domingo, 14 de junho de 2015
SUCUMBIU
Com
falta de prática e farto discurso, Movimento não resistiu às críticas internas
de seus próprios integrantes.
POR
FERNANDO ATALLAIA
DIRETO
DA REDAÇÃO
O
movimento ‘Frente de Libertação de São José de Ribamar’ que vinha congregando
grande parte das lideranças politicas da cidade balneária se dissipou.
Lançada
sob pretexto de fazer frente às ausências do Governo municipal, a Frente abriu
um hiato na pauta politica que anunciava cumprir. Problemas internos e falta de
compromisso com as causas sociais ribamarenses, segundo integrantes, foram as
principais razões que motivaram a fragmentação.
Membros reclamavam de falta de prática por parte da direção do Movimento |
''Alguns
membros do movimento nunca esconderam o descontentamento com a forma com a qual
a direção vinha delineando o posicionamento e começaram, assim, a expor certa
revolta com o comando. Já por outro lado, a farta promoção de discurso sem a
devida efetivação prática do que vinda pregando desanimou até mesmo os mais
animados. Virou piada'', disse um dos ‘frentistas’.
Com
o fim fatídico da ‘Frente de Libertação’ restam apenas como alternativas
oposicionistas na cidade balneária, o ex-prefeito Júlio Matos (PDT), o advogado Arnaldo
Colaço (PSB) e o controverso político notívago Roberto Câmara (PPL). O Governo
municipal tenta também ‘fazer’ um nome para contrapor-se ao retorno do tucano
Luís Fernando Silva ao Executivo e a uma possível candidatura unificada das
oposições em 2016.
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Atalaia, se Luís Fernando se efetivar como candidato o resultado é muito previsível, agora essa oposição ribamarense realmente é uma piada, totalmente dependente de redes sociais, e, ainda assim, sem nada para propor ou mostrar, limitada a troca de acusações, ofensas e muita fofoca. Assim Lulu leva mais fácil do que parece que vai ser.
ResponderExcluirSe os próprios estavam criticando a coisa não tava boa
ResponderExcluirHenrique de Panaquatira
Um dos grandes problemas de Ribamar é sem dúvida a ausência de foco em um candidato do bloco, que entra em declínio pelo próprio bloco. Todos querem ser candidatos e não há unidade. Faz-se necessário repensar atitudes, posturas e prioridades, focar em quem tenha realmente algo sólido a oferecer, a política é o campo aonde a quantidade só é interessante nos votos e no bolso, candidatos não são quantidade e sim qualidade!
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