segunda-feira, 12 de maio de 2014
Grupo formado por jovens e senhoras da
Matinha promoveu encontro com a participação de grandes lideranças locais e
convidados.
Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarte
O grupo Força Jovem do bairro Matinha
realizou na noite de ontem (11) mais uma de suas produções voltadas para a
valorização e fortalecimento daquela comunidade.
Em homenagem ao Dias das Mães, o Força Jovem
reuniu por mais uma vez dezenas de jovens e mães num encontro que primou pela
alegria, união e constante luta pelas causas sociais. Bandeiras defendidas
pelos integrantes do Grupo há anos.
Conhecido pela organização e empenho,
características com as quais se destaca ao realizar seus eventos, o Força Jovem
é um grupo independente que em São José de Ribamar vem a cada dia agregando
seguidores, admiradores e apoiadores.
Nossa reportagem esteve in loco fazendo a
cobertura do evento deste domingo para o blog oficial da Agência de Notícias
Baluarte e pôde conferir o clima de harmonia e confraternização presente do
inicio ao fim da festividade.
Roberto Câmara, um dos permanentes apoiadores do Força Jovem da Matinha, ele já integra o Grupo há anos |
Nomes expressivos do panorama político atual
como Cícero da Matinha e Roberto Câmara, apoiadores do Grupo, foram algumas das
presenças para esta edição. Ambos vêm apoiando permanentemente o Força Jovem em
suas muitas articulações na Matinha, um dos bairros mais antigos da zona rural
do município ribamarense.
Em contato com ANB Online, Cícero descreveu com
orgulho a satisfação de ser um dos convidados do Força Jovem para mais essa
homenagem. ‘’ É um grupo que faz parte da minha história de vida e da minha própria
vida, o Força Jovem é uma bandeira nossa, de nosso bairro e de nossa população;
é um patrimônio do povo de Ribamar’’, frisou o ex-candidato a Vereador pela
Matinha.
O ex-candidato a vereador e liderança comunitária Cícero da Matinha: um dos muitos amigos do Força Jovem no município |
Já Roberto Câmara, filho do saudoso prefeito
de São José de Ribamar, J. Câmara, fez questão de ressaltar a emoção que o
moveu ao vê o resultado final de meses
de trabalho em prol da realização de mais um evento do Força Jovem na Matinha.
‘’ É gratificante, desde o inicio quando começamos a pensar este evento e lutar
em busca de apoio para a festa até hoje aqui nesse momento vermos se realizando
com muita luta o que foi construído, é motivo de muita emoção, com certeza mais
um sonho foi realizado hoje’’, afirmou Roberto.
O Sampaio também se fez presente- Presidente do Sampaio Correa e vereador por São Luis, o empresário
Sérgio Frota também se rendeu aos encantos do trabalho social do Força Jovem da
Matinha.
O empresário Sérgio Frota, presidente do Sampaio Correa: ''o grupo Força Jovem é uma expressão de coletividade necessária ao desenvolvimento da terceira maior cidade do Maranhão'' |
Acompanhado de sua esposa Sara e de seu
assessor Serginho, o presidente do time responsável por elevar a autoestima do
torcedor maranhense Brasil afora teceu inúmeros elogios à grandiosidade das
ações do Grupo em Ribamar.
Em pronunciamento, Frota disse ser o Força
Jovem ‘’ uma expressão de coletividade necessária ao desenvolvimento da
terceira maior cidade do Maranhão e ratificou total interesse em ser mais um
dentre os muitos amigos e irmãos do Grupo a partir daquele momento. ‘’ A partir
de hoje, o Força Jovem ganha mais um amigo e irmão de suas causas sociais e de suas
ações, estaremos juntos, incondicionalmente’’, declarou Sérgio Frota.
Agricultura familiar depende de crédito para se consolidar na América Latina
De Leandra Felipe
Da Agência Brasil
A agricultura familiar representa uma alternativa para combater a fome na América Latina, mas depende de crédito aos camponeses e à população indígena para se consolidar. A avaliação é do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, que apresentou ontem (8) um painel em conferência em Santiago, no Chile.
Segundo o secretário, que participa da 33ª Conferência Regional das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), a organização internacional recomenda a expansão, no continente, dos cultivos em propriedades familiares. “A FAO referenda as políticas de agricultura familiar e vê em seu fortalecimento um fator essencial para a segurança alimentar e erradicação da fome na região”, disse Müller à Agência Brasil.
Durante
a apresentação do painel Reposicionamento da Agricultura Familiar na
Agenda da América Latina e Caribe, Müller explicou o modelo de
agricultura familiar, adotado no Brasil e em países vizinhos. “A
agricultura familiar fortalecida é o que nos permite garantir alimentos
de maneira sustentável internamente Não é por acaso que o setor hoje vem
se tornando um eixo das políticas agrícolas, ambientais e sociais”,
disse o secretário-executivo.
Na apresentação, Müller mostrou números do Brasil e ressaltou a importância da agricultura familiar na redução da desigualdade e no aumento de renda no país. “Na visão do Brasil, a distribuição de renda passa pela agricultura familiar, pela reforma agrária e pela integração dessas políticas”, disse. Ele, no entanto, acrescentou que as políticas sociais precisam de estrutura para darem certo. “É preciso criar as condições. Sem crédito e sem apoio, a agricultura familiar não teria deslanchado”, explicou.
De acordo com o secretário executivo, atualmente há 4 milhões de estabelecimentos de agricultura familiar no Brasil e 88 mil hectares de terra destinados à reforma agrária. “São 900 mil famílias assentadas”, declarou. Ele disse que o desafio para o Brasil e os países da região é garantir que os camponeses e indígenas tenham acesso a crédito. “No Brasil metade dos estabelecimentos tem financiamento. Precisamos de ampliar para a totalidade”, disse.
Hoje (9), no último dia da Conferência, os países e a FAO apresentarão um documento com a revisão das metas de erradicação da fome na América Latina até 2025. O objetivo de reduzir a desnutrição pela metade até 2015 já foi alcançado, mas neste momento o organismo internacional revê a agenda e as dificuldades que podem influenciar ou dificultar o cumprimento do objetivo, como as mudanças climáticas.
De Leandra Felipe
Da Agência Brasil
A agricultura familiar representa uma alternativa para combater a fome na América Latina, mas depende de crédito aos camponeses e à população indígena para se consolidar. A avaliação é do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, que apresentou ontem (8) um painel em conferência em Santiago, no Chile.
Segundo o secretário, que participa da 33ª Conferência Regional das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), a organização internacional recomenda a expansão, no continente, dos cultivos em propriedades familiares. “A FAO referenda as políticas de agricultura familiar e vê em seu fortalecimento um fator essencial para a segurança alimentar e erradicação da fome na região”, disse Müller à Agência Brasil.
Secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário Laudemir Müller mostrou números do Brasil e ressaltou a importância da agricultura familiar na redução da desigualdade e no aumento de renda no país |
Na apresentação, Müller mostrou números do Brasil e ressaltou a importância da agricultura familiar na redução da desigualdade e no aumento de renda no país. “Na visão do Brasil, a distribuição de renda passa pela agricultura familiar, pela reforma agrária e pela integração dessas políticas”, disse. Ele, no entanto, acrescentou que as políticas sociais precisam de estrutura para darem certo. “É preciso criar as condições. Sem crédito e sem apoio, a agricultura familiar não teria deslanchado”, explicou.
De acordo com o secretário executivo, atualmente há 4 milhões de estabelecimentos de agricultura familiar no Brasil e 88 mil hectares de terra destinados à reforma agrária. “São 900 mil famílias assentadas”, declarou. Ele disse que o desafio para o Brasil e os países da região é garantir que os camponeses e indígenas tenham acesso a crédito. “No Brasil metade dos estabelecimentos tem financiamento. Precisamos de ampliar para a totalidade”, disse.
Hoje (9), no último dia da Conferência, os países e a FAO apresentarão um documento com a revisão das metas de erradicação da fome na América Latina até 2025. O objetivo de reduzir a desnutrição pela metade até 2015 já foi alcançado, mas neste momento o organismo internacional revê a agenda e as dificuldades que podem influenciar ou dificultar o cumprimento do objetivo, como as mudanças climáticas.
POESIA SEMPRE!
Leia na íntegra o poema ''Alguém ao telefone? Dana DeArmond reinventa silêncios'' da obra inédita Obsceno-Noite, Putas e Poesia de autoria do poeta maranhense Fernando Atallaia
Alguém ao telefone? Dana DeArmond reinventa silêncios
Quando no inicio a palavra irrompeu em chamasA danar o mínimo vocábulo de uma criança estupefata
Ao ver barulhos sob mesas Dana DeArmond ousou Reinventar silêncios
A princípio amarrou aos anseios cada linha em frases Não ditas e empunhou o calar socando fundo
Dana imaginava o silêncio feito estátuas prenhes de um Desejo sem palavras
A sintaxe das mãos já não era necessária
Assim como a semântica do falar era irrisória e fatídica se falada
A atriz pornô Dana DeArmond: palavras desnecessárias? |
Como o amor seria somente amor se não fosse por Sugar mundos sem verter sons/imagens/palavras?
Ao que fala alto quis ela fazê-lo olhar, toque, desespero. Uma pele caindo sob pelos. Uma boca a assentar os falos sem pronúncias. O meu entre estes
(...)
Dana DeArmond ao telefone? Não antes que as frases Sejam rios calando o mar em suas ondas
Não antes que eu seja com ela um olho de nenhuma palavra. Uma sombra que fala à alma sem precisar no grito pronunciar
Fui claro?
Prefeitura participa de ações do Comando de Saúde
A
Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, integrou
esta semana ações do Comando de Saúde (Semus), promovido pelo Serviço Social de
Transporte (Sest / Senai) em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
As ações, realizadas no km 14 da BR-135, no posto da PRF, promoveram
atendimentos como aferição da pressão arterial, testes de glicemia e ações de
orientação sexual para mais de cem pessoas, sendo a maioria caminhoneiros.
De
acordo com o coordenador de Ações Comunitárias da Semus, Júlio César Costa dos
Santos, a consolidação de parcerias é importante na efetivação das ações. “Com
os profissionais da Secretaria de Saúde de São Luís, pudemos ter condições de
oferecer ao público um atendimento de qualidade. Além de médico, dando
orientações especialmente na área nutricional, também tivemos uma equipe de
enfermeiros disponibilizada pela Semus”, informou.
A
Semus disponibilizou vacinas contra a gripe para a aplicação durante as
atividades. A medida possibilitou a imunização de todo o público atendido. O
caminhoneiro Edmilson Barros Lopes, de 44 anos, de Igarapé do Meio (MA),
aproveitou a passagem pela capital maranhense para parar no posto da PRF e se
submeter ao atendimento. “Estou muito satisfeito. Realmente as médicas que me
atenderam deram orientações, checaram a minha pressão e ainda tomei a vacina
contra a gripe A. Está de parabéns quem organizou este evento”, disse.
Registrados quatro assaltos a ônibus em São Luís
Do JP
Na noite da última quinta-feira (8), foram registrados quatro assaltos à ônibus, em São Luís. Houve um assalto em São José do Índios, em São José de Ribamar, o segundo na região, nesta semana. Outro assalto ocorreu na Vila Itamar, na saída da capital. O terceiro na avenida principal da Cidade Operária, em São Luís, e o quarto assalto foi registrado na comunidade Andiroba. A Polícia Civil foi informada de todos os assaltos e pretende seguir com as investigações.
Outras
Ocorrências
A frequência de roubo de veículos também chama atenção. Ontem, uma motocicleta foi roubada no bairro do Sá Viana, em São Luís, e na Cidade Operária, ocorreu o roubo de uma caminhonete.
A Polícia
prendeu dois suspeitos: Paulo Vinicius Costa Gomes e Wenderson Costa Dias,
presos portando uma pistola 380. O caso está sendo investigado pelo Plantão
Central da Beira-Mar.
Refinaria
no Maranhão gasta R$ 1,6 bi e não sai do papel
BACABEIRA (MA) – No início de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a governadora Roseana Sarney, o pai dela, senador José Sarney (PMDB-AP) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, fizeram festa, com direito a discurso, para o lançamento da pedra fundamental da Refinaria Premium I em Bacabeira, a 60 km de São Luis. Seria a maior refinaria do Brasil, com capacidade de produzir 600 mil barris/dia, empregaria 25 mil pessoas no ápice das obras e deveria entrar em pleno funcionamento em 2016.
Jornal O Globo
BACABEIRA (MA) – No início de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a governadora Roseana Sarney, o pai dela, senador José Sarney (PMDB-AP) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, fizeram festa, com direito a discurso, para o lançamento da pedra fundamental da Refinaria Premium I em Bacabeira, a 60 km de São Luis. Seria a maior refinaria do Brasil, com capacidade de produzir 600 mil barris/dia, empregaria 25 mil pessoas no ápice das obras e deveria entrar em pleno funcionamento em 2016.
Quatro
anos depois, o que se vê é a paralisação da obra, que somente em terraplanagem,
consumiu R$ 583 milhões, além de mais R$ 1 bilhão em projetos, treinamentos,
transporte, estudos ambientais. Todo o montante foi pago pela Petrobras.
O
custo total da refinaria está estimado em R$ 38 bilhões, mas a própria empresa
afirmou, em nota enviada ao GLOBO, que “somente após a conclusão da etapa de
consulta ao mercado será possível mensurar o custo total da refinaria”. A
previsão, agora, é que ela entre em operação em 2018.
Apesar
da festa no lançamento da pedra fundamental, nem projeto básico havia na
ocasião. De prioritária, a futura refinaria entrou num limbo. No Plano de
Negócios para o quadriênio 2013/2017, o empreendimento consta apenas na
carteira de fase de projeto.
Um
relatório de fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU), de abril do ano
passado, apontou indícios graves de irregularidade na terraplanagem — a única
obra que teve início, mas que foi paralisada sem ser concluída, conforme
relatório do tribunal. De acordo com os fiscais do TCU, somente em 1º de
novembro de 2010 — oito meses depois da festa com Lula e companhia — e já com a
terraplanagem em andamento, é que foi assinado um contrato para elaboração do
projeto básico da Refinaria.
A
pressa da Petrobras em dar visibilidade a uma refinaria que não tinha nem
projeto básico ocasionou, de acordo com relatório do TCU, um dano de R$ 84,9
milhões. Diz um trecho do documento: “Entende-se que o contrato não poderia ter
sido assinado sem a liberação das áreas para o consórcio construtor. A
consequência disso foi um dano de R$ 84,9 milhões”. No entendimento dos
técnicos do tribunal, a petroleira foi responsável pelo atraso na liberação do
terreno e demorou a emitir ordens de serviço para que a terraplanagem
começasse. O valor do dano contempla uma ação extrajudicial e um aditivo.
O ‘quarteto fantástico’ Lula, Roseana, Dilma e Lobão: R$
1 bilhão e 600 milhões já consumidos e uma Refinaria que nunca saiu do
papel
|
Os
auditores do TCU apontaram que houve mudanças no leiaute do projeto e, com
isso, toda a obra foi comprometida. “A gênese de todo o problema parece estar
na decisão de iniciar-se uma obra desse porte sem um planejamento adequado,
passível de toda sorte de modificações. Até esta data (3 de abril de 2013),
passados cinco anos dos primeiros estudos, ainda não se tem um projeto
completamente definido para a Premium I”, anotaram os auditores.
Profusão
de aditivos
Segundo
a vistoria do TCU, foram feitas alterações que transformaram completamente o
projeto. “Uma importante alteração foi o aumento considerável do número de
tanques. Ao que consta, a tancagem planejada inicialmente para situar-se na
zona portuária, por restrições de espaço ou mesmo por mudança de concepção do
projeto, localizar-se-á na área da refinaria”, observaram os técnicos, que
apontaram outras mudanças significativas no plano original. “Essas modificações
impactaram o contrato de terraplanagem, contribuindo, certamente, para a
profusão de aditivos”, escreveram os auditores.
A
terraplanagem foi contratada em 14 de julho de 2010 com o Consórcio GSF,
formado pelas empresas Galvão Engenharia, Serveng Civilsan e Fidens Engenharia,
com valor inicial de R$ 711 milhões. Em abril do ano passado, o contrato foi
interrompido, com 80% das obras concluídas e o pagamento de R$ 583 milhões. Os
auditores verificaram que, entre esses aditivos, haviam vários que cancelavam
determinado valor, com mudanças no quantitativo dos trabalhos, mas, em seguida,
um novo aditivo aumentava o mesmo valor, inclusive com centavos, em outro tipo
de serviço.
Os
13 aditivos feitos ao contrato da terraplanagem acarretaram um acréscimo de R$
14,2 milhões na obra. No total, foram realizadas 14 modificações de valores e
mais uma transação extrajudicial entre as partes no valor de R$ 73,9 milhões. A
terraplanagem também precisou contar com um trabalho extra por causa de erosão
no solo e, para tratar do problema, a Petrobras contratou outra empresa a
Cristal Engenharia, por mais R$ 7,5 milhões. A auditoria anotou: “ou seja, a
Petrobras celebrou outro contrato, destinado a manter parte dos trabalhos de
terraplanagem já desenvolvidos. Todavia, foi constatado que este novo ajuste
não prevê a conclusão de algumas estruturas inacabadas.”
Oito
dos aditivos realizados pela Petrobras no contrato modificavam, e muito, o tipo
de serviço a ser realizado, mas, no final, os valores cancelados e acrescidos
acabaram praticamente os mesmos. Os técnicos demonstraram que “embora se
compreenda que uma obra de terraplanagem necessite de ajustes nas quantidades
estimadas inicialmente, a dimensão desses ajustes reflete a má qualidade do
projeto. Não se pode aceitar, por exemplo, uma redução da ordem de 96% em um
quantitativo”.
A
Petrobras informou que os aditivos ocorreram “em consequência do elevado grau
de detalhamento adotado pela empresa na contratação, com mais de 144 itens na
planilha de preços unitários”. Sobre a concorrência para a construção da
refinaria, a assessoria da petroleira declarou que “os pacotes de contratação
estão em ajustes finais para serem lançados no mercado. Em março já foram
emitidos convites para terceirização dos serviços de geração de hidrogênio e de
tratamento de água e efluentes. Os projetos passaram por adequações e estão
aderentes às métricas internacionais”.
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