segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Índios permanecem interditando ferrovia de Carajás
O bloqueio foi iniciado desde a última sexta-feira. É a sétima vez que a estrada é alvo de manifestações somente em agosto
A Estrada de Ferro Carajás continua interditada pelos índios Guajajaras. O protesto está sendo realizado na região do município de Alto Alegre do Pindaré, no oeste do Maranhão, a 219 km de distância da capital, São Luís e motivo é o não cumprimento de alguns itens presentes em um documento elaborado pela mineradora Vale junto aos índios.
Eles alegam que o documento de acordo que tinha o intuito de resolver um impasse da duplicação da Estrada de Ferro Carajás (EFC) está sendo violado pela mineradora Vale |
O bloqueio feito pelos índios da aldeia Maçaranduba começou na sexta-feira, dia 21. Eles alegam que o documento de acordo que tinha o intuito de resolver um impasse da duplicação da Estrada de Ferro Carajás (EFC) está sendo violado pela mineradora Vale. Os serviços de transporte de cargas e passageiros estão paralisados, prejudicando o escoamento do minério de ferro do Complexo Minerador de Carajás (PA) até São Luís (MA) e também impedindo que 1300 pessoas por dia utilizem o trem de passageiros entre os estados do Pará e Maranhão.
A Vale informou que já ingressou com ação de reintegração de posse visando a desobstrução da ferrovia e adotará as medidas criminais cabíveis para a responsabilização de todos os invasores. Os manifestantes estão pintados, fazem ameaças a empregados e prestadores de serviços da Vale, prometem atear fogo em equipamentos e já colocaram obstáculos sobre os trilhos. A interdição caracteriza perigo de desastre ferroviário, considerado crime pelo Código Penal. As lideranças indígenas que estão no local afirmam que aceitam negociar desde que membros da Funai de Brasília venham ao Maranhão.
As informações são de O Imparcial
Edição da Agência Baluarte
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