segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Cantora e compositora, Ângela Gullar era sobrinha do poeta Ferreira Gullar e amiga do editor da Agência Baluarte
Ainda nãoinformações sobre as causas da morte, que ocorreu durante a madrugada; velório será na Pax União; ainda nãodetalhes sobre o enterro. 
Morreu, na madrugada desta segunda-feira (29), aos 64 anos, a cantora Ângela Gullar, sobrinha do poeta Ferreira Gullar e amiga do editor da Agência Baluarte, Fernando Atallaia. Ainda não há informações sobre a causa da morte, mas o velório ocorrerá, a partir de meio-dia, na Pax União, no Centro. O cortejo sairá às 15h30, em direção ao cemitério da Pax União, onde o corpo da cantora será sepultado. 
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A cantora e compositora Ângela Gullar deixará saudades; ela foi uma das importantes artistas maranhenses da década de 80.
Com quase 30 anos de carreira, Ângela era cantora e compositora e lançou seu primeiro disco tardiamente, apenas em 2009. Batizado com o nome da artista, o disco foi lançado em um show no teatro Arthur Azevedo, naquele ano. Gravado e lançado de forma independente, o álbum tem 12 faixas marcou a celebração da artista pelos anos dedicados à música.


Ângela Gullar pertencia à geração da música maranhense surgida nos anos 1980 e que teve uma importante contribuição para a mudança dos conceitos da música produzida no Maranhão. Em seu disco de estreia, a artista decidiu registrar em álbum uma homenagem aos seus contemporâneos da música e, embora compositora, assinou apenas a canção “Abolerado Blues”, faixa que abre álbum.


AS INFORMAÇÕES SÃO DO IMIRANTE

EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE

3 comentários:

  1. Conheci Angela ainda estudante..... nos proximamos quando realizei em conjunto com Luis Carlos Cintra o filme "Periquito Sujo" sobre a vida e obra de Ferreira Gullar - seu tio. Ela tinha uma determinação única e era muito perfeccionista..... Que Deus acolha sua alma..... Vai deixar saudades e mais pobre a nossa convivencia social.....

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  2. Conheci Angela Gullar logo que aportei em São Luís, em 1980. Ela fazia parte de um grupo de artistas que dominava a cena noturna, ainda incipiente naquela época, como João Madson, Omar Cutrim, Hamilton Rayol, Sergio Habibe, Gerude, Ronald Pinheiro e outros. Sua voz era poderosa e marcante e o seu estilo evidenciava um avanço em direção à universalização da música maranhense, ou produzida no Maranhão. Com muito pesar eu me junto a todos os seus admiradores, que não eram poucos, e presto minha homenagem louvando todos os momentos em que ela concorreu para tornar as pessoas mais felizes.

    Augusto Pellegrini Filho

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  3. A perda de alguém insignificante causa estragos, imagina a perda de alguém que produz cultura, útil no meio musical vc saber que não ouvirá mais a voz desta pessoa cantando, declamando ou só conversando mesmo.
    Vai-se uma cabeça pensante e ficam os ordinários. Triste que Jesus em sua infinita misericórdia a receba, acolha e ampare nesta nova etapa. Fica o legado cultural !

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