segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Juiz Douglas Martins manda bloquear verba da Secretaria de Comunicação Articulação Política, de Márcio Jerry
O juiz Douglas Martins, titular da Vara de Interesses Difusos, determinou o bloqueio da verba orçamentária da Secretaria de Comunicação e Articulação (Secap) por causa de um descumprimento por parte do Governo do Estado a uma decisão para que fosse recuperado um imóvel tombado pelo Patrimônio Histórico.
Segundo o magistrado, a decisão para que fosse reformado um casarão no
centro da cidade deu-se ainda no ano passado, antes de sair de licença
para defender seu doutorado na Universidade de Salamanca (Espanha) e
quando retornou nenhuma providência havia sido tomada pelo Estado, daí
ter adotado a punição.
O juiz disse que poderia pedir o bloqueio de qualquer área do Governo, porém não queria que sua medida fosse interpretada como prejudicial para Saúde, Educação, Infraestrutura, Segurança Pública, Agricultura e outras consideradas essenciais, por isto optou pela verba da Secap, que, mesmo sendo necessária para o funcionamento do Estado, não é essencial.
Este jornalista entrou em contato com o secretário Márcio Jerry, titular
da Secap, via whatssApp, para saber as consequências dessa medida
judicial, mas até o fechamento da postagem não havia respondido à
pergunta formulada.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO BLOG DO AQUILES
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
O juiz Douglas Martins, titular da Vara de Interesses Difusos, determinou o bloqueio da verba orçamentária da Secretaria de Comunicação e Articulação (Secap) por causa de um descumprimento por parte do Governo do Estado a uma decisão para que fosse recuperado um imóvel tombado pelo Patrimônio Histórico.
O juiz Douglas Martins, titular da Vara de Interesses Difusos, determinou o bloqueio da verba orçamentária da Secretaria de Comunicação e Articulação (Secap) por causa de um descumprimento por parte do Governo do Estado. |
O juiz disse que poderia pedir o bloqueio de qualquer área do Governo, porém não queria que sua medida fosse interpretada como prejudicial para Saúde, Educação, Infraestrutura, Segurança Pública, Agricultura e outras consideradas essenciais, por isto optou pela verba da Secap, que, mesmo sendo necessária para o funcionamento do Estado, não é essencial.
COM O PIRES NA MÃO? Segundo o magistrado, a decisão para que fosse reformado um casarão no centro da cidade deu-se ainda no ano passado, antes de sair de licença para defender seu doutorado na Universidade de Salamanca (Espanha). |
AS INFORMAÇÕES SÃO DO BLOG DO AQUILES
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Mercado projeta queda da economia em 3,2% e inflação em 7,31% este ano
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram, pela terceira semana consecutiva, a estimativa de encolhimento da economia. Desta vez, a projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,23% para 3,20%.
Para 2017, a projeção de crescimento segue em 1,1% há quatro semanas seguidas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia. O levantamento é divulgado às segundas-feiras.
A
projeção das instituições financeiras para a inflação, medida pelo
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 7,20%
para 7,31% este ano, e permanece em 5,14%, em 2017.
As estimativas estão distantes do centro da meta de inflação de 4,5%. Para 2016, a projeção ultrapassa também o limite superior da meta que é 6,5%. O teto da meta em 2017 é 6%.
É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Reflexos nos preços
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.
A expectativa das instituições financeiras para a taxa subiu de 13,50% para 13,75% ao ano, ao final de 2016, e segue em 11% ao ano no fim de 2017.
A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 3,30, ao final de 2016, e em R$ 3,50, no fim de 2017.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA AGÊNCIA BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram, pela terceira semana consecutiva, a estimativa de encolhimento da economia. Desta vez, a projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,23% para 3,20%.
Para 2017, a projeção de crescimento segue em 1,1% há quatro semanas seguidas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia. O levantamento é divulgado às segundas-feiras.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram, pela terceira semana consecutiva, a estimativa de encolhimento da economia. |
As estimativas estão distantes do centro da meta de inflação de 4,5%. Para 2016, a projeção ultrapassa também o limite superior da meta que é 6,5%. O teto da meta em 2017 é 6%.
É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Reflexos nos preços
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.
A expectativa das instituições financeiras para a taxa subiu de 13,50% para 13,75% ao ano, ao final de 2016, e segue em 11% ao ano no fim de 2017.
A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 3,30, ao final de 2016, e em R$ 3,50, no fim de 2017.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA AGÊNCIA BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Bandidos assaltam agência bancária em Barreirinhas
Informações
preliminares dão conta de que, além além da ação na agência, os
bandidos atacaram um posto policial na cidade e fizeram reféns.
Os bandidos iniciaram a ação logo nos primeiros minutos do dia. Para evitar a ação da polícia, o bando atirou contra a fachada o quartel da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) na cidade, onde haviam quatro policiais militares, e atingiram ainda uma viatura.
Após o arrombamento, eles fizeram dois reféns – liberados pouco depois – e incendiaram o veículo usado na fuga, uma caminhonete modelo Hilux, próximo ao Morro Alto.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JP
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Na madrugada desta segunda (15) mais uma agência bancária foi alvo de assaltantes no interior do Maranhão.
Na madrugada desta segunda (15) mais uma agência bancária foi alvo de assaltantes no interior do Maranhão. Assaltantes explodiram uma agência do Banco do Brasil de Barreirinhas.O secretário de Segurança Pública do estado, Jeferson Portela; sem pulso para conter onda de criminalidade epidêmica, ele ainda continua no cargo. |
Os bandidos iniciaram a ação logo nos primeiros minutos do dia. Para evitar a ação da polícia, o bando atirou contra a fachada o quartel da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) na cidade, onde haviam quatro policiais militares, e atingiram ainda uma viatura.
Após o arrombamento, eles fizeram dois reféns – liberados pouco depois – e incendiaram o veículo usado na fuga, uma caminhonete modelo Hilux, próximo ao Morro Alto.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JP
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
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