaram os espaços institucionais que possibilitam participação popular na política, nas esferas do Legislativo e Executivo. E, fortaleceram a atuação dos órgãos institucionais do Estado burguês que veda a participação e influência popular, como o poder Judiciário, o aparato repressivo, os tribunais de contas e as agências reguladoras. Esses atores políticos são endeusados como se estivem imunes aos pecados da política.
Já os partidos políticos, governos e parlamentares, são execrados. Não prestam! A irracionalidade — ou seria imbecilidade? — é tamanha que um partido político, o Partido Verde (PV) ocupou espaços nos meios de comunicação exibindo, insistentemente, um cartaz que pedia o fim dos políticos e dos partidos políticos. Se fosse atendido, o que iria colocar no lugar? Os generais da ditadura militar? Os filhos do Roberto Marinho, donos da Globo, acusada de sonegar dos cofres públicos mais de um bilhão de reais? Eleger, na assembleia do próprio PV, o Serra como presidente do país? Corria o risco de rachar a assembleia...
A própria Marina Silva põe água no moinho da ignorância política, quando se diz contrária a partido e cria Rede Sustentabilidade. Há anos os grupos econômicos e latifundiários criam suas bancadas suprapartidárias, fazendo pouco caso das estruturas partidárias e do princípio de fidelidade partidária. Prática essa que está no cerne da corrupção de parlamentares. hesitantes, não receiam em cortar a carne do próprio corpo para punir corruptos. Outros, preferem enfrentar a corrupção nas suas hostes promovendo a perseguição e a desmoralização dos que fazem as denúncias, impedindo a criação de CPIs, engavetando os processos, aparelhando os órgãos de fiscalização e prestação de contas e comprando o silêncio e a conivência da mídia.
Há mais de duas décadas, os defensores das políticas neoliberais, tendo o monopólio das comunicações nas mãos, promovem a desmoralização da política. Enfraqueceram e desmoralizaram os espaços institucionais que possibilitam participação popular na política, nas esferas do Legislativo e Executivo. E, fortaleceram a atuação dos órgãos institucionais do Estado burguês que veda a participação e influência popular, como o poder Judiciário, o aparato repressivo, os tribunais de contas e as agências reguladoras. Esses atores políticos são endeusados como se estivem imunes aos pecados da política.
Já os partidos políticos, governos e parlamentares, são execrados. Não prestam! A irracionalidade — ou seria imbecilidade? — é tamanha que um partido político, o Partido Verde (PV) ocupou espaços nos meios de comunicação exibindo, insistentemente, um cartaz que pedia o fim dos políticos e dos partidos políticos. Se fosse atendido, o que iria colocar no lugar? Os generais da ditadura militar? Os filhos do Roberto Marinho, donos da Globo, acusada de sonegar dos cofres públicos mais de um bilhão de reais? Eleger, na assembleia do próprio PV, o Serra como presidente do país? Corria o risco de rachar a assembleia...
A própria Marina Silva põe água no moinho da ignorância política, quando se diz contrária a partido e cria Rede Sustentabilidade. Há anos os grupos econômicos e latifundiários criam suas bancadas suprapartidárias, fazendo pouco caso das estruturas partidárias e do princípio de fidelidade partidária. Prática essa que está no cerne da corrupção de parlamentares.
Na mídia, esse movimento de desmoralizar a participação na política é complementado com uma agressiva campanha midiática para tornar-se porta-voz da opinião pública. Como se isso fosse possível diante do seu perfil reacionário, oligopolizado, antissocial e com um histórico de atuação política que a identifica com o golpe militar de 1964.
Exatamente por acreditar no mundo fantasioso que criam em suas redações, não compreenderam absolutamente nada das mobilizações que ocorreram em junho. Pensavam que ao destacar alguns cartazes contra a corrupção ou contra a PEC 37 era suficiente para ter o controle daquelas mobilizações.
Imaginavam que o fato se repetiria nos desfiles de 7 de setembro, contra o governo federal, e no julgamento dos embargos infringentes da AP470, o mensalão petista. Como o povo não atendeu seus chamados, bastou para que seus colunistas — os chamados rola-bosta, nas acertadas palavras do teólogo Leonardo Boff — voltassem ao seu estado natural: criticar o povo, subestimando sua capacidade de discernimento político.
Defender e valorizar a atuação partidária, abrindo espaços para a participação do povo não apenas nos calendários eleitorais, não nos exime de fazer uma crítica e exigir profundas mudanças na legislação partidária do país.
A fundação de novos partidos políticos surge desprovida de quaisquer projetos políticos para o país. Não são portadores de nenhuma mensagem política para sociedade. Parece ser apenas um acerto entre grupos de parlamentares, interessados em se situar melhor no pleito eleitoral do ano que vem e, assim, quem sabe, usufruir melhor dos governos eleitos ou reeleitos. Intenção que sequer espera o resultado eleitoral.
Já agora, parece haver negociações que visam apenas interesses particulares (obscuros?) e, praticamente nada de política com P maiúsculo, como diria A. Gramsci.
Os grupos econômicos e financeiros não estão alheios a essas motivações de criação e trocas de partidos políticos. Às vezes, um telefonema de um empresário é suficiente para um parlamentar trocar suas convicções partidárias.
Restará ao grupo Itaú — maior crítico da política econômica do atual governo e defensor da retorno da ciranda financeira dos juros altos — esclarecer à sociedade sobre todo seu empenho e interesses na fundação de uma novo partido.
Os que promoveram as privatizações e abarrotaram os cofres dos bancos, já não servem mais? Nesse cenário, que sejam bem vindos os novos partidos políticos. Mas, acima de tudo, que seja bem vinda uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva, para prover uma profunda reforma eleitoral e tributária e que promova uma nova lei de comunicação que assegure os interesses do povo brasileiro e da soberania nacional, e não dos barões da mídia.
Extraído do Brasil de Fato.
Portaria de ‘cessão’ da UFMA à Embratur confirma que Flávio Dino é remunerado pela universidade; veja o documento
Autorização assinada pelo reitor Natalino Salgado foi publicada em 2011, na edição Nº 122, do Diário Oficial da União.
Do Atual 7
Desde o último domingo (20), o pré-candidato ao governo estadual por uma parte da oposição e ainda presidente da Embratur, Flávio Dino de Castro e Costa (PCdoB), continua negando que vem recebendo remuneração pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), mesmo sem dar aulas há mais de dois anos.
A revelação foi feita pelo Atual7, que há uma semana vem comprovando a veracidade da denúncia, com dados exibidos pelo Portal da Transparência do Governo Federal.
Flávio Dino: ele mentiu ao dizer que não recebia salário da Universidade |
O Atual7 teve acesso a Portaria Nº 337, de 24 de junho de 2011, assinada pelo reitor reeleito Natalino Salgado, que cedeu o aliado Flávio Dino à Embratur. O ex-deputado federal vinha se negando a apresentar o documento desde a primeira reportagem.
De acordo com a portaria, ao contrário do que afirmou a UFMA, a CGU – e a assessoria do PCdoB, o professor da UFMA e presidente da Embratur não fez a opção, ao tomar posse do cargo de confiança no Governo Federal, por nada receber do seu órgão de origem, isto é, a universidade.
Publicada na edição Nº 122, do dia 28 de julho de 2011 do Diário Oficial da União, a portaria que autorizou a cessão de Flávio Dino ao Ministério do Turismo comprova o que o Atual7 vem denunciado: a responsabilidade pelo ônus é do órgão cedente, a UFMA. [acesse o documento no site do Governo Federal]
De acordo com o § 1º, do Art. 93. da Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a responsabilidade pela remuneração do servidor durante a cedência à União é do cedente, e não da entidade cessionária.
Ainda de acordo com a lei, a UFMA só deixaria de continuar remunerando Flávio Dino na hipótese da cessão ser para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, caso que não se aplica ao presidente da Instituto Brasileiro de Turismo.
Desta forma, fica claro que o comunista faltou com a verdade durante todo esse tempo, e que, enquanto servidores brigam por reajustes, concursados para serem chamados e alunos por professores em sala de aula, o presidente da Embratur vem sendo fielmente remunerado pela universidade, mesmo sem pisar por lá há anos.
Mais: se a UFMA, a CGU e a assessoria do PCdoB afirmam que Flávio Dino é remunerado pela Embratur, o pré-candidato por uma parte da oposição está, sim, portanto, acumulando salários.
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