quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Homem apontou arma de fogo contra o palanque do candidato Júnior do Nenzim, em Barra do Corda
O
candidato a prefeito Junior do Nenzin realizou na terça-feira(06) um comício no povoado Centro dos Ramos, zona rural de Barra do Corda com um
público presente na principal rua daquele povoado.
Homem detido antes de acontecer o pior. |
Mas logo
no início do evento, o candidato a prefeito Junior do Nenzin, seu pai o ex-prefeito
Nenzin, o deputado Rigo Teles e a candidata a vice Jaine Milhomem foram surpreendidos por um homem que apontava uma arma de fogo na direção do
palanque. Policias presentes conseguirram deter o homem. Preso, ele se encontra na delegacia de policia civil de Barra do Corda e uma
investigação está sendo realizada no sentido de descobrir a motivação da ação criminosa. Na cidade, se comenta que a gestão da oligarquia Nenzim tem sido tão excludente que a população estaria ensaiando atentados à queima roupa.
O candidato da oligarquia Nenzim, Júnior do Nenzim:''A minha vida está entregue nas mãos de um deus e do povo do Barra do Corda e nada contra minha vida irá ocorrer, pois quando um deus traça um caminho para as nossas vidas, ninguém poderá impedir as bênçãos que estão reservadas para mim e para a minha família''. |
A ao blog Minuto Barra, Júnior do Nenzim disse que ''a minha vida está entregue nas mãos
de um deus e do povo do Barra do Corda e nada contra minha vida irá ocorrer,
pois quando um deus traça um caminho para as nossas vidas, ninguém poderá impedir
as bênçãos que estão reservadas para mim e para a minha família'', asseverou.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO BLOG MINUTO BARRA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Mãe e filha
se casam nos EUA
Elas
enfrentam acusação de incesto.
Uma americana de 43 anos e sua filha de 25 estão enfrentando acusações de incesto, após autoridades descobrirem que as duas se casaram legalmente no Estado de Oklahoma, em março. A mãe, Patricia Ann Spann, já havia se casado com seu filho mais velho em 2008, que pediu uma anulação 15 meses depois.
NO MESMO SANGUE |
A real motivação por trás do caso ainda não foi descoberta pelas autoridades, porém, de acordo com as leis de Oklahoma, o casamento entre parentes próximos é considerado incesto, havendo ou não relações sexuais. Segundo a polícia, Patricia acreditava que não havia problema em registrar a relação, já que Misty não usava seu sobrenome na certidão de nascimento.
A dupla está detida em Oklahoma e, nessa quarta-feira, um juiz estipulou sua fiança em 10.000 dólares (31.800 reais). Patricia e Misty podem enfrentar até 10 anos de prisão após o julgamento final do caso.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA REPÓRTER DANIELA FLOR
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Mais de 19% da população maranhense é analfabeta
Pegar ônibus, usar o caixa eletrônico, ajudar o filho nas tarefas escolares, assinar um documento. Atividades que podem parecer simples, são um transtorno para mais de 8% da população brasileira, que não sabe ler e escrever.
A preocupação aumenta, quando uma pessoa analfabeta passa por tratamento médico, que precisa de mais cuidados com a saúde, como rigor no horário de tomar os remédios.
No Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, em São Luís, a morte de uma paciente foi o ápice para uma tomada de decisão. A assistente social Gisele Pereira relembra o caso da mulher que tomou a medicação trocada por não saber ler.
“Ela estava tomando os medicamentos errados, porque nem ele, nem ela, sabiam ler. E eles tinham filhos pequenos, também não estavam estudando. Ela estava tomando os medicamentos completamente, de uma maneira errada, ela estava tomando corticoide como se fosse hipertensivo. E com o tempo, essa paciente evoluiu para óbito. E isso foi uma experiência muito negativa porque a gente tem plena consciência de que o que acelerou esse óbito foi a ignorância, foi a falta de conhecimento. Então a partir dessa experiência negativa que a gente teve, a gente disse: “não podemos mais ficar de braços cruzados. A gente precisa fazer alguma coisa.”
E fizeram. Desde 2013, o projeto
“ABC Nefro” alfabetiza pacientes de hemodiálise dentro do Hospital
Universitário. Pessoas com problemas renais e que necessitam do
tratamento vão ao hospital três vezes por semana e ficam lá por cerca de
4h, o que dificulta ainda mais presença nos bancos escolares.
O atendimento acontece durante a própria sessão de hemodiálise e respeita a condição clínica dos pacientes. Gisele Pereira explica que existe um momento que o organismo responde melhor, geralmente a partir da segunda hora da diálise. As aulas são individuais e duram até 40 minutos.
Atualmente, 13 alunos maiores de 15 anos estão inscritos na modalidade de ensino de Educação de Jovens e Adultos, o EJA. Os cinco professores que participam do projeto são cedidos pela da Secretaria de Educação de São Luís.
Há oito anos, Neuta Ferreira, de 44 anos, faz tratamento no hospital universitário. Ela, que mora no município de Itapecuru-Mirim, a 118 quilômetros da capital maranhense, fala do progresso após começar a participar do ABC Nefro.
“Eu não sabia o nome dos meus remédios, eu já sei o nome dos meus remédios. Ás vezes eu digo assim: professora, é eu mesmo que estou lendo? É minha filha, tu tá lendo”.
O analfabetismo assola mais 19% da população do Maranhão. O número é mais elevado entre os estados da Amazônia Legal. Os dados são do IBGE, no ano de 2014, e fazem referência a pessoas maiores de 15 anos que não sabem ler e escrever.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA EBC
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Em todo o país, 8% das pessoas maiores de 15 anos de idade não sabem ler e escrever.
Pegar ônibus, usar o caixa eletrônico, ajudar o filho nas tarefas escolares, assinar um documento. Atividades que podem parecer simples, são um transtorno para mais de 8% da população brasileira, que não sabe ler e escrever.
A preocupação aumenta, quando uma pessoa analfabeta passa por tratamento médico, que precisa de mais cuidados com a saúde, como rigor no horário de tomar os remédios.
No Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, em São Luís, a morte de uma paciente foi o ápice para uma tomada de decisão. A assistente social Gisele Pereira relembra o caso da mulher que tomou a medicação trocada por não saber ler.
“Ela estava tomando os medicamentos errados, porque nem ele, nem ela, sabiam ler. E eles tinham filhos pequenos, também não estavam estudando. Ela estava tomando os medicamentos completamente, de uma maneira errada, ela estava tomando corticoide como se fosse hipertensivo. E com o tempo, essa paciente evoluiu para óbito. E isso foi uma experiência muito negativa porque a gente tem plena consciência de que o que acelerou esse óbito foi a ignorância, foi a falta de conhecimento. Então a partir dessa experiência negativa que a gente teve, a gente disse: “não podemos mais ficar de braços cruzados. A gente precisa fazer alguma coisa.”
O analfabetismo assola mais 19% da população do Maranhão. O número é mais elevado entre os estados da Amazônia Legal. |
O atendimento acontece durante a própria sessão de hemodiálise e respeita a condição clínica dos pacientes. Gisele Pereira explica que existe um momento que o organismo responde melhor, geralmente a partir da segunda hora da diálise. As aulas são individuais e duram até 40 minutos.
Atualmente, 13 alunos maiores de 15 anos estão inscritos na modalidade de ensino de Educação de Jovens e Adultos, o EJA. Os cinco professores que participam do projeto são cedidos pela da Secretaria de Educação de São Luís.
Há oito anos, Neuta Ferreira, de 44 anos, faz tratamento no hospital universitário. Ela, que mora no município de Itapecuru-Mirim, a 118 quilômetros da capital maranhense, fala do progresso após começar a participar do ABC Nefro.
“Eu não sabia o nome dos meus remédios, eu já sei o nome dos meus remédios. Ás vezes eu digo assim: professora, é eu mesmo que estou lendo? É minha filha, tu tá lendo”.
O analfabetismo assola mais 19% da população do Maranhão. O número é mais elevado entre os estados da Amazônia Legal. Os dados são do IBGE, no ano de 2014, e fazem referência a pessoas maiores de 15 anos que não sabem ler e escrever.
AS INFORMAÇÕES SÃO DA EBC
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Rompimentos de canos alagam avenidas em dois pontos de São Luís
Na manhã desta quinta (8), ao menos dois pontos foram
flagrados.
No aniversário de 404 anos da cidade, saneamento ainda é problema.
No aniversário de 404 anos da cidade, saneamento ainda é problema.
No aniversário de 404 anos de São Luís (MA), problemas
estruturais evidenciam os desafios ainda enfrentados pela população da capital
maranhense. Na manhã desta quinta-feira (8), ao menos dois pontos de alagamento
foram provocados em avenidas por causa de canos estourados da rede de
distribuição d’água.
Água toma conta da avenida Ana Jansen, desde a madrugada. |
Na madrugada, a água já tomava conta de uma das faixas da
avenida Ana Jansen, no bairro do São Francisco. Em alguns pontos, a água
brotava até mesmo da calçada. O problema foi mostrado ao vivo num programa de
TV local.
O presidente da Caema, Davi Telles(visto aqui com Flávio): nos 404 anos de São Luís, amor pela cidade. |
Pela manhã, outro ponto de alagamento se formou na avenida
IV, do bairro Cohab/Anil. No flagrante enviado pelo internauta Igor Almeida, pode-se
perceber que um buraco se formou com a força da água, que escorre pela avenida,
prejudicando ciclistas e pedestres que passam pelo perímetro.
Na Cohab/Anil, buraco se formou com a força da água. |
A reportagem solicitou informações da Companhia de Saneamento
Ambiental do Maranhão (Caema), que até o momento da publicação da matéria não retornou
o contato.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO REPÓRTER MAURICIO ARAYA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
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