segunda-feira, 13 de julho de 2015
POESIA SEMPRE!
Leia o poema ‘Fôlego’ da obra inédita As Mulheres de autoria do poeta e escritor maranhense Fernando Atallaia
Fôlego
Dedicado a deputada Andrea Murad
Sua voz seu fôlego agora nesse instante único
Que se soltem as forcas às alforrias
Uma luz na penumbra sobeja a todos a escuridão
Mas é no vão do pensamento onde os muitos lamentos reclamam ser voz que ela grita fundo a Melancolia ainda presa
Talvez o sonho da beleza seja mesmo este: beijar os escombros guardados na memória
Uma liquida razão sobre o grotesco das pedras intactas, imóveis
Deste solo indesejado fúnebre infértil, olhos vivos de retina sempre perfuraram almas derrotadas
É deste pão maldito feito de soberba arrogância que se alimentam os déspotas afetados
É dessa parte da escória que se trejeitam os lobos entre as ovelhas
Sua boca crepuscular a clamar a dor alheia para os desespero dos tribunas Opacos conformados
Mas como? Se do tocar de suas entranhas nascem auroras para alguns muitos desvalidos? Perguntam-se atônitos
Sim, nada além de um mar na praia reclamante
Uma luz a mirar universos desconstruídos
Uma centelha a rondar as fogueiras sob o fogo
Queima breve como o estalar do delírio encantatório
Seus caracóis abertos para uma humanidade desvalida neste tempo e nos demais
Ela sabe o que lhe apraz. O saber de um mundo que não este.
Fernando Atallaia, São José de Ribamar, Julho de 2015
Para acessar os demais poemas da Obra, http://blogdofernandoatallaia.blogspot.com.br/
Leia o poema ‘Fôlego’ da obra inédita As Mulheres de autoria do poeta e escritor maranhense Fernando Atallaia
Fôlego
Dedicado a deputada Andrea Murad
Sua voz seu fôlego agora nesse instante único
Que se soltem as forcas às alforrias
Uma luz na penumbra sobeja a todos a escuridão
Mas é no vão do pensamento onde os muitos lamentos reclamam ser voz que ela grita fundo a Melancolia ainda presa
Talvez o sonho da beleza seja mesmo este: beijar os escombros guardados na memória
Uma liquida razão sobre o grotesco das pedras intactas, imóveis
Deste solo indesejado fúnebre infértil, olhos vivos de retina sempre perfuraram almas derrotadas
É deste pão maldito feito de soberba arrogância que se alimentam os déspotas afetados
É dessa parte da escória que se trejeitam os lobos entre as ovelhas
A deputada Andrea Murad foi homenageada em poema por Fernando Atallaia:'Sua boca crepuscular a clamar a dor alheia para os desespero dos Tribunas opacos conformados' |
Mas como? Se do tocar de suas entranhas nascem auroras para alguns muitos desvalidos? Perguntam-se atônitos
Sim, nada além de um mar na praia reclamante
Uma luz a mirar universos desconstruídos
Uma centelha a rondar as fogueiras sob o fogo
Queima breve como o estalar do delírio encantatório
Seus caracóis abertos para uma humanidade desvalida neste tempo e nos demais
Ela sabe o que lhe apraz. O saber de um mundo que não este.
Fernando Atallaia, São José de Ribamar, Julho de 2015
Para acessar os demais poemas da Obra, http://blogdofernandoatallaia.blogspot.com.br/
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VoçorocasHá 4 horas
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'Tribunas opacos conformados'. Show!!!
ResponderExcluirMonica