sábado, 9 de abril de 2016

Mulher é presa após sacar R$ 295 mil com documentos falsos em São Luis

Uma mulher identificada como Telma Lúcia Silva Aguiar, 45 anos, foi presa por estelionato e uso de documentos falsos nesta sexta-feira (8), em São Luís. De acordo com a Polícia Civil, ela é suspeita de integrar uma quadrilha com atuação em todo o país e que usam recursos tecnológicos sofisticados capazes de detectar dados bancários até por Bluetooth.
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Telma chegou à capital maranhense no dia 30 de março, um dia depois realizou dois saques fraudulentos e no dia 5 de abril fez mais um, totalizando R$ 295 mil que foram sacados e depositados em contas de laranjas em Manaus, cidade natal da suspeita
Telma chegou à capital maranhense no dia 30 de março, um dia depois realizou dois saques fraudulentos e no dia 5 de abril fez mais um, totalizando R$ 295 mil que foram sacados e depositados em contas de laranjas em Manaus, cidade natal da suspeita. Imagens dos circuitos de segurança do banco confirmaram a presença dela nos momentos dos saques.
Segundo a polícia, ela estava hospedada em um hotel da cidade em companhia de um comparsa que conseguiu fugir. O dinheiro roubado foi sacado e depositado em contas em nomes de “laranjas” na cidade de Manaus (AM).
A suspeita estava com duas identidades emitidas pela SSP-AM com dados divergentes.  (Foto: Polícia Civil / Divulgação)
A estelionatária foi autuada por uso de documentos falsos e estelionato tentado. Ela possui duas identidades emitidas pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (AM) com dados divergentes
A estelionatária foi autuada por uso de documentos falsos e estelionato tentado. Ela possui duas identidades emitidas pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (AM) com dados divergentes.
O delegado Raimundo Batalha disse que, na quarta-feira (5),Telma tentou sacar a quantia de R$ 65 mil da agência do Banco do Brasil do Renascença, mas acabou fugindo e abandonando a carteira de habilitação em nome de Alessandra Rodrigues depois de perceber que o gerente suspeitou dela. A partir daí, a Delegacia de Defraudações entrou em cena.
Carteira de habilitação abandonada em fuga permitiu a identificação e prisão de Telma (Foto: Polícia Civil / Divulgação)
O delegado Raimundo Batalha disse que, na quarta-feira (5),Telma tentou sacar a quantia de R$ 65 mil da agência do Banco do Brasil do Renascença, mas acabou fugindo e abandonando a carteira de habilitação em nome de Alessandra Rodrigues depois de perceber que o gerente suspeitou dela
A foto de Telma foi distribuída em todas as agências da cidade, o que acabou resultando na identificação da criminosa que veio para a capital maranhense para praticar os golpes.Nesta sexta-feira (8), Telma tentou sacar R$ 5 mil na agência do Banco do Brasil, na Avenida Daniel de La Touche, usando uma CNH falsa em nome de Rita de Cássia.O gerente suspeitou da fraude ao ver a foto de Telma e acionou a polícia que compareceu à agência e prendeu a criminosa.
Suspeita estava em posse de vários documentos falsos e cartões clonados (Foto: Polícia Civil / Divulgação)
Com ela, os policiais encontraram cartões clonados, documentos falsos e até senhas de vítimas
Com ela, os policiais encontraram cartões clonados, documentos falsos e até senhas de vítimas.  “Essa prisão foi fruto da interação entre o Banco do Brasil e a polícia e foi importante porque mostra que as instituições estão trabalhando em sintonia para combater esses tipos de crimes”, afirmou o delegado.
Quadrilha interestadual
O delegado acredita que o bando atue em outros estados e confirmou que nos últimos dias aplicaram golpes no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia. “De acordo com o serviço de inteligência do Banco do Brasil há suspeita de que ela integre uma quadrilha enorme que usa recursos tecnológicos para captar dados bancários das vítimas até por Bluetooth”, disse.
Batalha revelou ainda que a suspeita chegou a São Luís no dia 30 de março e um dia depois começou a praticar os golpes que totalizaram R$ 295 mil tirados de contas de pessoas físicas de outros estados, segundo informações repassadas pelo serviço de inteligência da instituição financeira repassadas à polícia.
“Essa ação tem um valor simbólico muito forte, porque se de um lado mostra que o crime organizado tem se sofisticado para realizar seus delitos, ao mesmo tempo mostra que as instituições têm trabalhado de forma conjunta para combatê-los e essa união tem apresentado resultados satisfatórios”, avaliou o delegado.
COM INFORMAÇÕES DO G1MA

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