quarta-feira, 29 de abril de 2015

Na política implantada pelo grupo dominante só quem perde são os caxienses

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Por Átila Uchôa
Entender como funciona o sistema político caxiense é um desafio para poucos, até mesmo para você aí, do outro lado, que se acha “ultra modernista” (inteligente).  Quer ver? Entenda.

Todos os dias milhares de internautas caxienses e não caxienses, declivam suas reclamações nas redes sociais; ora, os canais locais são de propriedade exclusiva das famílias: dominante (Coutinho) e recessiva (Marinho); que a décadas disputam a cadeira de chefe de executivo do município; tornando assim os meios de comunicação nada imparciais. Afim de que através destes “proliferadores de notícia “, arrecadem capital político; divulgando os “fatos” de acordo com sua opinião subjetiva, “ferindo” assim o princípio da impessoalidade e consequentemente tornando o caxiense refém da notícia alterada para fins políticos. Em desespero este (internauta) recorre as redes sociais para desabafar sua revolta e o sentimento de liberdade.

As queixas dos habitantes da capital do leste maranhense em relação ao seu Executivo (prefeitura) e Legislativo (vereadores), seriam dignas de preencher a Muralha da China, e olha que ainda precisaria de espaço; é saúde, educação, o tal sonhado concurso público municipal - que não é realizado de forma funcional há quase uma década. Seguidos da infraestrutura decadente e o serviço de água e esgoto - prestado de forma desumana aos caxienses que já sofrem tanto pela ausência de qualidade nos serviços essenciais, dedicados à vida. Cansados em meio a tanta ilegalidade os caxienses começaram a perceber o pilar e a motivação de todos esses erros administrativos.

Acordaram por exemplo para a figura do então atual prefeito Léo Coutinho, que atualmente não tem recebido elogios da classe votante da cidade. O chefe do executivo caxiense – Léo Coutinho, por sua vez, não parece muito preocupado com as críticas ou até opiniões de soma ao seu governo, afinal, ele sabe que tem um boa folha de contratados que pode garantir sua reeleição com bastante tranquilidade (isso pela lógica matemática). Então vamos avaliar hierarquicamente o sistema político da cidade, e o porquê da FALTA DE DINHEIRO nas áreas de serviços essenciais (saúde, educação, infraestrutura...). Transitemos do Executivo para o Legislativo (Câmara Municipal de Vereadores). Antes de mais nada, alguém pode me responder: Para que serve ou qual a finalidade da Casa Legislativa Caxiense? É, Foi o que pensei. Nada!!!!!!!!!

Bom, entender o sistema que move a câmara municipal é simples. Para começo de conversa os vereadores (nem todos), são egoístas, despreparados e egocêntricos; só pensam em si e em suas poupanças gordas que movem o seu bem estar. Ora, cada um (pelo menos os vereadores governistas) tem sua “cota” de empregados contratados pela então viúva (prefeitura) – termo gerido pela blogosfera caxiense. Afinal, precisam sustentar suas bases eleitorais, com assessorias em órgãos superiores como o gabinete, e em órgãos subalternos, como: secretarias, portarias, seções de expediente e tudo mais.

- Tá atila, mas isso não é novidade, conte-nos algo novo.
É caros leitores, não é novidade; entretanto, digo-lhes onde está o defeito do sistema na simples “equação portuguesa” acima. Não observe o fim e sim o caminho; porque imaginem quanto custa todas essas regalias aos cofres públicos? Multipliquem isso pela quantidade de vereadores governistas caxienses, pois é. Lembrando que só estes (vereadores governistas) tem “direito” a tais prerrogativas (regalias). Ora, o grupo dominante jamais iria ceder cargos comissionados a pessoas ligadas a vereadores oposicionistas – “ninguém dá asa para cobra”, assim dizia o ditado percorrem-te do sertão nordestino.

Esbarro em diversos jovens pela cidade que cobram intimamente pelo concurso público. Pense bem, o concurso seria uma declaração de independência política e aquisitiva do caxiense, e de olho nisso, o grupo dominante dificilmente (impossível) demitiria a “massa contratada” e substituiria por cargos de provimento efetivo (concursados) via claro a concurso público. 

Concluímos então, que falta dinheiro pela questão de regalias distribuídas ao executivo e legislativo, fato este, que está diretamente ligado ao sistema de atendimento ao público, uma vez que, um município como Caxias tem em sua maioria, mão de obra composta por contratados - indicações de vereadores, pessoas próximas ao chefes do executivo, pelos próprios secretários e por aí vai.

Então como esperar qualidade de atendimento, se o servidor público ou que aquele que tem provimento a cargo público, não é qualificado? Daí, surgem as reclamações em relação ao atendimento na área da saúde, educação, infraestrutura, das próprias secretarias até a recepção cordialíssima da prefeitura do município.


Então começa por aí. Em breve abordarei o sistema do legislativo caxiense com mais profundidade. Fiquem ligados.

Átila Uchôa é editor do Blog que leva o seu nome: http://atilauchoa.blogspot.com.br/

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