segunda-feira, 12 de maio de 2014

POESIA SEMPRE! 
Leia na íntegra o poema ''Alguém ao telefone? Dana DeArmond reinventa silêncios'' da obra inédita Obsceno-Noite, Putas e Poesia de autoria do poeta maranhense Fernando Atallaia

Alguém ao telefone?  Dana DeArmond reinventa silêncios 

Quando no inicio a palavra irrompeu em chamas

A danar o mínimo vocábulo de uma criança estupefata


Ao ver barulhos sob  mesas Dana DeArmond ousou Reinventar silêncios


A princípio amarrou aos anseios cada linha em frases Não ditas e empunhou o calar socando fundo


Dana imaginava o silêncio feito estátuas prenhes de um Desejo sem palavras


A sintaxe das mãos já não era necessária


Assim como a semântica do falar era irrisória e fatídica se falada

 

Fondo dana3 para celular
A atriz pornô


Dana DeArmond: palavras desnecessárias?

Como o amor seria somente amor se não fosse por Sugar mundos sem verter sons/imagens/palavras?


Ao que fala alto quis ela fazê-lo olhar, toque, desespero. Uma pele caindo sob pelos. Uma boca a assentar os falos sem pronúncias. O meu entre estes


(...)


Dana DeArmond ao telefone? Não antes que as frases Sejam rios calando o mar em suas ondas


Não antes que eu seja com ela um olho de nenhuma palavra. Uma sombra que fala à alma sem precisar no grito  pronunciar


 

Fui claro?

2 comentários:

  1. muito lindo querido assim como o poeta... fiquei sem palavras..
    Sara eterna admiradora

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  2. A forma com que você trás para a poesia personagens mundanos dando um realce poético chama atenção- realmente muito original- sucesso e parabéns!
    Luis Claudio -LETRAS-UFMA

    ResponderExcluir

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