domingo, 16 de agosto de 2015
Mulher e criança de 12 anos ficam gravemente feridos na BR 222
Em Bom Jesus das Selvas, no km 581, da BR 222, uma mulher e uma criança de 12 anos ficaram gravemente feridas. O acidente foi às 07h30 deste domingo (16) quando um veículo de placas OJB3823 saiu da pista.
O acidente foi às 07h30 deste domingo (16) quando um veículo de placas OJB3823 saiu da pista |
Em Bom Jesus das Selvas, no km 581, da BR 222, uma mulher e uma criança de 12 anos ficaram gravemente feridas
O condutor Jorge Rufino Freire, de 73 anos, teve lesões leves mas também foi encaminhado para o Hospital Municipal de Imperatriz.
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Cidade
vem sendo palco de crimes, os mais diversos. Estatísticas da SSP falam por si.
POR
FERNANDO ATALLAIA
DIRETO
DA REDAÇÃO
Depois
que o Ministério Público se calou diante da ausência de politicas públicas em
São José de Ribamar, a criminalidade que já vinha se instaurando no município,
avançou substancialmente pelos bairros da cidade.
O prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim: onda de criminalidade e insegurança devassando a cidade que ele governa e ele 'nem aí' |
Ancorada
na falta de ações da Prefeitura em áreas como Geração de Emprego e Renda, Empregabilidade,
Saúde, Cultura, Educação e Esporte, as ocorrências policiais na terceira maior
cidade do Maranhão vem tirando o sono dos munícipes, turistas e demais
visitantes da balneária.
A
incidência de assassinatos, assaltos, roubos e furtos no município aliada ao
descaso com a questão por parte dos governos Estadual, Municipal e Câmara de Vereadores, mais que
uma cruel realidade, é um sintoma do abandono na área em escala nunca antes
vista. Dados da Secretaria de Segurança Pública-SSP põem Ribamar entre as
cidades mais violentas do estado. Na região metropolitana, grande parte dos
crimes registrados vem acontecendo em solo ribamarense.
O jovem líder sindical ribamarense Ramilson Araújo: ''Sem sombra de dúvidas, hoje o maior problema da nossa cidade é a falta de segurança e o clima de medo que vivemos nos bairros''. |
Pouco
contingente policial e ausência de medidas preventivas de combate à violência e criminalidade
são alguns dos fatores que fortalecem a paisagem escabrosa que a cada dia se
faz ouvir em alto e bom som e além-fronteiras. Um dos ribamarenses atentos ao
crescimento da violência na cidade balneária, o jovem líder sindical Ramilson Araújo em
declaração a Agência Baluarte atesta o fato.
''Sem sombra de dúvidas, hoje o maior problema da nossa cidade é a falta de
segurança e o clima de medo que vivemos nos bairros; São José de Ribamar virou
uma terra sem lei que sem atenção por parte do poder público vive à mercê da
criminalidade e da violência, estamos todos aterrorizados'', declara Ramilson.
Jeferson Portela, secretário de Segurança do Estado, ainda não se deu conta de que trata-se da terceira maior cidade do Maranhão; SSP é ausente na cidade |
Conhecida como uma das cidades mais religiosas
do país, São José de Ribamar vem assistindo a uma nova configuração que lhe
perpassa a tradição da espiritualidade com a desenfreada onda de crimes que a assola, diariamente.
Prefeito, Presidente do Legislativo municipal e Secretário de Segurança do Governo do Estado fecharam
os olhos para o grave problema, mas aparecem sempre à época de eleições para
pedir votos.
Sempre.
Tenente-coronel troca tiros com suspeito durante tentativa de assalto
O comandante do 6° Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Aritanã, sofreu tentativa de assalto na manhã deste domingo (16) ao chegar na casa do pai dele com a esposa e o filho, no bairro Coheb do Sacavém, em São Luís.
De acordo com o major Tupinambá, que cobre férias do comandante no 6° BPM, um assaltante teria se aproximado do veículo e apontado uma arma. Aritanã reagiu à abordagem e trocou tiros com o suspeito. Felizmente, ninguém se feriu durante o confronto.
A família passa bem. A intenção seria roubar o veículo, ninguém foi preso até o momento.
As informações são do iDifusora
O comandante do 6° Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Aritanã, sofreu tentativa de assalto na manhã deste domingo (16) ao chegar na casa do pai dele com a esposa e o filho, no bairro Coheb do Sacavém, em São Luís.
Aritanã(foto)reagiu à abordagem e trocou tiros com o suspeito. Felizmente, ninguém se feriu durante o confronto |
A família passa bem. A intenção seria roubar o veículo, ninguém foi preso até o momento.
As informações são do iDifusora
Dançarina de funk vira usuária de crack e nega apelo da mãe para deixar ruas de Acari
A ex-dançarina de funk Juliana Silva tinha um futuro promissor na carreira artística, mas o vício em drogas a afastou dos palcos. Nascida em Sepetiba, zona oeste do Rio de Janeiro, a morena atualmente vive nas ruas de Acari.
Desde a infância, Juliana almejava a fama. Morena e expressiva, a jovem gostava de posar para as câmeras.
Ainda na adolescência, Juliana abandonou os estudos para se dedicar à carreira artística.
Aos 15 anos, a bela morena ganhou um concurso de Rainha do Carnaval e a fama chegou.
Conheceu famosos, participou de programas de auditório, novelas e passou a integrar um dos maiores grupos de funk do Rio de Janeiro.
— Ela era ativa, bagunceira, brigona. Me lembro como se fosse hoje.
Mãe e filha sempre foram muito próximas.
— Ela viajava muito. Quando ela teve o filho mais novo, deu para o pai cuidar porque não tinha tempo de cuidar da criança.
A fama, os eventos e badalação eram os objetivos de Juliana. Mas, com o fim da alta demanda de shows e presenças em festas, a jovem ficou depressiva. Segundo a mãe, ela não saía de casa.
Ninguém mais ligava pra ela, nem contratava. Ela não queria mais tomar banho, se arrumar ou ver pessoas.
depressão levou Juliana para as ruas. A mãe lamenta a vida atual da filha.
— Cuidei com tanto carinho, com todo amor. A vi no sucesso e, de repente, ela está do jeito que está. É revoltante.
A mãe relata que Juliana passou a ser usuária de crack e que até já foi agredida pela filha.
— Ela me batia, dava puxões de cabelo e tapas. Os vizinhos ouviam.
Atualmente, a morena mora nas ruas e não toma banho. A mãe queria conseguir ajudar a filha a sair das ruas.
Alguns vizinhos contam que Juliana cumprimenta e conversa quando os encontra na rua, mas nega ajuda.
Questionada se ainda se lembrava da vida de fama e glamour, Juliana disse que não há como esquecer.
— Lembro de tudo que aconteceu na minha vida. Datas boas e especiais, é sempre bom relembrar.
Apesar das lembranças, Juliana recusa ajuda para voltar para casa e largar o vício em drogas.
A mãe da jovem teme pelo futuro da filha e não desiste de pedir ajuda.
— Minha filha precisa de ajuda. Uma internação pode ajudá-la a sair desse vício.
A ex-dançarina de funk Juliana Silva tinha um futuro promissor na carreira |
Desde a infância, Juliana almejava a fama. Morena e expressiva, a jovem gostava de posar para as câmeras.
a jovem gostava de posar para as câmeras Na casa da mãe Maria da Cruz Silva Viana, dezenas de fotos da vida de Juliana são guardadas com carinho. |
Ainda na adolescência, Juliana abandonou os estudos para se dedicar à carreira artística.
Aos 15 anos, a bela morena ganhou um concurso de Rainha do Carnaval e a fama chegou.
Conheceu famosos, participou de programas de auditório, novelas e passou a integrar um dos maiores grupos de funk do Rio de Janeiro.
Maria Viana afirma que a imagem que guarda da filha é da jovem brincalhona e extrovertida.
— Ela era ativa, bagunceira, brigona. Me lembro como se fosse hoje.
Mãe e filha sempre foram muito próximas.
Maria Viana afirma que a imagem que guarda da filha é da jovem brincalhona e extrovertida |
Mas Juliana passava pouco tempo em casa com a família devido à alta carga de trabalho.
— Ela viajava muito. Quando ela teve o filho mais novo, deu para o pai cuidar porque não tinha tempo de cuidar da criança.
A fama, os eventos e badalação eram os objetivos de Juliana. Mas, com o fim da alta demanda de shows e presenças em festas, a jovem ficou depressiva. Segundo a mãe, ela não saía de casa.
Ninguém mais ligava pra ela, nem contratava |
depressão levou Juliana para as ruas. A mãe lamenta a vida atual da filha.
— Cuidei com tanto carinho, com todo amor. A vi no sucesso e, de repente, ela está do jeito que está. É revoltante.
A mãe relata que Juliana passou a ser usuária de crack e que até já foi agredida pela filha.
Atualmente, a morena mora nas ruas e não toma banho |
Atualmente, a morena mora nas ruas e não toma banho. A mãe queria conseguir ajudar a filha a sair das ruas.
Alguns vizinhos contam que Juliana cumprimenta e conversa quando os encontra na rua, mas nega ajuda.
Questionada se ainda se lembrava da vida de fama e glamour, Juliana disse que não há como esquecer |
— Lembro de tudo que aconteceu na minha vida. Datas boas e especiais, é sempre bom relembrar.
Apesar das lembranças, Juliana recusa ajuda para voltar para casa e largar o vício em drogas.
A mãe da jovem teme pelo futuro da filha e não desiste de pedir ajuda.
— Minha filha precisa de ajuda. Uma internação pode ajudá-la a sair desse vício.
— Minha filha precisa de ajuda. Uma internação pode ajudá-la a sair desse vício. |
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