domingo, 18 de dezembro de 2016
Mulher é acusada de matar o filho de oito anos depois de ser flagrada por ele fazendo sexo com o avô da criança
Veronica Panarello, uma moradora de uma pequena comunidade em Sicília, na Itália, está vivendo um verdadeiro pesadelo. Ela é acusada de estrangular o filho Loris Stival, de apenas oito anos, com cabos de eletricidade e jogar seu corpo de um barranco após ser flagrada por ele quando tinha relações sexuais com o avô da criança.
Inicialmente,
Veronica mentiu para a polícia ao dizer que seu filho havia desaparecido
após levá-lo para a escola e que no momento em que foi buscá-lo, à
tarde, ele havia sumido. A polícia começou a trabalhar com a hipótese de
sequestro, mas passou a desconfiar de Veronica quando examinou as
imagens de câmeras de segurança da escola e verificaram que ela não
havia ido buscar a criança.
Depois de confrontada, a mulher confessou que a criança estava morta e culpou seu sogro, o avô da criança, Andrea Stival.
Veronica Panarello, uma moradora de uma pequena comunidade em Sicília, na Itália, está vivendo um verdadeiro pesadelo. Ela é acusada de estrangular o filho Loris Stival, de apenas oito anos, com cabos de eletricidade e jogar seu corpo de um barranco após ser flagrada por ele quando tinha relações sexuais com o avô da criança.
Veronica Panarello e Loris, o filho de oito anos. |
Depois de confrontada, a mulher confessou que a criança estava morta e culpou seu sogro, o avô da criança, Andrea Stival.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO EXTRA RIO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Policiais estão desaparecidos no Maranhão há mais de um mês
Militares sumiram no dia 17 de novembro na cidade
de Buriticupu.
Soldado e cabo, de acordo com as investigações, estavam no mesmo carro.
Soldado e cabo, de acordo com as investigações, estavam no mesmo carro.
Após mais de um mês do
desaparecimento dos policiais Alberto Sousa e Júlio Pereira, a polícia do
Maranhão diz ainda não ter informações concretas da dupla. Eles sumiram no dia
17 de novembro, na cidade de Buriticupu, distante 420 km de São Luís.
Esta semana, o coronel
Pereira, comandante geral da Polícia Militar, manifestou-se sobre o tempo sem
respostas para as famílias.
“É o tipo do evento que
nos aflige. Desde o primeiro momento as policiais militar e civil estão
empenhadas em elucidar este fato. Algo que nos causa estranheza até pela falta
de informação. Sabemos que aquela região tem muitos crimes, inclusive
ambientais. Então a dificuldade de coletar informações salta aos olhos. Não sei
se é por receio que as pessoas não falam, mas as investigações continuam”,
disse coronel Pereira.
No entanto, sem dar mais
detalhes, o comandante revelou que uma pessoa foi presa por suspeitas da
polícia de que ela tenha alguma participação ou informação importante sobre o
caso.
Soldado Alberto e cabo Júlio Pereira estão
desaparecidos no Maranhão desde o dia 17 de novembro.
|
“Uma pessoa foi presa
pela Polícia Civil, que conduz a investigação. Então tem detalhes maiores que
não posso dizer agora. Mas a suspeita é que esta pessoa possa estar envolvida
com crimes na região e saber de alguma coisa. O desaparecimento dos policiais
não deixou vestígios de que tenha sido sequestro, por exemplo, pois se fosse,
já teriam pedido resgate. No carro (encontrado após o sumiço) não tem sinais de
violência. Então é muito estranho. Aí é que falta a coragem das pessoas em falarem
algo, como o motivo deles sumirem e a quem interessava isso”, disse o
comandante geral da PM no Maranhão.
O carro que estava sendo
usado pela dupla, pertencente ao soldado Alberto Sousa, foi localizado dias
depois do desaparecimento em um assentamento na zona rural do município. Depois
disso, duas informações chegaram à polícia sobre corpos encontrados em Arame e
Zé Doca, mas nada foi encontrado nas buscas.
Maria Cristina, esposa do
soldado, foi um dos familiares que chegou a fazer apelo à própria polícia.
“Ele ficou conversando
com um pessoal lá fora. Depois saiu e a filha dele perguntou se ele ia demorar.
Ele respondeu que não, que era ‘rapidinho’. Faço apelo para o governo, para os
comandantes para procurarem, pois todos estão desesperados sem notícia”, disse
Maria Cristina.
Início do mistério
No dia que desapareceu, o
soldado Alberto Sousa se apresentou às 8h na 14º Companhia Independente da
Polícia Militar. Ele nem chegou a cumprir todo o expediente, pois pediu ao seu
superior para sair mais cedo.
No dia seguinte, segundo
a escala da polícia, o soldado estaria de plantão, mas não apareceu.
Informações de testemunhas dão conta de que ainda na noite de quinta-feira (17) o soldado foi visto em companhia do cabo Júlio César da Luz Pereira, que é lotado no município de Estreito (distante 358 km de São Luís), mas está de licença médica e, por isso, está morando em Buriticupu.
Informações de testemunhas dão conta de que ainda na noite de quinta-feira (17) o soldado foi visto em companhia do cabo Júlio César da Luz Pereira, que é lotado no município de Estreito (distante 358 km de São Luís), mas está de licença médica e, por isso, está morando em Buriticupu.
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