domingo, 1 de fevereiro de 2015

Zequinha Sarney dá o troco e o filho Adriano não vota em Andréa Murad

Blog do Garrone

Nada contra a candidatura de Andréa Murad (PMDB) à presidência da Assembleia, onde além do seu próprio voto conseguiu apenas o do próprio cunhado, Souza Neto (PTN).
Por 40 votos a 2, o deputado Humberto Coutinho (PDT) foi aclamado o novo presidente da AL para o biênio 2015/2016, inclusive com o voto de  Adriano Sarney (PV), filho do deputado federal Zequinha Sarney (PV),  que se recusou a votar na filha do ex-secretário de saúde, Ricardo Murad.
A negativa de Adriano foi motivada pelo próprio pai, que durante o governo da irmã, Roseana Sarney, foi isolado pela dobradinha familiar dos casais Roseana e Jorge Murad, e Fernando Sarney e Teresa Murad.
FICOU NO VÁCUO Andréa Murad esquece o passado e faz cena de oposição durante eleição na AL
Como não é casado com nenhum Murad, Zequinha ficava com as sobras e sem direito a participar dos grandes negócios promovidos pelo governo familiar.
O troco veio na eleição da AL , onde sem o voto do herdeiro do clã, Andréa não conseguirá transformar-se em líder da oposição como pretendia com sua candidatura.
Ao ocupar a tribuna para defender o seu nome para presidir a AL, ela fez um discurso, que mais se aproximou do cinismo ao defender tratamento igualitário do poder Executivo com todos os deputados independente de fazer parte da base do governo ou não; esquecendo que essa prática foi a do governo Roseana Sarney, que sequer recebia um dos seus maiores defensores no Legislativo, o ex-deputado Magno Bacelar (PV).
Não se faz oposição apenas com discurso. Fazê-lo destoado da própria realidade é cair no vazio e no descrédito, e serve apenas para alimentar a mídia., como fizera sua mãe, Teresa Murad durante os dois mandatos de deputada, no início do ano 2000.
Lembro-me que antes de fazer jornalismo político,  Teresa era do PSB e fazia oposição ao grupo Sarney, e só a conhecia através dos jornais, que me deram uma impressão de tratar-se de uma deputada combativa e atuante em plenário.
Ao começar a cobrir a Assembleia Legislativa, tomei contato com a realidade e descobrir que ela não era nada do dava a entender os matutinos da capital, mas uma deputada limitada que seguia e lia os discursos preparados pelo marido Ricardo Murad.
Uma fórmula que passou de mãe para filha e que não dá mais resultado com o advento das redes sociais.
Só serve para cair no ridículo.

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