quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Ele ainda tem capital eleitoral

Saída de Luis Fernando Silva do PMDB revela ‘aproveitamento’ eleitoral do ex-prefeito de Ribamar e o valoriza rumo a corrida eleitoral na capital do estado.

Por Fernando Atallaia
Direto da Redação

A cada dia que passa ficam mais claras e óbvias as movimentações em torno do nome de Luis Fernando Silva numa articulação que já sendo vem sendo costurada para emplacá-lo nas eleições de São Luis em 2016.

Primeira a noticiar a possibilidade, a Agência Baluarte vem pautando a imprensa da Grande Ilha e do interior do estado nesse sentido. Mas não fincada na especulação, como pensavam alguns. Luis Fernando, como informa o noticiário local,  já vem sendo protagonista e protagonizando os últimos eventos políticos que o  colocam como uma boa opção rumo ao Executivo da capital maranhense. E por várias razões.

Luis Fernando com Flávio Dino: governador o quer em São Luís 
A saída do ex-prefeito de Ribamar do PMDB anunciou uma proximidade com aqueles que o veem como detentor de capital eleitoral na Região Metropolitana. Notadamente Flávio Dino e turma. Independentemente de seu histórico duvidoso(sarneysista) Fernando soa como uma boa novidade em São Luis, inclusive numa possível formação de chapa com o atual prefeito, Edivaldo Holanda Júnior.

Em Ribamar, o sobrinho de Luis Fernando Silva e ex-secretário de Saúde da Prefeitura, Rodrigo Valente em declaração recente a ANB Online afirmou, de forma veemente, que pretende concorrer pelo grupo de Gil Cutrim ao Executivo da cidade balneária. Por outro lado, uma candidatura de Luís Fernando no município, acabaria de uma vez por todas com as pretensões de Gil Cutrim em lançar um novo candidato pelo grupo do Governo, ocasionando assim um racha e grande indisposição entre o ex-prefeito e a prole política dos Cutrim.

A PROLE Os Cutrim pretendem lançar candidato próprio à sucessão de Gil em Ribamar 
A saída para no melhor estilo ‘matando dois coelhos de uma cajadada só’, é daqui a um ano aproximadamente o nome de Luis Fernando ganhar ainda mais exposição, ressonância e visibilidade na imprensa especializada e no imaginário dos ludovicenses a ponto de se construir em volta dele uma aura de realidade para corrida eleitoral de 2016. O que já vem sendo feito.



Tem tempo: querido por alguns, hostilizado por outros, mas ele estar no jogo. E por enquanto é o que importa. 

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