quinta-feira, 23 de junho de 2016

Paulo Bernardo, ex-ministro de Lula e Dilma, foi preso pela Polícia Federal
O ex-ministro foi um dos homens fortes nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e também de Dilma Rousseff.

Já está preso o ex-ministro Paulo Bernardo, que atuou nos governos de Lula e Dilma Rousseff. A prisão foi realizada logo no início desta quinta-feira (23), durante uma operação da Polícia Federal em conjunto com a operação Lava Jato. Paulo Bernardo foi detido ainda em Brasília, quando a PF chegou ao apartamento de sua mulher, Gleisi Hoffmann, que é senadora pelo PT.

O casal também possui uma casa em Curitiba, onde a polícia já está fazendo buscas para encontrar possíveis provas. O petista ficará na sede da Polícia Federal, em São Paulo, de forma provisória, até que fique definido para onde ele será encaminhado de forma definitiva.

Resultado de imagem para Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann
CASAL 20 A Federal prendeu Paulo Bernardo no AP de Gleisi
A operação não para por aí e a Polícia Federal já tem outro alvo que, inclusive, é amigo pessoal de Dilma Rousseff. O ex-ministro Carlos Gabas também está sendo investigado e pode ser preso a qualquer momento.

Chefiada pela Delecor - Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros - esta operação foi batizada de "Custo Brasil" e tem como principal alvo um grupo de pessoas que vinha montando um esquema, através do qual era feito o pagamento de propinas referentes a contratos por serviços de informática prestados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O MPOG foi comandado, durante um período, por Paulo Bernardo e teria sido nesta ocasião que as propinas foram repassadas, sendo que o valor aproximado dos subornos pode chegar a R$ 100 milhões.

Mais de 10 mandados de prisão preventiva serão cumpridos, além de outros 40 mandados de busca e apreensão. A Polícia Federal terá muito trabalho nesta quinta-feira, porque ainda tem 14 mandados de condução coercitiva para serem realizados em diversos estados, sendo que todos eles foram expedidos atendendo a uma solicitação a própria PF.

As penas podem variar de 2 a 12 anos de prisão, já que os investigados responderão por crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, além de lavagem de dinheiro, entre outras acusações.
A sede nacional do PT em São Paulo também é alvo de buscas pela Polícia Federal.

As informações são do Blastingnews
Edição da Agência Baluarte

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