terça-feira, 20 de outubro de 2015
A singularidade do espetáculo Vigor Mortis Jukebox Vol. 1 no Palco Giratório
O Palco Giratório que integra a rede de intercâmbio cultural do Sesc com o objetivo de promover a circulação de espetáculos e a troca de experiências entre os grupos cênicos visitantes e artistas locais, preparou uma agenda diversificada para este domingo, 25 de outubro, com a oficina PalavraCorpo – A Necessidade De Criardas 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas, no Auditório do Sesc Deodoro, e o espetáculo Vigor Mortis Jukebox Vol. 1, da Cia Vigor Mortis (PR), às 19 horas, no Teatro Alcione Nazaré, com classificação etária de 16 anos. Toda a programação é gratuita. Os ingressos para o espetáculo podem ser retirados no local do evento com 1 hora de antecedência. Inscrições para a oficina pelo emailcultura.sescdeodoro@gmail.com ou no setor de Cultura do Sesc Deodoro.
Vigor Mortis Jukebox Vol. I é um espetáculo inspirado nas músicas do roqueiro australiano Nick Cave, que viveu no Brasil entre 1990 e 1993, e é conhecido por retratar histórias de violência e amor dramático em suas letras. A peça traz uma experiência singular, diferente de tudo que a companhia já produziu, fazendo referência ao aparelho de música Jukebox, utilizado na década de 50 em bares e lanchonetes dos Estados Unidos para oferecer música aos frequentadores apenas com a inserção de moedas.
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O Sesc abre a programação do projeto Palco Giratório com a narrativa poética do espetáculo Boi de Piranha, da Cia. Boi de Piranha de Artes de Rondônia, neste sábado, dia 24 de outubro, às 19 horas, no Teatro Alcione Nazaré
No espetáculo, as músicas são substituídas por cenas e o ator apresenta as histórias de paixão e violências traduzidas por Nick Cave dentro da caixa, personificando-a. Na bilheteria, o espectador responde se deseja ser um ativador da Jukebox e, caso seja escolhido, ele será convidado a escolher uma das cenas que compõe a obra e assisti-la a partir de uma cadeira de frente a uma janela. O público em geral acompanha a mesma cena em um telão.
PalavraCorpo – A Necessidade De Criar ministrada pelo autor e diretor Madirson Francisco Souza da Cia. Boi de Piranha de Artes (RN) permite um estudo da dramaturgia a partir das obras “Carta aos Atores e Para Louis de Funès” e “Diante da Palavra” de Valère Novarina, além de obras nacionais e regionais com foco na região Norte de autores que compõe um leque de atitudes dramatúrgicas na contemporaneidade e atravessam inúmeras referências dos campos de afetações, composições e criações na relação palavracorpo. Entende-se como corpo-fala um ser cheio de orifícios numa constante relação com o espaço e o tempo, presente nas obras de Valère Novarina e dos demais autores que permitem aos participantes novas formas de relação com o espaço tempo.
A oficina PalavraCorpo – A Necessidade De Criar tem como público-alvo atores, estudantes e comunidade em geral, com 20 vagas disponíveis. As inscrições são gratuitas e serão realizadas na sala de Cultura, no Sesc Deodoro, das 9 as 12 e das 14 às 18 horas ou pelo endereçocultura.sescdeodoro@gmail.com.
Na agenda, o Workshop Vigor Mortis com o diretor Paulo Biscaia Filho da Cia. Vigor Mortis do Paraná acontece nesta segunda-feira, dia 26 de outubro, das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas, no Casarão Ângelus Novus, na Praia Grande.
 Estreia do Palco Giratório
O Sesc abre a programação do projeto Palco Giratório com a narrativa poética do espetáculo Boi de Piranha, da Cia. Boi de Piranha de Artes de Rondônia, neste sábado, dia 24 de outubro, às 19 horas, no Teatro Alcione Nazaré. Com classificação etária de 14 anos, a entrada é gratuita e os ingressos poderão ser retirados no local com 1 hora de antecedência da apresentação.
O enredo da peça remonta à construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, conhecida como “Ferrovia do Diabo”, e a “Batalha da Borracha” que dizimou milhares de seringueiros na Amazônia no período da Segunda Guerra Mundial. A trama se desenvolve a partir da tradição do boi de piranha, boi geralmente velho ou doente que é escolhido para o abate e entregue às piranhas no rio para permitir a travessia do restante do rebanho. No espetáculo, o migrante (alguém que se muda para outro lugar dentro do próprio país) nordestino assume esse papel sacrificial, transformando-se em uma espécie de super-homem que atravessa o país para sobreviver.
Matéria enviada pela Assessoria de Comunicação do Sesc-MA

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