sábado, 2 de abril de 2016
Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, maltrata pacientes com falta de medicação básica e material para atendimento dos internos 

Familiares denunciam que o hospital não oferece mínimas condições de tratamento às pessoas que buscam  por atendimento.

POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO

Uma grave denúncia vem abalando a saúde da Grande São Luís nos últimos dias. O Hospital Municipal Djalma Marques, o conhecido Socorrão I, localizado bem no centro da capital maranhense não oferece medicação básica e material necessário ao atendimento de pacientes e internos.

Um dos corredores do Socorrão I; falta tudo 
Segundo apurou a reportagem da Agência Baluarte, a deficiência e precariedade do hospital em tratamentos considerados primários vêm sendo constante nos corredores do Socorrão I, onde internos tem que mobilizar os familiares para cobrir as lacunas existentes. Em visita às dependências do hospital, ANB constatou in loco o problema. Uma triste e cruel realidade que vem tirando a tranquilidade dos ludovicenses  que necessitam da casa de saúde.

''Estou indignada com a precariedade do Socorrão I. Meu pai está internado, e esse hospital não tem nem mesmo um termômetro para medir a febre dos pacientes; tivemos que buscar o tensiômetro ( aparelho de pressão) e o estetoscópio em casa. A medicação mais simples, diclofenaco e paracetamol tivemos que comprar; o medidor de insulina também providenciamos e o hospital tem a coragem de informar que o único medidor de pressão foi roubado’’, denunciou uma acompanhante de um paciente internado. 

A médica Helena Duailibi, secretária de Saúde de São Luís: autarquia de sua responsabilidade não fornece nem medidor de insulina aos pacientes 
O caos é tão evidente e gritante que assim que chegamos às dependências do hospital fomos avisados que nem água havia caso quiséssemos lavar as mãos. Diante da situação desumana proporcionada pelo Socorrão I, nossa reportagem tentou contatar a médica  Helena Duailibi, secretária de Saúde de São Luís, para possíveis esclarecimentos sobre os acintes sofridos pelos pacientes, mas como é de praxe, o telefone de Duailibe só sinalizava fora de área e desligado. 

A revolta da população e o abandono dos internos por parte do hospital continuam. 

2 comentários:

  1. É REVOLTANTE MESMO! FICO TÃO INDIGUINADA COM ESSA SITUAÇÃO, SOMOS TRATADOS COMO BICHOS! TIVEMOS MAIS UM CUSTO HOJE, DE COMPRAR AS "FITAS" QUE SÃO USADAS NO APARELHO DE MEDIR A GLICEMIA. POR QUE O HOSPITAL NÃO TEM O QUE CHAMAMOS DE BÁSICO, PARA UM ATENDIMENTO DE IMEDIATO.

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  2. Lamentável, essa mulher é um desastre nessa secretaria

    Paula Succer

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