quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Pesquisa resgata produção intelectual do poeta Bandeira Tribuzi
“Ó minha cidade / Deixa-me viver / que eu quero aprender / tua poesia / sol e maresia / lendas e mistérios / luar das serestas / e o azul de teus dias”.
Quem
nunca ouviu o poema "Louvação a São Luís", que se transformou no hino
oficial da capital maranhense? O hino é de autoria do poeta Bandeira
Tribuzi, apaixonado pela sua terra natal. Nascido José Tribuzi Pinheiro
Gomes, foi também economista e jornalista de grande prestígio no
Maranhão e precursor do modernismo literário no Maranhão.
Como
legado, Bandeira Tribuzi deixou uma rica produção literária e
jornalística, o que incentivou o pesquisador e professor do Departamento
de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), José
Ribamar Ferreira Junior, a realizar um resgate da memória do poeta por
meio da digitalização de documentos disponibilizados por sua família,
entre eles manuscritos e obras impressas.
O importante poeta maranhense Bandeira Tribuzi: produção intelectual resgatada por pesquisa. |
“A
necessidade surgiu do fato de os documentos [manuscritos, cartas,
partituras e livros] estarem dispersos e sofrendo a ação do tempo.
Tribuzi atuou em diversas áreas, tendo participação importante na
condição de planejador econômico para administrações estaduais no
Maranhão. Foi, ainda, um poeta de reconhecimento nacional, músico e
jornalista engajado nas lutas políticas e sociais do nosso Estado”,
explica o pesquisador, pós-doutor em Literatura Brasileira pela
Universidade de São Paulo (USP).
De
acordo com José Ribamar Ferreira Junior, a intenção, que foi alcançada,
era organizador e disponibilizar o acervo que poderá servir de fonte
para várias áreas do conhecimento: jornalismo, literatura, ciência
política e economia. A digitalização do acervo está disponível por
intermédio de um repositório no site da UFMA: https://bandeiratribuzi.ufma.br/jspui.
“Há
de se ressaltar que, a partir de agora, os pesquisadores de diversos
campos do conhecimento poderão acessar essas fontes de modo contínuo,
impactando no que se sabe até hoje sobre esse importante intelectual
maranhense. O maior benefício é para a área acadêmica, sobretudo para as
áreas de Ciências Sociais e Humanas. Mas todo cidadão que tiver uma
inquietação intelectual sobre a obra de Tribuzi terá maior facilidade
para acessar seu conteúdo”, destaca o professor.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA FAPEMA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Julgamento do impeachment começa no dia 25 e Dilma se defende no dia 29
Após duas horas reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e líderes dos partidos, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, definiu o rito do julgamento final da presidenta afastada, Dilma Rousseff, que será presidido por ele.
Pelo calendário, o julgamento terá início na quinta-feira, 25 de agosto, às 9h e, segundo estima o ministro, deve durar no mínimo quatro dias. Os dois primeiros dias serão dedicados à apresentação de questões de ordem e à oitiva das oito testemunhas arroladas. A acusação, que abriu mão de quatro nomes, vai apresentar apenas duas testemunhas, enquanto a defesa manteve as seis a que tem direito.
Fim de semana
Um dos pontos mais polêmicos na definição do rito do julgamento foi em relação à realização de sessões no fim de semana. Pressionado pelo grupo aliado ao presidente interino Michel Temer, que insistiu que os trabalhos continuassem no sábado e no domingo, Lewandowski que não queria sessões no fim de semana, fez uma concessão. Decidiu que, se for preciso, a fase de oitiva de todas testemunhas poderá se estender até a madrugada de sábado.
O acordo para suspender a sessão após a oitiva das testemunhas e a
expectativa de que isso ocorra na madrugada de sábado, no entanto,
trouxe preocupação aos senadores da base de Dilma. Para Lindbergh Farias
(PT-RJ) não vai dar tempo de ouvir todas as testemunhas dentro do prazo
estimado por Lewandowski e o julgamento deverá ocupar também o fim de
semana.
“Nós fizemos uma conta e se 40 senadores perguntarem a cada testemunha, esses 40 senadores significam oito horas e meia [para cada testemunha]”, disse, contrariado. “Nós não queríamos que esse julgamento adentrasse o fim de semana. Do jeito que foi feito, tudo indica que vai adentrar sábado e talvez odomingo. Há uma pressão do pessoal da base governista, argumentando uma viagem do Temer para a China. Ora, julgamento de uma presidente da República não pode ser assim”, afirmou.
O líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), tem a mesma percepção de que não será possível aos senadores concluírem a oitiva das testemunhas antes do fim de semana. “Nós definimos o prazo final das testemunhas até a madrugada de domingo para segunda-feira. E na segunda a presidente terá todo o espaço para iniciar aqui, às 9 horas da manhã, o seu pronunciamento e as respostas a todas as perguntas formuladas”, prevê. Para Caiado, o mais provável é que o julgamento termine entre a noite de terça-feira e a manhã de quarta (31).
Oitiva de Dilma
Esgotada essa etapa, na segunda-feira (29) os trabalhos já seriam retomados com a oitiva da presidenta afastada Dilma Rousseff que, pela primeira vez, virá pessoalmente ao Senado se defender das acusações de que teria cometido crime de responsabilidade. Dilma terá 30 minutos para fazer sua defesa mas, segundo Lewandowski, esse tempo poderá ser prorrogado pelo tempo que for necessário.
A partir daí, o presidente do STF, senadores, acusação e defesa terão cinco minutos cada para fazer perguntas a Dilma. Não haverá limite de tempo para resposta da petista.
Ao final da participação da presidenta afastada, acusação e defesa terão uma hora e meia para debater o processo. Serão permitidas ainda réplica e tréplica de uma hora. Se a acusação não utilizar a réplica, não haverá tempo para a tréplica da defesa.
A partir daí senadores inscritos também poderão discutir o processo. Cada parlamentar terá dez minutos.
Na etapa seguinte, o presidente do Supremo lerá um resumo do processo com as fundamentações da acusação e da defesa. Dois senadores favoráveis ao impeachment de Dilma e dois contrários terão cinco minutos cada para encaminhamento de votação.
Após o encaminhamento, Lewandowski fará aos senadores a seguinte pergunta: "Cometeu a acusada, a senhora presidente da República, Dilma Vanna Roussef, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhes são imputados e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo oito anos?"
Votação
A votação será nominal, via painel eletrônico. Se pelo menos 54 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, Dilma será definitivamente afastada e ficará inelegível por 8 anos a partir do fim de 2018, quando se encerraria o seu mandato. Caso esse mínimo de votos não seja alcançado, o processo é arquivado e a petista reassume o mandato.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL DO BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Após duas horas reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e líderes dos partidos, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, definiu o rito do julgamento final da presidenta afastada, Dilma Rousseff, que será presidido por ele.
Pelo calendário, o julgamento terá início na quinta-feira, 25 de agosto, às 9h e, segundo estima o ministro, deve durar no mínimo quatro dias. Os dois primeiros dias serão dedicados à apresentação de questões de ordem e à oitiva das oito testemunhas arroladas. A acusação, que abriu mão de quatro nomes, vai apresentar apenas duas testemunhas, enquanto a defesa manteve as seis a que tem direito.
Fim de semana
Um dos pontos mais polêmicos na definição do rito do julgamento foi em relação à realização de sessões no fim de semana. Pressionado pelo grupo aliado ao presidente interino Michel Temer, que insistiu que os trabalhos continuassem no sábado e no domingo, Lewandowski que não queria sessões no fim de semana, fez uma concessão. Decidiu que, se for preciso, a fase de oitiva de todas testemunhas poderá se estender até a madrugada de sábado.
A votação será nominal, via painel eletrônico. |
“Nós fizemos uma conta e se 40 senadores perguntarem a cada testemunha, esses 40 senadores significam oito horas e meia [para cada testemunha]”, disse, contrariado. “Nós não queríamos que esse julgamento adentrasse o fim de semana. Do jeito que foi feito, tudo indica que vai adentrar sábado e talvez odomingo. Há uma pressão do pessoal da base governista, argumentando uma viagem do Temer para a China. Ora, julgamento de uma presidente da República não pode ser assim”, afirmou.
O líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), tem a mesma percepção de que não será possível aos senadores concluírem a oitiva das testemunhas antes do fim de semana. “Nós definimos o prazo final das testemunhas até a madrugada de domingo para segunda-feira. E na segunda a presidente terá todo o espaço para iniciar aqui, às 9 horas da manhã, o seu pronunciamento e as respostas a todas as perguntas formuladas”, prevê. Para Caiado, o mais provável é que o julgamento termine entre a noite de terça-feira e a manhã de quarta (31).
Oitiva de Dilma
Esgotada essa etapa, na segunda-feira (29) os trabalhos já seriam retomados com a oitiva da presidenta afastada Dilma Rousseff que, pela primeira vez, virá pessoalmente ao Senado se defender das acusações de que teria cometido crime de responsabilidade. Dilma terá 30 minutos para fazer sua defesa mas, segundo Lewandowski, esse tempo poderá ser prorrogado pelo tempo que for necessário.
A partir daí, o presidente do STF, senadores, acusação e defesa terão cinco minutos cada para fazer perguntas a Dilma. Não haverá limite de tempo para resposta da petista.
Ao final da participação da presidenta afastada, acusação e defesa terão uma hora e meia para debater o processo. Serão permitidas ainda réplica e tréplica de uma hora. Se a acusação não utilizar a réplica, não haverá tempo para a tréplica da defesa.
A partir daí senadores inscritos também poderão discutir o processo. Cada parlamentar terá dez minutos.
Na etapa seguinte, o presidente do Supremo lerá um resumo do processo com as fundamentações da acusação e da defesa. Dois senadores favoráveis ao impeachment de Dilma e dois contrários terão cinco minutos cada para encaminhamento de votação.
Após o encaminhamento, Lewandowski fará aos senadores a seguinte pergunta: "Cometeu a acusada, a senhora presidente da República, Dilma Vanna Roussef, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhes são imputados e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo oito anos?"
Votação
A votação será nominal, via painel eletrônico. Se pelo menos 54 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, Dilma será definitivamente afastada e ficará inelegível por 8 anos a partir do fim de 2018, quando se encerraria o seu mandato. Caso esse mínimo de votos não seja alcançado, o processo é arquivado e a petista reassume o mandato.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL DO BRASIL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Patriarca de uma dinastia de cartolas, João Havelange morre no Rio
Por mais de quatro décadas, ele ditou os rumos do futebol nativo e
mundial, mas viu o prestígio ruir em meio a escândalos de corrupção.
Patriarca de uma dinastia de cartolas que ditou os rumos do futebol nativo e mundial por mais de quatro décadas, o brasileiro João Havelange morreu nesta terça-feira 16, no Rio de Janeiro, aos 100 anos. Estava
internado no Hospital Samaritano com um quadro de pneumonia, que havia o
conduzido a sucessivas internações nos últimos tempos.
Filho de um comerciante belga que fez fortuna na capital
fluminense, Havelange chegou a ser atleta olímpico de natação e polo
aquático, mas sempre atuou com mais desenvoltura nos bastidores da
cartolagem.
Por 18 anos ininterruptos, presidiu a Confederação
Brasileira de Desportos (CBD), que à época congregava diversas
modalidades esportivas, e não apenas o futebol. Deixou o posto em 1974,
ao eleger-se chefe da Fifa. Entronizou-se no cargo por 24 anos, não sem antes preparar a sucessão
para o suíço Joseph Blatter, um de seus mais denodados pupilos.
Filho de um comerciante belga que fez fortuna na capital
fluminense, Havelange chegou a ser atleta olímpico de natação e polo
aquático, mas sempre atuou com mais desenvoltura nos bastidores da
cartolagem.
|
No livro Foul! (Falta!, em inglês), o jornalista britânico Andrew Jennings, que dedicou a carreira a revelar o jogo sujo nos bastidores da Fifa,
demonstra como Havelange usou a seleção brasileira para desequilibrar a
disputa. O então presidente da CBD levava a equipe tricampeã no México,
com Pelé de garoto propaganda, para disputar amistosos em "países
amigos" e deixava a renda integralmente aos organizadores da partida.
Para sustentar a campanha de Havelange à Fifa, a CBD
fechou o ano de 1974 com um déficit semelhante ao custo da sede da
entidade, levantada pelo dirigente em 1966 e que carregava seu nome.
Não é tudo. De olho nos vultosos contratos de marketing
que o futebol poderia alavancar, Horst Dassler, diretor da Adidas, se
dispôs a ajudar o cartola brasileiro. Segundo Jennings, Dassler teria
enviado envelopes com dinheiro aos delegados indecisos para que votassem
por Havelange.
Apesar das sucessivas denúncias de corrupção que emergiam
de tempos em tempos, Havelange só viu seu prestígio ruir quando não
estava mais no comando da Fifa, ao menos formalmente. Na companhia de
seu ex-genro, Ricardo Teixeira, que chefiou a Confederação Brasileira de
Futebol (CBF) de 1989 a 2012, foi surpreendido por uma investigação
conduzida por autoridades suíças. A dupla viu-se forçada a admitir, em juízo, o recebimento de propinas , e a devolver parte dos valores recebidos.
A trama é detalhada no livro O Lado Sujo do Futebol,
lançado pela editora Planeta um mês antes da abertura da Copa de 2014.
Os autores são jornalistas experientes, embora sem trajetória na
cobertura esportiva. Trabalharam juntos, de 2011 a 2012, em uma série de
reportagens para TV Record sobre os desmandos de Teixeira e Havelange. São eles Luiz Carlos Azenha, Leandro Cipoloni, Tony Chastinet e Amauri Ribeiro Jr., este último autor do livro Privataria Tucana (Geração Editorial).
A obra de quase 400 páginas detalha como os cartolas
transformaram o futebol em um negócio lucrativo, capaz de gerar recursos
excedentes para assegurar o enriquecimento próprio e sua perpetuação no
poder. Revela ainda como os dirigentes conseguiram escapar da maioria
das denúncias, amparados na leniência do Judiciário e na intervenção
amiga de parlamentares ligados a federações esportivas, a Bancada da
Bola.
Teixeira e Havelange estavam enredados em graves denúncias
de corrupção na Fifa desde 2010. Em um programa da rede britânica BBC,
Jennings revelou como a dupla recebeu propina da ISL, empresa que
intermediava os contratos de televisão das Copas do Mundo.
A ISL pertencia a Dassler, antigo parceiro da Adidas, que
ensinou o brasileiro a lucrar com os milionários pacotes de patrocínio e
repartir as “comissões” entre dirigentes esportivos. O caso despertou a
atenção do promotor suíço Thomas Hildebrand. Ele conseguiu furar o
bloqueio de diferentes paraísos fiscais e perfazer o caminho da
propina.
De 1992 a 1997, a ISL fez transferências totais de 9,5
milhões de dólares à Sanud, empresa sediada em Liechtenstein e sócia, no
Brasil, da RLJ Participações, de propriedade de Teixeira e sua primeira
esposa, Lúcia Havelange.
O promotor suíço descobriu que a Sanud pertencia a
Teixeira, fato que o cartola negou durante a CPI da Nike. A partir de
1998, os repasses da ISL passaram a ser feitos para outra empresa, a
Rendfort, também controlada pelo ex-presidente da CBF. Os depósitos na
conta da empresa somaram 21,9 milhões de francos suíços.
Curiosamente, todo o processo foi desencadeado pela própria Fifa, ao cobrar da massa falida da ISL o repasse de um valor pago pela TV Globo pelos direitos de transmissão das copas de 2002 e 2006.
Em dificuldade financeira, a ISL concedeu um desconto à
emissora brasileira na antecipação de uma parcela de 66 milhões de
dólares. Mas a ISL quebrou em maio de 2001 sem nunca ter feito o repasse
devido à Fifa. Blatter cobrou o débito na Justiça e colaborou para a
fritura de Havelange. Executivos ligados à extinta ISL não hesitaram em
delatar o esquema.
Para evitar uma condenação na Suíça, os cartolas
brasileiros fecharam um acordo e devolveram parte da propina. Teixeira
desembolsou 2,5 milhões de francos suíços. Havelange, por sua vez, pagou
500 mil francos suíços. A punição parece branda, mas pela primeira vez a
dupla viu-se obrigada a responder por seus atos na Justiça.
O ex-genro, Ricardo Teixeira, renunciou ao comando da CBF
em 2012. Após um idílico exílio em Boca Ratón, na Flórida, pôde retornar
ao Brasil sem ser importunado pelas autoridades. Em 2013, Havelange
renunciou à presidência de honra da Fifa, dias antes de um relatório do
Comitê de Ética da entidade classificar como “reprovável” a conduta do
cartola no caso da ISL e cobrar o ressarcimento dos valores, o que não
ocorreu.
Sucessor e pupilo de Havelange na Fifa, Blatter viu-se forçado a renunciar ao comando da Fifa em 2015, quando as autoridades americanas passaram a investigar um multimilionário esquema de corrupção instalado na entidade, a envolver, inclusive, a suposta compra de votos para a escolha de países-sede da Copa de Mundo.
No dia de sua morte, o Comitê Olímpico Internacional adotou postura indiferente em relação a Havelange, membro da organização por mais de cinquenta anos. A entidade se recusou a colocar a sua bandeira oficial, com os aros olímpicos, a meio mastro. Aceitou, porém, um pedido da Rio 2016 para que a bandeira do Brasil permanecesse assim nas instalações dos Jogos.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA CARTA CAPITAL
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
IFMA abre seletivo para 5,9 mil vagas para cursos técnicos em 2017
São oferecidas vagas em campi distribuídos em 24 cidades do Maranhão.
As inscrições, que custam R$ 20, vão de 6 a 26 de setembro pela internet.
O Instituto Federal do Maranhão (IFMA) divulgou nessa terça-feira (17) o edital do processo seletivo para ingresso nos cursos técnicos de nível médio em 2017. São oferecidas 5.980 vagas, distribuídas em 24 cidades. As inscrições, que custam R$ 20, vão de 6 a 26 de setembro pela internet.
As provas, que ocorrem no dia 4 de dezembro, terão 40 questões de múltipla escolha, sendo 20 de língua portuguesa e 20 de matemática. |
As vagas são para as unidades do IFMA em Açailândia, Alcântara, Barreirinhas, Bacabal, Barra do Corda, Buriticupu, Carolina, Caxias, Codó, Coelho Neto, Grajaú, Pedreiras, Imperatriz, Pinheiro, Santa Inês, Porto Franco, Rosário, São João dos Patos, São José de Ribamar, São Luís, Timon, Viana e Zé Doca. Em São Luís, há vagas em três campi: Centro Histórico, Maracanã e Monte Castelo.
Caso o candidato pretenda concorrer às vagas com isenção de pagamento
da taxa, deve preencher o formulário eletrônico, disponível no site do IFMA, no
período de 22 de agosto a 2 de setembro, ou de forma presencial nos campi do
IFMA indicados no edital.
As provas, que ocorrem no dia 4 de dezembro, terão 40 questões de múltipla
escolha, sendo 20 de língua portuguesa e 20 de matemática.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1MA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
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