sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ordem no Grupo Sarney é trucidar o Data M e desmoralizar seu diretor

Por Ricardo Santos 

Na “velha província”, o senador pelo Amapá está mandado atacar jornalista que foi o responsável pelas ultimas pesquisas. Apenas algumas observações a fazer: 

O grande culpado pela baixa popularidade nas pesquisas é o próprio Sarney, vejam os motivos:

O jornalista perseguido, diferente do líder da oligarquia maranhense, tem os créditos da verdade.
José Machado, diretor do Data M: perseguido pelos cupinchas do seu xará José Sarney
 O jornalista perseguido acertou (sozinho)  todas as pesquisas que apresentou (devidamente protocoladas no TRE) antes das eleições de 2012.

José Sarney: dono de duas faces, ele diz ser democrata, mas na verdade é ditador e truculento
E o velho Sarney? Quer culpar quem? Ora, foi ele quem falou que “a violência só existia dentro dos muros de Pedrinhas”…

E sua filha, Roseana Sarney, andou dizendo que o “estado está rico”, enchendo sua pança de caviar, lagostas, uísques, passou 16 anos governando para seu grupo, não fez nada em beneficio do povo.  Fiquem abaixo com o desabafo do jornalista José Machado:



O grupo Sarney já teria dado a ordem: o Instituto Data M tem que ser trucidado e o seu diretor, jornalista José Machado, desmoralizado, pelo atrevimento de fazer pesquisas no feudo maranhense e divulgar o resultado desfavorável ao grupo.

Assim, jornalistas, blogueiros, marqueteiros, advogados, deputados e especialistas em pesquisa de opinião pública foram chamados. Restam dúvidas de que capangas não tenham participado. Por isso, estou me precavendo, alertando sobre o assunto o Ministério Público do Estado, o Ministério Público Eleitoral, a Polícia Civil, a Polícia Federal, a Justiça Estadual e a Justiça Eleitoral.

Na reunião, ficou acertado que um processo será movido contra o Instituto Data M. “Tem que vasculhar tudo. Alguma coisa deve estar errada. Se não houver, é para inventar”, teria, dito um dos participantes, bem ao estilo Sarney de “brindar” os adversários.

Noutra decisão ficou claro que a mídia ligada ao grupo não deve deixar o instituto e seu diretor em paz. Ontem um aprendiz de blogueiro já postou que os percentuais da pesquisa em São Luís não batem 100 por cento. Outro menos votado afirmou que a pesquisa foi feita “no quintal do Flávio Dino”. Talvez esse “quintal não seja murado…

Em sessão de ontem, o deputado César Pires, líder do governo , fez um contundente discurso na Assembleia Legislativa, tentando desclassificar a pesquisa, a empresa e o jornalista. Principal acusação: vinculação com o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha.
Hoje, o Jornal O Estado do Maranhão estampa matéria com fotos de casa de minha propriedade, no Cohatrac, endereço da sede da empresa. Afirmam que a casa pertence a “parentes”. Terão que provar isso em juízo. Não respeitam nem a privacidade alheia, os filhos, a família.

Ou seja: querem me colocar na vala comum. No Maranhão, não pode haver pessoas idôneas… É como em Pedrinhas: o preso que não comungar de todo o tipo de bandidagem, está fadado à morte.

Tenho a dizer que as duas pesquisas seguiram toda uma metodologia científica para ser realizadas e os trâmites legais para veiculação. Único “defeito”: não deu o primeiro lugar aos pré-candidatos ao governo e ao Senado ligados ao grupo Sarney.

O governo estadual, estou seguramente informado, tem resultado de pesquisas tanto estadual quanto em São Luís, realizadas praticamente nos mesmos períodos dos levantamentos do Data M. Por que os números não foram registrados e divulgados? Claro, porque batem com os do Data M…

O Data M não faz pesquisa “para a oposição”. O Data M faz pesquisas para quem contratar o instituto. Nunca fez para o Governo do Estado porque nunca foi procurada. Mas devem saber, de pronto, que não negocia o resultado.

Estão querendo me intimidar, mas não vão conseguir. Nas eleições municipais de 2012 sofri o mesmo processo de perseguição. As acusações contra o Data M eram as mesmas de hoje. E o que aconteceu? Foi o único a “acertar na mosca” o resultado do pleito, calando a boca dos falseadores da verdade.

Por fim, devo dizer que não temo ameaças. Não devo obediência a nenhum grupo político do Maranhão. E todos sabem disso. Minha amizade pessoal com esta ou aquela pessoa não denota nenhum tipo de subserviência a ela. Amigos que conhecem a minha forma de proceder não me pedem que cometa iniquidades.


José Machado – diretor do Data M

3 comentários:

  1. matéria-show parabens ricardo e o editor desse blog pela coragem , a luta continua.,
    sandro de ribamar

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  2. Caras de pau, isso sim - SARNEY E ROSEANA VÃO TER O QUE MERECEM NAS URNAS-VOTO FLÁVIO DINO PRA MUDAR. HENRIQUE DA SARNEY 2

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  3. Professor atallaia ensine esse povo a comentar Tb que porraaaa meu irmão o nível ta baixo, valeu cara
    Denílson da quinta

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